LIÇÃO 12 – O
PROPÓSITO DA VERDADEIRA PROSPERIDADE.
Lição para 18/03/2012 CPAD.
PONTOS A ESTUDAR:
I – A PROSPERIDADE
NÃO É UM FIM EM SI MESMO.
II – A
PROSPERIDADE E O SUSTENTO PESSOAL
III – A
PROSPERIDADE NA AJUDA AO PRÓXIMO.
IV – A
PROSPERIDADE NA EXPANSÃO DO REINO DE DEUS.
Em tempo: Quando
se fala em verdadeira prosperidade, quero entender como aquela dada por Deus
para um determinado fim. O galardoado, certamente deve entender isto e também
receberá direção de Deus para investir naquilo que for realmente certo e
necessário. Penso que em todas as igrejas, resguardadas as devidas proporções,
tem irmãos prósperos ou com a vida estabilizada como tem irmãos necessitados.
O próspero não precisa estar incluído na lista Forbes.
FORBES – Revista
americana de economia que classifica os bilionários por ordem de riquezas. A
prosperidade pode ser uma vida equilibrada com algumas conquistas.
I – A PROSPERIDADE
NÃO É UM FIM EM SI MESMO.
1.1 Deus, a fonte de todo bem.
1.1 Deus, a fonte de todo bem.
Para o autor, na
cultura pós-moderna, Deus foi transformado em objeto e o homem em mercadoria ou mero produto.
Essa afirmação
pode significar que Deus foi transformado em “vara de consulta” e o homem em mercadoria, que equivale dizer, que o homem é um mero produto
do meio e tudo gira em torno dele mesmo. Quando se trata de buscar a satisfação
pessoal, Deus é ótimo e quando a satisfação é conquistada, parte-se para o
consumo e Deus já não interessa.
1.2 Despenseiros de Deus.
A escritura não é
contrária à verdadeira prosperidade. Essa busca desenfreada pelas
posses, são coisas comuns aos habitantes dos grandes centros em função da
rapidez de informações que empurram o homem para o centro do prazer de ser e ter.
Muitos não entendendo, se inquietam e até adoecem nessa desenfreada busca. A
Bíblia nos garante que as bênçãos do Senhor são as quem enriquecem e não
acrescentam dores, Pv. 10:22.
II – A
PROSPERIDADE E O SUSTENTO PESSOAL.
2.1 As carências
humanas.
Todos nós possuímos
necessidades e carências; o autor cita Lc. 4:18 que não parece ter relação com
o assunto e talvez Lc.4:2 relata que após o jejum, Jesus teve fome; carência.
Se usa muito os
termos sustentável e sustentabilidade em relação ao planeta. Na razão da
sobrevivência, esses dois termos se aplicam bem no homem que é um mundo em
miniatura, pois para nós, deve ser o bastante, o que nos mantém de pé. O autor
cita Mt.6:11 “O pão nosso de cada dia nos dá hoje”. Até a oração do pai nosso,
vai contra toda filosofia dos que pregam prosperidade como um fim em si mesmo.
2.2 O cuidado
divino.
Considere com
seus alunos o que o autor escreve sobre os cuidados divinos. Deus nunca falhou
diante da fidelidade dos seus filhos.
Sl.37:25 – Fui moço
e agora sou velho e nunca vi desamparado o justo nem a sua descendência a mendigar o pão. Isso para nós, basta.
III – A
PROSPERIDADE NA AJUDA AO PRÓXIMO.
3.1 Um mandamento
divino.
Trata do
chamamento a responsabilidade que cada um de nós precisa ter com o próximo e
suas carências.
O autor cita
textos interessantes IJo.3:18 “Se alguém tiver bens no mundo e vendo se irmão
necessitado e lhe cerrar as entranhas, como estará nele o amor de Deus?”. Talvez alguém diga que isto nada tenha a ver com prosperidade. Tem tudo a ver, pois para Deus, os que agem
contrário aos mandamentos bíblicos, é um pobre mesmo tendo muito.
3.2 Uma necessidade
Cristã.
Muito interessante
esse tópico e pouco considerado na nossa sociedade materialista e egocêntrica,
que despreza o melhor da vida cristã, a lei moral que estabelece a regra da mordomia
cristã, dar para receber mais da parte de Deus. Mc. 4:25 que pode ser aplicado a essa lei e a sua
sentença pode ser aplicada aqui ou na eternidade (alguns perdem tudo aqui, não
significando em muitos casos que a perda seja um castigo divino) e Lc. 6:38 “Dai e ser-vos-á dado...
IV – A
PROSPERIDADE NA EXPANSÃO DO REINO DE DEUS.
4.1 A realidade
do Reino.
Hoje, fala-se
muito em ser contra o dízimo e cada um expõe suas razões, todavia, o Reino na
realidade presente, precisa de recursos e se Deus dá prosperidade a alguém,
certamente espera esse investimento. Vocês podem perguntar se ao dar riqueza,
Deus não sabe se a pessoa vai ou não deixar de contribuir? Deus nunca erra.
Quando Jesus escolheu Judas, sabia perfeitamente os resultados, porém, isso não era
importante para ele e sim para nós, para nos proporcionar uma verdadeira escola de vida. O problema
não é de Deus e sim de quem entra na contra mão.
4.2 A expansão do
Reino.
Este tópico gera
discussão e o professor precisa ter cuidado para não permitir que os alunos
desviem o propósito da lição para questionar o direcionamento dos investimentos da
igreja, pois na verdade, o fiel, não pode responder pelo mau emprego dos
recursos de forma individual. Se ele não contribui, deixa-se de somar tais
recursos, não podendo contar com esse fiel. A igreja sim, cabe administra-lo e bem.
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