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quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

JESUS É SUPERIOR A ARÃO E À ORDEM LEVÍTICA - EBD LÇ. 5 04/02/2018

EBD LÇ. 5  04/02/2018 “JESUS É SUPERIOR A ARÃO E À ORDEM LEVÍTICA”.


O que escrevo com base nos textos da lição, representa o meu pensamento e o que posso extrair para o ensino na Escola Bíblica Dominical,  lembrando que os alunos não são estudantes de Teologia, mas precisam usufruir de um bom e seguro ensinamento.  Eles funcionam como polinizadores;  sim, eles dão fruto para o Reino de Deus.


PONTOS:
I – UM SACERDÓCIO SUPERIOR QUANTO À QUALIFICAÇÃO.
II – UM SACERDÓCIO SUPERIOR QUANTO AO SERVIÇO.
III – UM SACERDÓCIO SUPERIOR QUANTO À IMPORTÂNCIA TEOLOGICA.


 Não podia aperfeiçoar os ofertantes e até o próprio sacerdote precisava oferecer sacrifícios primeiramente por si. Jesus ofereceu sacrifício permanente e eficaz.

  
I – UM SACERDÓCIO SUPERIOR QUANTO À QUALIFICAÇÃO.
Que bela e rica linguagem é usada em Hebreus para descrever com tanta convicção esse quadro comparativo de valores. Só mesmo um homem que tenha recebido profunda revelação do céu e um grande conhecimento da lei, dos profetas e do judaísmo.  


1.1 Por representar melhor os homens diante de Deus.

Se tivesse que escolher uma religião pura em seus propósitos, escolheria o judaísmo, mas a questão não é religiosa e sim de caráter da melhor representação dos homens diante de Deus. Jesus! E mesmo assim as religiões modernas tentam por todos os meios afastar o Senhor para por no lugar, os santos da bíblia e mais modernamente ainda, ícones que parecem ser alguma coisa.

JESUS é superior a tudo e a todos. O verbo se fez carne e se fez o mais indigno dentre os homens, pagando para isto, um alto preço.


1.2 Por compreender melhor, a condição humana.

Qual dos mortais poderia dizer: “Falo do que  vi diante do meu pai”. (Jo.8:38).

Anjo foi descrito na bíblia interagindo com o homem sob  mandado do Senhor e pode mesmo se comunicar, mas não tem sentimentos semelhantes a nós.

 Jesus foi feito 100% homem pelo nascimento virginal que lhe proveu como nós de massa física; carne, ossos, nervos cérebro pulsante e psique capaz de compreender tudo. Colocou-se como propiciação pelos nossos pecados pagando o preço de cruz.

O que era impossível aos sacerdotes, pois eram rodeados de fraquezas.(Hb.5:3), foi possível para ele, cujo sacrifício foi único e capaz de perdoar de maneira plena.

1.3 Pela posição que recebeu.

Vamos separar este tópico em dois pontos, seguindo o raciocínio do autor:

1 – A classe sacerdotal não existiu por conta de uma ideologia religiosa, puramente teosófica, a constituição da casa de Levi para o sacerdócio, foi projeto divino. Tinha total aprovação de Deus.

2 – Independente de serem da casa e família de Levi, tinha que preencher requisitos e acima de tudo, ser chamado por Deus.

Jesus foi designado pelo Pai antes da fundação do mundo para interceder por nós por conta das nossas fraquezas, recebendo um nome que é sobre todos os nomes. (Fl.2:9).

Considero que ainda hoje o Senhor chama e não há equívoco na chamada, sendo o chamado, reconhecido por toda a igreja.  (Atos 13:2).


II – UM SACERDÓCIO SUPERIOR QUANTO AO SERVIÇO.

2.1 Pela realeza e o propósito pelo qual viveu.

A forma como Jesus foi anunciado e descrito no Antigo Testamento, não permite qualquer dúvida sobre ele, como está registrado no Novo Testamento.

O capítulo 53 de Isaias proveu o quadro de si e da sua vida de forma plena e impactante pelo cumprimento.

Os judeus da era cristã que conhecendo o A.T. lê o Novo Testamento e se abrir o coração, encontra plena concordância.  A realeza ele viverá no milênio  para mostrar as nações e aos homens a pujança da sua glória isso do ponto de vista escatológico, pois ele é Rei dos reis e Senhor dos senhores. (ITm.6:15 e Ap.19:16).

2.2 Pela vida santa que possuía.

Há sempre quem queira investigar a vida de Jesus para apontar alguma fraqueza humana, porém ficamos com o relato bíblico, completo e convincente da sua pureza.

Jesus não teve sequer tempo de pensar em constituir família pelo casamento, pois a sua vida era planejada para satisfazer a vontade do pai (Jo.5:30), Aos 5 anos, ensina os doutores, ressurge aos 30 e morre aos 33.

A sua geração vasculhou sua vida, seguiram-no de perto, procuraram por todos os meios, uma derrapada qualquer, mas tudo em vão. Jesus se entregou por completo a obra que lhe foi confiada, portanto acima dos sacerdotes levitas. (Jo.19:4 e Lc.23:22 ).

2.3 Pela submissão que demonstrou.

Vamos reproduzir aqui os textos citados pelo autor, com vistas a facilitar a sua exposição com os alunos:

(Hb. 5:7 ARC) “O qual, nos dias da sua carne, oferecendo, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia.”.
(Hb. 5:7 ARA) “... Tendo sido ouvido por causa da sua piedade...”.
(Hb. 12:28 ARC) “Por isso, tendo recebido um reino que não pode ser abalado, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus agradavelmente, com reverência e piedade...”.

(Hb. 12:28 ARA) Também usa “reverência”

O autor considera as diferenças na tradução por conta da palavra grega “eulabeia” que no original é encontrada nos dois textos citados.

Essas divergências literais podem trazer algum desconforto na leitura, todavia é nessa hora que o Espírito Santo nos tranquiliza, levando-nos a compreender o sentido real. Jesus superou o seu próprio limite, mas para a cruz, não teve resposta do Pai.


III – UM SACERDÓCIO SUPERIOR QUANTO A IMPORTÂNCIA TEOLÓGICA.


3.1 Uma doutrina transcendente.

Os versos 11 a 14 do capítulo 5 de Hebreus reproduz um “puxão de orelhas” no seu povo, mostrando a intimidade e conhecimento profundo.

Deviam (judeus) ser mestres pelo tempo e precisavam de um retorno aos rudimentos das palavras de Deus.

Tem sido assim também nos nossos dias e com o nosso povo que ao primeiro brado, corre atrás de quem lhes brada sem qualquer cautela.

3.2 Uma doutrina essencial.

O maior perigo é não considerar as doutrinas fundamentais da Palavra de Deus que, segundo o autor da lição, pode produzir uma fé substancial.

Essa fé nos defende de todos os ataques malignos pelas heresias.


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Aos Irmãos coordenadores de EBD:  Não torne a lição, um caderno inútil, fazendo valer os seus argumentos, um estudo à parte desta ferramenta. Recebo muitas reclamações de irmãos frustrados por conta disso. Há quem crie argumentos, tão à parte, que inutiliza até o tema proposto para estudo.


Caro professor, presenteie seus alunos com  a “Declaração de Fé das Assembleias de Deus”. É um material barato e seus alunos irão mostrar gratidão pelo gesto.

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

JESUS É SUPERIOR A JOSUÉ - EBD LÇ. 4 28/01/2018

EBD LÇ. 4 28/01/2018 “JESUS É SUPERIOR A JOSUÉ – O MEIO DE ENTRAR NO REPOUSO DE DEUS.”.


O que escrevo com base nos textos da lição, representa o meu pensamento e o que posso extrair para o ensino na Escola Bíblica Dominical,  lembrando que os alunos não são estudantes de Teologia, mas precisam usufruir de um bom e seguro ensinamento.  Eles funcionam como polinizadores;  sim, eles dão fruto para o Reino de Deus.


PONTOS:
I – JESUS PROVEU UMA MENSAGEM SUPERIOR A DE JOSUÉ.
II – JESUS PROVEU UM DESCANSO SUPERIOR.
III – JESUS PROVEU UMA ORIENTAÇÃO SUPERIOR.


 Josué conduziu o povo à Terra Prometida, mas a posse não seria eterna, a morte separaria o herdeiro da herança. Jesus oferece uma herança eterna.



   I – JESUS PROVEU UMA MENSAGEM SUPERIOR A DE JOSUÉ.


1.1 Uma mensagem que deve ser recebida pela fé.

Estudar o novo testamento principalmente Hebreus à luz dos acontecimentos que trata do Exodus, a mobilização do povo em direção a terra prometida, mostra-se muitíssimo interessante pela similaridade que existe entre eles e a igreja.  Eles fazendo o percurso do Egito a Canaã com todos as durezas da caminha e nós, caminhando para a Canaã Celestial.

Aquela geração, não alcançou a promessa por incredulidade e dureza de coração e o que será desta geração que recebemos a mensagem em sua plenitude e nos deixamos levar pelo mesmo endurecimento?

Um grupo acha que não há problema para os eleitos. Não é o que aprendemos na Palavra de Deus.

 1.2 Uma mensagem que se fundamenta na obediência.

A palavra chave deste ponto é: “A mensagem de Deus só tem proveito quando acompanhada pela obediência.”.

As exortações convidando à obediência são largas no Novo Testamento. Se a salvação nesta vida fosse perfeita e inabalável, não haveria motivo para se falar em obediência.

Assim, a obediência e a caminhada até aquele dia, devem ser permanentemente policiadas.


1.3 Uma mensagem que conduz à contrição.

Vi as várias definições nos dicionários, para “contrição”.

Contrito é a condição emocional e espiritual do ser diante da Palavra de Deus que aponta a fraqueza e o pecado convidando o homem ao arrependimento.

Contrição é ainda um sentimento que faz com que o homem mergulhe no seu interior auto-avaliando sua relação com o criador, porém isto não é obra meritória para a salvação como alguns afirmam. A graça salvadora não precisa de substitutos.

II – JESUS PROMOVEU UM DESCANSO SUPERIOR AO DE JOSUÉ.

2.1 Um descanso total.

Entendo que Josué conquistou a dominação de toda a terra de Canaã, todavia não expulsou todos os moradores e nesse sentido, não fez uma obra completa, um descanso total e é bom lembrar apenas o caso dos Gibeonitas que iludiram Josué e acabaram ficando em suas terras.

Comparando a obra de descanso prometido ao povo com a promessa de descanso prometido por Cristo, (Jo.14:2), sem dúvida, a obra de redenção em Cristo, garantirá a paz eterna.

 2.2 Um descanso real.

A conquista de Canaã tinha dois aspectos:

Aspecto físico  – A conquista real da terra. Deus prometeu a Abraão, Moisés conduziu o povo e Josué comandou a conquista.
Aspecto espiritual da conquista -  Como um tipo que aponta para o que é eterno e é o antítipo, a nossa Canaã Celestial.

2.3 Um descanso eterno.

Todos sabemos que o Senhor começou sua obra, elegendo os semitas hebreus,

HEBREUS  - (Gn.14:13) indica a origem de Abraão, filho de Eber e de Sem.
ISRAELITAS – Tem origem em Jacó que recebeu esse nome, sendo o patriarca dos hebreus.
JUDEUS – Apesar de ter ligação com Judá, o termo cobriu toda a nação se tornando o nome comum pelo qual seriam chamados e o são, até hoje.

Esse povo recebeu a promessa do descanso, mas outro descanso estava por vir e muito mais importante que  o primeiro.

Israel sempre esteve sob os planos de Deus, mas pela desobediência, nós nascemos e eles sem nós, não serão aperfeiçoados. (Hb.11:40).

III – JESUS PROVEU UMA ORIENTAÇÃO SUPERIOR A DE JOSUÉ.


3.1 Uma palavra viva.

Deste tópico, retiro a afirmação de que Jesus entregou-nos uma palavra viva com promessas eternas, não se limitando a letra conforme diz o autor.

A letra na antiga aliança, refere-se a lei e as promessas, ambas desprezadas pelo povo.

A declaração de vida  nas palavras do Senhor, se dá pelos milagres, pela morte e ressurreição do Senhor que sustenta sua palavra.


3.2 Uma palavra eficaz.

A eficácia da palavra do Senhor se dá sob dois aspectos:
A transformação das vidas, as curas, a autoridade sobre a natureza e sobre os demônios e finalmente,  o que só pode ser percebido pela fé, pela paz e alegria produzidas em nosso coração.


3.3 Uma palavra penetrante.

As palavras de Cristo, se sobrepõe as palavras de Moisés, de Josué, sendo viva e penetrante.

Vale dizer que os mortos ouvem a sua voz.

No sentido do domínio sobre a morte, Lázaro ouviu a chamada do Senhor e voltou para assumir o corpo pela ressurreição. (Jo.11).

Os homens (nós) que morreram pelo pecado, ouvem a voz do filho de Deus e passam a viver, mas somente os que sendo chamado, creem.

O autor termina a lição neste ponto:

“Os Israelitas falharam por não ouvir as palavras de Moisés e Josué e os cristãos, por outro lado deveriam ter mais prontidão pra responder a essa Palavra”.

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Aos Irmãos coordenadores de EBD:  Não torne a lição, um caderno inútil, fazendo valer os seus argumentos, um estudo à parte desta ferramenta. Recebo muitas reclamações de irmãos frustrados por conta disso. Há quem crie argumentos, tão à parte, que inutiliza até o tema proposto para estudo.


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domingo, 14 de janeiro de 2018

A SUPERIORIDADE DE JESUS EM RELAÇÃO A MOISES - EBD LÇ.3 21/01/2018

EBD LÇ. 3  21/01/2018 “A SUPERIORIDADE DE JESUS EM RELAÇÃO A MOISÉS”.


O que escrevo com base nos textos da lição, representa o meu pensamento e o que posso extrair para o ensino na Escola Bíblica Dominical,  lembrando que os alunos não são estudantes de Teologia, mas precisam usufruir de um bom e seguro ensinamento.  Eles funcionam como polinizadores;  sim, eles dão fruto para o Reino de Deus.

Aos Irmãos coordenadores de EBD:  Não torne a lição, um caderno inútil, fazendo valer os seus argumentos, um estudo à parte desta ferramenta. Recebo muitas reclamações de irmãos frustrados por conta disso. Há quem crie argumentos, tão à parte, que inutiliza até o tema proposto para estudo.

PONTOS:
I – UMA TAREFA SUPERIOR.
II – UMA AUTORIDADE SUPERIOR.
III – UM DISCURSO SUPERIOR.


                   O caminho de Cristo foi penoso, para nos reaproximar do Pai.


    
I – UMA TAREFA SUPERIOR.

Sintam a grandeza da revelação desse texto (Hb.3:1-19). Somente alguém com profundo conhecimento do judaísmo somados a revelação dada por Deus (ICor.11:23) podia nos brindar com sua riqueza sob todos os aspectos.

1.1 Uma vocação superior.

Considero duas vocações distintas que se somam.

O grande líder Moisés revela o lado humano do plano de Deus que é levar os hebreus à Terra Prometida. A história do povo hebreu é a história da igreja em dimensão muito maior por se tratar da Canaã Celestial; a cidade do grande Deus e para onde, o segundo Moisés, Cristo, o grande libertador também em dimensão maior deu a promessa: “Na casa de meu pai há muitas moradas”.

Assim, andamos por fé e não por vista. (IICo.5:7).
  
1.2 Uma missão superior.

O autor da carta manda  “considerar” (considerai) a Jesus Cristo como:

Apóstolo – O autor da lição explica essa condição dizendo que se refere a alguém que é comissionado como um representante autorizado.

Pode parecer contrassenso considerando que Jesus foi quem nomeou seus discípulos, mas no caso, lendo (ICo.9:2) onde Paulo considera os crentes como selo do seu apostolado, podemos dizer que a igreja como um todo é o selo do apostolado de Cristo.


Sumo sacerdote – Ele tinha prerrogativas especiais, podia entrar no santíssimo e Jesus entrou além do véu para rasga-lo, deixando franca a entrada, coisa que Moisés não fez.  

Da nossa confissão -  Moisés atendia o povo nas questões temporais, mas Jesus, trata além do limite da alma humana curando-a.

1.3 Uma mediação superior.

Eu gostaria de dizer, levando em conta os suicídios ocorridos no meio do nosso povo, que Jesus perdoa todo tipo de pecado, exceto o que já sabemos; pecado contra o Espírito Santo que corresponde a alguém entrar na sala do presidente da empresa e agredi-lo. Se alguém ofende o Espírito Santo, não há ninguém maior do que ele para quem se possa apelar. O Espírito Santo é Deus

Assim ficamos sabendo que Jesus é superior a Moisés como também superior a Arão pelo sacerdócio.

É uma pena, ver o povo religioso apelar para todos os santos quando Jesus está acima de todos eles e que pelo Senhor, foram nomeados santos.

II – UMA AUTORIDADE SUPERIOR.

2.1 Construtor, não apenas administrador.                     

Esse ponto da lição em que mostra Jesus como construtor da sua “própria casa” a qual casa somos nós, abre espaço para o seguinte esclarecimento:

Há muitos, na rede social, que vivem escrevendo para desqualificar o lugar onde realizamos o nosso culto, para dizer que ali não é casa de Deus. Logicamente que não podemos considerar alvenaria como casa de Deus, todavia em qualquer lugar onde se reúnam para cultuar o Senhor, é naquele momento, a casa de Deus ou casa de oração; refiro-me ao lugar como espaço dedicado a adoração, assim como no tabernáculo, a manifestação da glória do Senhor com sinais de aprovação era também, a casa de Deus.

A maior riqueza é que podemos nos gloriar em Cristo por nos ter feito parte do edifício, morada de Deus em Espírito. (Ef. 2:22).

2.2 O perigo de ver, mas não crer.

(Jo.20:29) “Disse-lhe Jesus: Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que não viram e creram.”.

Mais na frente, vamos ver o que de fato aconteceu. O endurecimento que tomou conta do coração do povo.

Hoje não é diferente e isso (refiro-me ao endurecimento do povo hebreu) deu causa a advertência do autor e recomendação para que tenhamos cuidado e que o mesmo não venha a acontecer conosco.

Vivemos um tempo muito difícil.


2.3 O perigo de começar, mas não terminar.

Claro que refere-se a caminhada da fé nos santos caminhos do Senhor, começar bem e terminar mal.

Há um grupo que considera a eleição e predestinação, a garantia que os eleitos nunca caem nem se desviam e se desviarem, com certeza voltarão em nome da eleição. Isto não é verdade. O pecado afasta o homem de Deus.

Paulo quando orientava a igreja de Coríntios sobre a ceia (cap.11) ele disse: “ Há entre vós,  muitos fracos e doentes e muitos que dormem”.

Dormi já é a condição de estarem mortos ou separados de Deus pelo pecado ou pela incredulidade.


III – UM DISCURSO SUPERIOR.


3.1 O perigo de ouvir, mas não atender.

(Hb. 3:7-8) “Portanto, como diz o Espírito Santo: Se ouvirdes hoje a sua voz, não endureçais os vossos corações, como na provocação, no dia da tentação no deserto.”.

Esta advertência não está no texto de Hebreus, por acaso.

A moral cristã só considera pecado, roubar, matar, prostituir.


3.2 A humilhação do servo.

O autor da lição descreve a série de humilhações pelas quais o Senhor passou, concluindo com a citação de Isaias 53.

“A Deus agradou moê-lo fazendo-o enfermar...” Is. 53:10.


3.3 O exemplo a ser seguido.

Impressiona como nos esquecemos dos bons exemplos deixados pelo Senhor e a sua recomendação.

(Jo.  13:15) “Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também.”.


Viver uma vida crista sem frutos é horrível e produzir frutos, não requer curso nas melhores universidades, requer amor a Cristo e a sua obra.

sábado, 13 de janeiro de 2018

UMA SALVAÇÃO GRANDIOSA - EBD LÇ. 2 14/01/2018.

EBD LÇ. 2  14/01/2018 “UMA SALVAÇÃO GRANDIOSA”.


O que escrevo com base nos textos da lição, representa o meu pensamento e o que posso extrair para o ensino na Escola Bíblica Dominical,  lembrando que os alunos não são estudantes de Teologia, mas precisam usufruir de um bom e seguro ensinamento.  Eles funcionam como polinizadores;  sim, eles dão fruto para o Reino de Deus.

Aos Irmãos coordenadores de EBD:  Não torne a lição, um caderno inútil, fazendo valer os seus argumentos, um estudo à parte desta ferramenta. Recebo muitas reclamações de irmãos frustrados por conta disso. Há quem crie argumentos, tão à parte, que inutiliza até o tema proposto para estudo.

PONTOS:
I – UMA SALVAÇÃO GRANDIOSA.
II – UMA SALVAÇÃO NECESSÁRIA.
III – UMA SALVAÇÃO EFICAZ.


O ser humano vive procurando se reencontrar e a religião parece ser a principal porta para a alma, porém nenhuma pode garantir a eternidade se a porta não for Jesus que além de preencher o vazio, abre a eternidade com Deus para morada eterna.

  
I – UMA SALVAÇÃO GRANDIOSA.

1.1 Testemunhada pelo Senhor.

Este ponto pode parecer difícil de compreender considerando que numa visão mais ampla, não vemos os anjos  intermediando a Antiga Aliança; considerando que o Senhor falou diretamente com Moisés no Sinai, estabelecendo a lei,   o sacerdócio e os sacrifícios pelos pecados do povo que para o mesmo autor, (Hb.10:13) os  sacrifícios anuais,  passavam por  comemoração dos pecados, já que a Lei era impotente para salvar e os sacrifícios não aperfeiçoavam os ofertantes.

“Porque, se a palavra falada pelos anjos...”.

Estaria o autor da carta aos hebreus, referindo-se a aparição dos anjos (parousia) em vários momentos ou algo maior, não revelado literalmente sobre essa mediação angelical na antiga aliança?

Não dá para fazer conjecturas e tentar convencer os alunos, mas compreendo apenas como uma forma de consolidar a veracidade do evangelho.
Os anjos tiveram uma grande participação na vida do povo de Deus e anunciaram a destruição de Sodoma e Gomorra por conta dos seus pecados e a palavra deles, como a de um profeta, permaneceu firme.

Assim, convém atentar para a “grande salvação”.



1.2 Proclamada pelos que a ouviram. (Hb.2:3)

O texto citado deixa mesmo transparecer que o autor teve a “confirmação” pelos que “ouviram” a Palavra que foi inicialmente anunciada pelo próprio Senhor.

Assim, o autor ouviu os relatos e certamente viveu as experiências da chamada “era apostólica”,  relatando tudo o que fora feito e dito.

Essa forma de comentário aproxima muito, Lucas a Hebreus quanto a forma de relatar, a exemplo de Atos dos Apóstolos, sabendo que a riqueza do texto, aproxima Paulo.

Aqueles que não viveram com o Senhor, convertendo-se após a ascensão, souberam muito a partir das informações que numa linguagem nossa, era informação “quente” por terem vivido próximo ao Senhor.


1.3 Confirmada pelo Espírito Santo.

O Espírito Santo é por excelência, o autor das obras, na era apostólica e tem sido até hoje, conduzindo a igreja a manter-se próxima ao Pai e ao Filho.

Seja nos atos ou milagres quanto na revelação para as escrituras.


II – UMA SALVAÇÃO NECESSÁRIA.

2.1 Por intermédio da humanização do Redentor.         

Jo.1:14) “E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.”.

(Fl. 2:5-8) “De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz.”.

É dessa forma que cremos: O Senhor se despojou da sua glória para entender nossas fraquezas.


2.2 Por meio do sofrimento do Redentor.

Para sentir o que Jesus sentiu ao consumar a obra na cruz, deixa evidente que todo o sofrimento descrito, mostra a sua humanidade, 100% homem. As dores foram reais. Isaias 53 previu todo o sofrimento.


2.3 Por intermédio da glorificação do Redentor.

A glorificação começou a ser revelada logo após a ressurreição quando apareceu às mulheres, aos discípulos e depois aos doze no cenáculo.

Com João na Ilha de Patmos, acentuou mais ainda a sua glorificação pela descrição de João no capítulo primeiro do Apocalipse.

A glorificação pode também ser compreendida como a consolidação do processo ou plano da salvação. Ato perfeito.


III – UMA SALVAÇÃO EFICAZ.


3.1 Vitória sobre o Diabo.

Quando a gente vê a luta de Jesus com os seus compatriotas, parece terem sido eles, os únicos a endurecerem contra Cristo, porém o maior inimigo não eram os homens, mas o Diabo que tentou dissuadir Cristo de executar o plano de Deus, começando pela morte dos meninos com vistas a eliminar o filho de Deus, mas foi tudo em vão e por último, através dos homens, levar Jesus ao último nível de sofrimento.

Jesus suportou tudo e venceu o Diabo.


3.2 Vitória sobre a morte.

A morte não teve domínio sobre o filho de Deus, pois no terceiro dia, ele saiu da sepultura.

Mostrar a Tomé os sinais dos cravos e da lança ao seu lado foi a coroação da sua luta por todos nós.

Se Jesus não tivesse vencido a morte, nós também não venceríamos e se ele não tivesse ressuscitado, a nossa fé seria vã.


3.3  Vitória sobre a tentação.


Jesus, um espelho para todos  nós.

Ele foi tentado, mas sem pecado, não cedeu a tentação e fico pasmo quando vejo pregadores, jogando com a malícia como no caso da mulher samaritana.



Os três últimos anos de vida do Senhor foram tão intensos que não se pode pensar que Jesus sorrisse como qualquer de nós.

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