LIÇÃO 11 CPAD 11/03/2012.
COMO
ALCANÇAR A VERDADEIRA PROSPERIDADE.
PONTOS A ESTUDAR:
I – CONFIANÇA NA
SUFICÊNCIA DE DEUS.
II – DEDICANDO-SE
AO TRABALHO.
III – USANDO O
DINHEIRO CONSCIENTEMENTE.
Em tempo: Esta
lição aborda com maestria e singularidade, a fórmula nada mágica para se
alcançar a verdadeira prosperidade. Em toda minha vida, somente conheci como
base para prosperidade o seguinte tripé: Trabalho 2) economia consciente 3) investimentos.
O primeiro e o
terceiro dispensam comentários, porém, o segundo que chamo de economia
consciente é aquela que nos leva a administrar para sobras, desde que, a
família não venha a passar fome ou ter uma alimentação demasiadamente pobre,
trazendo consequências dramáticas para saúde da família.
DEVEMOS PEDIR GRAÇA
A DEUS PARA NÃO NOS TORNARMOS PESSOAS AVARENTAS. OBA! NÃO NOS ESQUEÇAMOS TAMBÉM
DE PEDIR SABEDORIA PARA NÃO ATRAIR OS ILÍCITOS.
ILÍCITOS = Mexer
na balança, no salário dos operários, negócios escusos.
I – CONFIANÇA NA
SUFICÊNCIA DE DEUS.
1.1
Confiando
nas promessas de Deus.
Considere o
comentário da lição neste ponto que indica o que realmente deve nos limitar de
maneira saudável na busca desenfreada para o enriquecimento material que nem
sempre representa o crescer diante de Deus, pelo contrário, pode até nos
afastar. Considere com seus alunos, além dos textos citados, Pv. 30:7-9.
1.2
Confiando
na fidelidade de Deus.
Muito
interessante à exposição de motivos pelos quais devemos confiar na fidelidade
de Deus.
Ninguém melhor
que Abraão, para nos mostrar o quanto é importante confiar e esperar no Senhor.
Ninguém melhor
que Jó, para nos mostrar que o desespero diante das circunstâncias adversas
pode roubar o final feliz, reservados por Deus para nós.
Ninguém melhor
que Jacó, depois de apanhar muito, aprender a lição, que, somente o Senhor pode
prover algo melhor para nós, por mais que sejamos esforçados.
II – DEDICANDO-SE
AO TRABALHO.
2.1 A necessidade
do trabalho.
Um amigo e irmão
deixou a nossa igreja e foi para uma conhecidíssima em dar embalo de
prosperidade. As razões ainda são um segredo dentro do coração dele, mas, hoje (após
uns 10 anos) tem três possantes caminhões de transporte como conseguiu? Já era
caminhoneiro, com muito esforço comprou o primeiro, depois o segundo e depois o
terceiro. Ele tem 3 filhos apaixonados pela estrada, foi só colocar um na mão
de cada filho. Moral de História: Tinha os elementos chave disponíveis (filhos),
persistência e financiamento bancário. Nada cai do céu, salvo quando Deus quer
surpreender um dos seus filhos, não há quem detenha sua ação, a isso, chamamos
de milagres.
2.2 Os benefícios
do trabalho.
Além dos valores
do trabalho espelhados na lição, esta é a única forma de produção de riquezas, das
outras, queremos distância. Bom lembrar seus alunos do ótimo conselho do Apóstolo
Paulo: 2Ts 3:10 Quem não quiser
trabalhar também não coma e de JESUS, o exemplo: Jo 5:17 Meu pai trabalha até
agora e eu trabalho também.
III – USANDO O
DINHEIRO CONSCIENTEMENTE.
3.1 Rejeitando o
consumismo.
Considere
atentamente o comentário do autor. Perfeito.
Quero tão somente
chamar a atenção para um fato: Consumismo não é apenas a compra de supérfluos,
cai como luva no fato de se comprar, mesmo sendo necessário, o que pode ser
evitado, aquilo que não faz falta ao nosso bem estar, se continuar na
prateleira do Supermercado, lembrando, não seja mesquinho por natureza. Não
precisa roubar dos filhos o prazer de comer alguma coisa diferente se puder
comprar.
3.2 Contribuindo
para a Obra de Deus.
Ter o coração
aberto para contribuir para a obra do Senhor é o maior desafio do crente; Desafia
a nossa fé, desafia a nossa liberalidade em contribuir e prova se somos ou não,
sovinas, pão duro, mão de vaca e outros adjetivos que não podem nem devem fazer
parte do nosso cardápio. Somos filhos de Deus.
3.3 Contribuição
voluntária e regular.
O autor fala
sobre contribuições e dízimos. Recentemente, tratei sobre essa matéria quase
exaustivamente no meu blog, em virtude
da enorme confusão feita sobre ele e até de livros publicados, um deles,
“desmistificando o dízimo”. O dízimo não tem nada para desmitificar, é um ato
de amor, de antes, durante e depois da lei. Se uma pessoa não tem fé para
contribuir, não arranje pretextos para não fazê-lo.
Conclui a lição
falando que Deus nos capacita para tudo que se fizer necessário. Pensando
rigorosamente sobre o assunto e olhando, “numa boa” tudo o que temos é uma
concessão do céu, portanto, não reclamemos. Um dia, devolveremos tudo para
receber tudo novo e de melhor qualidade se houver perseverança.
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