LIÇÃO 13 – SOMENTE
EM JESUS TEMOS A VERDADEIRA PROSPERIDADE.
Lição para 25/03/2012.
PONTOS A ESTUDAR:
I – A VIDA
ABUNDANTE CONSISTE NO EQUILIBRIO.
II – CORRIGINDO
OS ERROS ACERCA DA PROBREZA.
III – A VIDA
ABUNDANTE NÃO SUPERESTIMA O CORPO NEM NEGA A ALMA.
Em tempo: A
última lição deste trimestre. Se o conjunto dessas lições não exauriram o
assunto, eu particularmente, nada mais tenho a dizer. Começou explicando o
surgimento da Teologia da Prosperidade; esta, no antigo testamento tendo como
palco, o cenário da vida do povo de Israel, a lei e as promessas, Os frutos da
obediência e os milagres do maná, da carne e da sobrevivência em território
hostil, cercado de inimigos, mas, combatente e suprido, fazendo de Israel, um
segredo entre as nações.
No novo testamento,
o assunto é muito explorado, porém, nos traz alívio porquanto, toda essa
questão de corrida ao ouro, não tem qualquer amparo o que nos facilita entender
as razões dos interessados.
Também não temos
que nos preocupar, pois eles buscam sempre apoio no antigo testamento, nas
exclusivas promessas feitas a Israel.
I – A VIDA
ABUNDANTE CONSISTE NO EQUILIBRIO.
1.1
A
matéria superestimada.
Na introdução da
lição, o comentador apresenta os extremos que dividem de certa forma as
pessoas. De um lado, os que apelam para riqueza como razão da felicidade
completa e do outro lado os que acham na pobreza, a fórmula de chamar a atenção
de Deus.
Superestimar a
matéria é valorizar o ser social, físico, como se tudo girasse em torno dele
mesmo, em prejuízo dos bens espirituais. O autor considera que somos seres
espirituais e materiais.
Sendo seres
espirituais e materiais, o conveniente é que equilibremos os interesses.
Os postulados
bíblicos consideram as duas condições do ser humano.
Observe este
exemplo:
Mt. 6:33A Buscai
em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça. Palavras do Senhor.
ITm 5:8 Se alguém não tem cuidado dos seus, e
principalmente dos da sua família, negou a fé e é pior que o infiel. Palavras
do Apóstolo Paulo.
De um lado, somos
chamados a buscar primeiramente as coisas espirituais para alcançar as
materiais e no segundo caso, somos responsabilizados pelas coisas materiais
como os cuidados devidos à família. Esses dois pensamentos geram uma guerra
interior principalmente para quem deseja o ministério.
1.2
A
matéria negada.
Considere o excelente
comentário do autor acerca de como deve ser a nossa relação com os bens
materiais em que ele considera:
Os que usam os
bens para ajudar o próximo.
Os que usam de
forma e para fins mesquinhos, cita Judas.
O dinheiro deve
ser usado com sabedoria, prudência e cuidado.
Lembrar seus
alunos que dinheiro não é bem de raiz (casa) é um bem volátil, escapa com
facilidade das mãos e se usado de forma irresponsável, a família sofre.
Já se noticiou
vários casos de ganhadores de milhões nas loterias que ficaram depois, na miséria.
II – CORRIGINDO
OS ERROS ACERCA DA PROBREZA.
2.1 Pobreza e
pecado.
Essa questão de
consignar ao pobre, o pecado e o diabo como responsáveis pela sua pobreza,
exige muito cuidado, pois, a Bíblia não os consigna. Os pregadores da
prosperidade, via de regra, usam isso como argumentação para que a pobreza seja
desprezada e todos corram atrás do ter com prejuízo do ser, gerando muita
frustração. O autor considera que a pobreza poderia ser amenizada se os mais
abastados contribuíssem para isso. Na verdade, a forma de contribuir é não
tesourar o salário do trabalhador.
2.2 A pobreza
magicamente extinta.
Considere o que
diz o autor neste tópico, de maneira clara e simples. Não existe mágica para se
extinguir a pobreza e mesmo que existisse nem todos ficariam ricos. Esse ideal
de vida simplesmente não existe. Uma sociedade justa e equilibrada, pode gerar
maior conforto aos seus cidadãos mesmo que cada um viva com muito ou pouco.
III – A VIDA
ABUNDANTE NÃO SUPERESTIMA O CORPO NEM NEGA A ALMA.
3.1 A vida
abundante é equilibrada.
Ótimo comentário
do autor. Certamente Agur (Pv.30:7-9) não teria boa acolhida na escola da
teologia da prosperidade.
3.2 Bem estar
físico e emocional.
Maravilha de
comentário do autor considere isso com seus alunos. Por conta dessa corrida
desenfreada em busca de satisfação material plena, o espírito tem sido
abandonado. Muitos não se preocupam com a eternidade e até muitos crentes estão
enrolados nessas premissas. Outra questão é que muitos também fragilizam suas
defesas pelo excessivo stress emocional, principalmente a classe feminina, a fé
é posta em dúvida pelos pregadores da prosperidade, causando conflitos
emocionais.
3.3 O bem estar
espiritual.
Leia este item e
considere o seguinte:
O bem estar
espiritual concilia-se perfeitamente com qualquer sofrimento, Deus nos dá graça
para compreendermos as razões do sofrimento, permitindo-nos separar um
sofrimento originado na nossa fidelidade cristã e sofrimento por conta de
negócios mal feitos. Conciliação também por ser entendido como a nossa
aceitação das diversas situações mesmo as que nos trazem momentânea tristeza. Não
atribuir a falta de fé, eventuais fracassos financeiros. Tem muito crente
sofrendo por conta disso e por conta das falsas doutrinas.
Com esta lição,
terminamos mais um trimestre. Foram lições muito preciosas e edificantes pelo
que rogo a Deus, que continue abençoado a nossa CPAD e os que comentam as
nossas lições.
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