LIÇÃO 04 ELIAS E
OS PROFETAS DE BAAL.
EBD 27.01.2013.
Subsídio.
I – CONFRONTANDO
OS FALSOS DEUSES.
II – CONFRONTANDO
OS FALSOS PROFETAS.
III – CONFRONTANDO
A FALSA ADORAÇÃO.
IV – CONFRONTANDO
O SINCRETISMO RELIGIOSO ESTATAL.
Em tempo: Nos dias
atuais, confrontamos os falsos profetas, a falsa adoração e o sincretismo
religioso estatal. Este último nem poderíamos chamar de estatal, salvo se a
minha visão sobre o assunto estiver fraca, considerando que a única inferência
legal sobre a questão, é o da constituição que garante liberdade de culto a
todas as crenças e nem poderia ser diferente. É preciso separar o Estado da máquina
estatal; a máquina estatal é conduzida por homens de diversas ideologias que
vez ou outra, podem tentar ingerir-se nas religiões e de fato o fazem, só que
na atual conjuntura, o que muitos deles querem é eliminar a força da religião
nos conceitos morais e éticos que permitem uma convivência respeitosa entre as
pessoas e sabemos que a religião exerce uma força importante nesse papel.
Resta-nos então
uma pergunta: Existem falsos deuses para confrontações em nossos dias?
Certamente a lição de hoje trará luz sobre o assunto.
I – CONFRONTANDO
OS FALSOS DEUSES.
1.1 Conhecendo o
falso deus Baal.
Eu não tenho
dúvidas que toda imagem e liturgia conferidas aos falsos deuses, tiveram como
impulso, o interesse do homem em manipular o seu semelhante. Os cérebros que
lideram sempre encontraram corações frágeis e mentes manipuláveis para o seu
fim. Nada muda nesse cenário exceto as cores.
O protesto dos
profetas eram mostras que em todo tempo, Deus tem fieis que lutam pela causa da
verdade e não se deixam enganar.
1.2 Identificando
a falsa divindade Aserá.
O fascínio do
povo pelo espiritualismo e ocultismo sempre foram arrebatadores. Ao descobrirem
o Brasil, conheceram a forma de culto dos indígenas, adoravam a Manitu, e para
manter a tradição, incorporaram a religiosidade à cultura indígena. Sabe-se
também pela história que alguns deuses foram criados para alimentar a licenciosidade
do povo. Virgens eram dedicadas a esses deuses, na verdade, aos seus
sacerdotes e a Mesopotâmia, berço das civilizações, misturavam bem a prostituição com a religião.
II – CONFRONTANDO
OS FALSOS PROFETAS.
2.1 Profetizavam
sob encomenda.
São ricas as
palavras do autor neste tópico e devem ser levadas a sério, pois, qualquer
homem de Deus e em todo o tempo, que dependa financeiramente de outrem para sua
subsistência, arrisca-se a ser manipulado. O fanatismo é outra forma de
controle da mente do profeta para falar somente o que ele quer pela tendência
em incorporar a sua visão de vida. Nesta dispensação, a Bíblia é completa em
profecias e ensinamentos. Os dons relatados no NT tem a tríplice função de
consolar, exortar e edificar.
2.2 Eram mais
numerosos.
Os que se
inclinam para o mal, além de serem mais numerosos, são também mais afoitos. O
justo tem a tendência de manter o silêncio como forma autenticar a sua justiça,
mas, Deus precisa de vozes para defender a causa da verdade.
III – CONFRONTANDO
A FALSA ADORAÇÃO.
3.1 Em que ela
limita a verdadeira.
Eis aqui um
tópico em que o professor precisa segurar firme, pois não faltarão vozes para
comentar o que acontece nos nossos dias.
Nos dias de
Acabe, o culto a Baal precisava manter alguma semelhança com o verdadeiro culto
a Deus, acrescidos de busca de satisfação e conquistas imediatas. O tempo de
Deus é dele e por ele estabelecido. O maior problema é querer submeter Deus ao
tempo do homem.
Falso culto e
falsa adoração ocorrem quando, tanto a liturgia quanto a música, são adaptadas
ao gosto de cada um. Nunca reconhecemos certos ritmos musicais como excelentes
para se incorporarem ao devocional das igrejas e hoje, muitos ritmos usados no
mundo do prazer, estão dentro das igrejas, a mesma roupagem com uma letra
aparentemente devocional,
IV – CONFRONTANDO
O SINCRETISMO RELIGIOSO ESTATAL.
4.1 O perigo do
sincretismo religioso.
O Brasil é
considerado um país que convive bem com o sincretismo religioso. Fui buscar os
comentários na internet para não cometer qualquer erro ao que pretendo falar:
Só vejo
sincretismo religioso em três linhas correntes; o catolicismo, o candomblé e o
espiritismo. A lavagem da igreja do Bonfim é um grande exemplo disso, visto que
a igreja católica de Salvador abriu suas portas para o culto afro/católico. No
tocante ao nosso seguimento, o perigo ronda por conta do avanço de muitas
igrejas neo pentecostais e outras, ligadas ao movimento gospel. Com trabalhos
que beiram a elementos do culto afro, mesmo sabendo que é puro marketing para
atrair pessoas. Certos elementos acabam se fundindo, como tem sido comum, vê-se
bispos da Universal, vestidos de branco, conselhos para uso do sal grosso e
outras ações semelhantes.
O ERRO ENTRA POR ONDE
A PALAVRA DE DEUS SAI.