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quinta-feira, 27 de junho de 2013

EBD LC12 EU E A MINHA CASA SERVIREMOS AO SENHOR

LIÇÃO 12 EU E A MINHA CASA SERVIREMOS AO SENHOR.
EBD para 30.06.2013. Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – O EXEMPLO DECISIVO E CORAJOSO DE NOÉ.
II – JOSUÉ, UMA DECISÃO EXEMPLAR.
III – O EXEMPLO DOS RECABITAS.


Em tempo: Sempre guardei esse texto com alguma reserva; não pela afirmação de Josué diante do povo de Israel em um momento difícil. Certamente que “minha casa” não diz necessariamente a esposa e filhos, mas, envolve seus familiares ou até mesmo a sua tribo ou parte dela; não esqueçamos que Israel era uma nação teocrática; respiravam Deus em todos os cantos.   O meu desconforto, sempre que citam esse texto é ver que ele é usado por alguns, de forma orgulhosa dentro de um mundo cheio de contradições. Damos graças a Deus quando nossos filhos vivem na obediência da Palavra de Deus.
A REALIDADE DE CADA UM É TÃO DIFERENTE QUANTO AS NOSSAS IMPRESSÕES DIGITAIS.

I – O EXEMPLO DECISIVO E CORAJOSO DE NOÉ.
1.1        Noé andou com Deus.
O capítulo 6 do livro de Gênesis descreve o quadro social:
a)   Mistura entre os filhos de Deus e os dos homens.
b)   A maldade se multiplicara.
c)   O pensamento do homem era mau continuamente.
Essa descrição termina com a afirmação que Deus se arrependera de ter feito o homem sobre a terra.
O mal sempre teve a sua cor em todos os tempos, o que tem mudado são os meios de praticar o pecado. Nada se compara aos nossos dias em matéria de criatividade para errar.
Fechemos a porta da nossa casa e a betumemos com oração.

1.2        Vivendo numa sociedade corrompida.
Gn 6.11:13 A terra estava corrompida, viu Deus que a terra estava corrompida porque o homem se havia corrompido.
Perceba-se que a palavra corrupção, como um manto, veste o homem desde o princípio.
Mt. 24:37 Disse Jesus: “Como foi nos dias de Noé assim será também a vinda do filho do homem...” numa referência que a qualidade moral do homem é tão ruim nos últimos dias como foi nos primeiros dias.
-Não adianta ficar reclamando e apontando erros dos outros.
-Precisamos fazer a diferença dentro desta sociedade.
-O nosso caráter é o instrumento de correção das notas desafinadas desta sociedade.
-Assim como Noé pagou o preço pela vida correta que vivia, nós também pagamos o nosso.
-O nosso caráter ajuda a solidificar a fé dos filhos.
-A falta de correição afasta a família de diante de Deus.

1.3        A salvação de Noé e sua família.
Apenas a família de Noé. Lembremo-nos que na destruição de Sodoma e Gomorra, Abraão parou de questionar Deus, por perceber que toda sociedade estava corrompida. Se Ló tivesse ficado mais tempo, certamente nem ele mesmo sobreviveria.
A arca é uma figura da graça do Senhor; nela Noé foi salvo e na graça somos salvos.

II – JOSUÉ, UMA DECISÃO EXEMPLAR.
2.1 A firme tomada de posição.
O autor cita Ef. 6:4 “E vós pais não provoqueis a ira vossos filhos...”
Uma maneira de manter a casa firme diante do Senhor é a presença constante do pai, aconselhando e ajustando eventuais desvios.
A causa dos desajustes na família e isso, reconhecido pelos educadores, é a ausência da figura paterna.
Devemos entender as contradições sociais dos nossos dias, mas, não podemos permitir que o sistema mundano engula-nos vivos.
A firmeza de Josué deve ser a nossa, em defesa da nossa família.

2.2 O perigo da omissão.
Na atual conjuntura, quando o homem trabalha dobrado para cumprir as obrigações de proteger e sustentar a família, a mulher precisa cobrir as faltas que ele faz no seio da família, todavia, acho maravilhoso, quando a mulher inteligente, senta-se com o marido e dá-lhe conhecimento de algumas ações do dia, exceto as que venham estressa-lo.
Quando os dois trabalham, ambos precisam pensar juntos, numa forma de preencher o campo vazio, caso contrário o inimigo vem e lança o joio.

III – O EXEMPLO DOS RECABITAS.
3.1 Uma família exemplar.
Penso que muitos crentes não se detiveram para ver o exemplo moral dos recabitas, usado por Deus para dar uma lição à casa de Judá sobre o significado da obediência, em Jeremias 35.

3.2 Um exemplo de fidelidade.
A vida impura da sociedade, não atingiu a casa de Recabe, isso mostra o forte exemplo de vida consistente.
O que pode quebrar esse princípio?
-Beba cerveja ou qualquer bebida forte perto dos filhos.
-Seja habitual em xingar palavrões quer eles ouçam ou não.
-Esposa e marido, maltratem-se diante dos filhos.
Com a quebra desses princípios, a semente do mal estará lançada e o prejuízo será incalculável.


Tratemos da nossa família para não corrermos atrás do prejuízo.

sábado, 22 de junho de 2013

EBD LC 11 A FAMÍLIA E A IGREJA.

LIÇÃO 11 A FAMÍLIA E A IGREJA.
EBD para 23.06.2013. Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – FAMÍLIA: O ELEMENTO BÁSICO DA IGREJA.
II – A IGREJA, ACOLHENDO AS FAMÍLIAS.
III – A FAMÍLIA NA IGREJA LOCAL.
  
Em tempo: A relação família x igreja sempre exigiu por parte dos pais de família, uma atenção muito grande. Entendo que o maior problema entre ambos é a questão do respeito a cada grupo familiar. Há famílias invasivas e famílias que se deixam invadir, por conta de pessoas que não atentam para os conselhos da Palavra de Deus, principalmente este: “Retira o pé da casa do teu próximo antes que ele se enfade de ti e te aborreça. Pv. 25:17.
ESTA LIÇÃO DESAFIA A NOSSA INTELIGÊNCIA E NOS IMPÕE CORAGEM PARA FALAR O QUE É VERDADE NESTE ASSUNTO.

I – FAMÍLIA: O ELEMENTO BÁSICO DA IGREJA.
1.1        Sem a família a igreja não funciona.
Nem pode ser diferente que na abordagem de uma lição importante como esta, devam-se desprezar os pontos negativos da relação família x igreja, todavia, se não abrirmos o comentário para que muitas coisas negativas sejam percebidas e comentadas, fica difícil a correção. Ao professor, pesa a responsabilidade de transmitir estes ensinamentos, cuidando para que qualquer palavra com referência negativa a famílias, não venha magoar um aluno ou dar a entender que a observação tem direcionamento que envolva famílias conhecidas da igreja local.
O fortalecimento das famílias nas igrejas, dependem de uma série de fatores: 1) Os cuidados pastorais com as famílias em geral e com os seus filiados em particular. 2) Preservar a dignidade das famílias. 3) Não expor famílias a constrangimento pelo comportamento de um membro e 4) Não executar juízo de valor publicamente quando poderia tratar particularmente sobre causas que envolvam membros das famílias.
  
1.2        A família como extensão da igreja.
A família é uma extensão, para o bem ou para o mal, dependendo do comportamento. Poucas pessoas ou famílias se dão conta do importante papel do testemunho pessoal ou familiar. Como anda a sociedade, os cuidados precisam ser redobrados.

II – A IGREJA, ACOLHENDO AS FAMÍLIAS.
2.1 A natureza humana da igreja.
Na igreja, a vontade humana se manifesta de acordo com o perfil de cada um. Tiramos de dentro, os melhores, mas, também, os maus desejos. Convivemos dias e anos juntos e isso é uma ordem de Cristo, para o nosso amadurecimento espiritual O Senhor nos colocou juntos para crescermos juntos.

2.2 A dimensão relacional da igreja.
Idiossincrasia é a característica peculiar de cada individuo, assim, pela fé somos e devemos ser um em Cristo, na maneira de pensar e agir, mas, temos a nossa natureza e convivemos com ela e ela com os demais. Não podemos negar a nós mesmos, mas, podemos corrigir o que possa causar prejuízo a terceiros.

2.3 O relacionamento familiar na igreja.
O autor aponta 3 princípios a serem observados pelas famílias.
1 – A família não deve se fechar em si mesma e isso por vezes, ocorre.
2       – Não deve haver motivações que desrespeitem a liderança da igreja ou qualquer outra pessoa.
3       – A família deve investir para se relacionar com outras famílias.
No tocante ao ítem dois, lamento que muitos ministros, não se deem o devido valor para evitar conflitos com as famílias na igreja.

2.4 A família do obreiro.
Parabenizo o autor pelo que escreveu sobre a família do obreiro.
Sempre digo que os filhos não pediram para nascer em casa de crente e muito menos de pastor, mas, nasceram; não podem a vida toda amargar isso, pelo desprezo e críticas a que são comumente submetidos. Para mim, o pastor só não pode admitir atos de impiedade da família a exemplo da família do sacerdote Eli.


III – A FAMÍLIA NA IGREJA LOCAL.
3.1        A comunhão da família.
A família deve usufruir de todas as bênçãos do Salmo 133 e essa comunhão deve ser entre si, com seus familiares bem como com outras famílias. A comunhão é uma exigência do Senhor que disse: “Pai eu quero que eles sejam um” Jo. 17:21. Não podemos permitir que os defeitos de uma pessoa venha prejudicar toda relação.

3.2        Envolvendo-se com o Corpo de Cristo.
Entendemos como fundamental, que as famílias construam em casa, a vida de adorador, para que na igreja, possam influenciar e junto com outras famílias criar o clima perfeito de culto a Deus. Infelizmente, muitas famílias deixam vazar seus conflitos nos corredores da igreja, causando tumultos e prejuízos para esta.
A casa de Deus é casa de oração e lugar de comunhão.

3.3        Toda família na casa de Deus.
Compartilhar de todos os trabalhos na casa de Deus, cada um com o dom recebido do Senhor, ajuda a fortalecer a comunhão da família.

A própria família deve fiscalizar seus membros, quando perceber que qualquer deles esteja tentando prejudicar esse compartilhamento por qualquer dissabor. Na multidão de conselhos, há segurança Pv. 11:14.

sábado, 15 de junho de 2013

EBD LC11 A FAMÍLIA E A ESCOLA DOMINICAL.

LIÇÃO 11 A FAMÍLIA E A ESCOLA DOMINICAL.
EBD para 16.06.2013. Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – A ORIGEM DA ESCOLA DOMINICAL.
II – FINALIDADES DA ESCOLA DOMINICAL.
III – A ESCOLA DOMINICAL FORTALECE A FAMÍLIA.

 Em tempo: Penso que esta é a primeira vez que a Lição Bíblica traz a luz, um estudo sobre a atuação da Escola Bíblica Dominical. História, conceito, valores e importância na vida das pessoas e famílias. Hoje, dispomos de excelentes institutos de teologia, mas, nossa igreja assinalou o Brasil de ponta a ponta, não tendo sido sua prioridade, a construção de escolas teológicas; as escolas bíblicas dominicais tendo como instrumento, a Bíblia e as lições fornecidas pela Casa Publicadora das Assembleias de Deus, tiveram e ainda tem, um papel importante na área do ensino em nossa igreja. Quem teve o gosto de guardar todas as lições, vai encontrar nelas, nomes de ilustres comentaristas, como o Miss. Eurico Bergsten, Emilio Conde, João de Oliveira, Valdir Nunes Bícego e tantos outros que nos brindaram com seus conhecimentos. Foi a nossa primeira escola bíblica e desejamos  que seja cada vez mais fortalecida, sabendo da sua importância na vida das igrejas.

I – A ORIGEM DA ESCOLA DOMINICAL.
1.1 Raízes bíblicas da Escola Dominica.
Pelo que se depreende da exposição do autor, entendemos que escola bíblica sempre existiu. No Antigo Testamento, a referência são as instruções de Deus a Moisés e antes disso? Bem! Pressupomos que antes da lei, as famílias como no caso de Noé, já se reuniam para tratarem da existência de Deus e sua obra; isto é um princípio, com a lei, vieram as ordenanças para que o conhecimento fosse firmado aos filhos e até aos estrangeiros. Hoje, temos duas tarefas nas EBDs à primeira é dar conhecimento de Deus e toda sua obra pelo antigo testamento e a segunda, falar do seu filho, da obra da salvação e do arcabouço doutrinário.
A doutrina bíblica não pode ser preterida em virtude dos ataques serem cada vez maiores contra a causa do Senhor nos dias atuais.

1.2 A origem da Escola Dominical.
O autor cita a origem da EBD como a conhecemos, datado de 1780 e a razão parece coincidir com os problemas de hoje; o abandono social.
Para que os resultados sejam eficazes, as igrejas precisam valorizar o ambiente em que as aulas são ministradas e dentro do possível, estarem adequadas. Dar aula no corredor ou na porta do banheiro somente desmonta os interesses dos alunos e do professor. Criar 8 ou 10 classes dentro de uma salão com menos de 150 m2 é um outro drama.
A melhor saída quando não há espaço é ministrar para os grupos em horários diferentes, se puderem.

1.3 O que é Escola Dominical.
O autor define muito bem, o que é a EBD. Quero acrescentar que não há reunião mais própria de se acompanhar a situação de cada membro da igreja aluno e principalmente as crianças pelas necessidades e isso, lamentavelmente, não se faz; muitos acham mais fácil ficar criticando o pastor por ignorar o dever da mordomia cristã. O professor deve contribuir para a formação espiritual, mas, também, pela formação social delas, ajudando-as nas necessidades de alimentação, roupas e outras carências. Falamos muito e agimos pouco.

II – FINALIDADES DA ESCOLA DOMINICAL.
2.1 Auxiliar no ensino das Escrituras.
A vantagem da escola dominical sobre as escolas teológicas.
O aluno fica toda a vida na EBD, aprende a conhecer a Deus e a sua palavra de forma sistemática e não vira inimigo da verdade.
Aluno de escola teológica, respeitadas exceções, saem de lá se achando os donos da verdade e debatendo nas redes sociais assuntos que demonstram não ter o conhecimento necessário para tal.
A Escola Dominical tanto quanto as Escolas Teológicas dão aos alunos conhecimentos que muitas vezes, no púlpito da igreja em cultos ordinários, não se consegue transmitir. No púlpito, nos cultos regulares, dá-se aos alunos, aquilo que as escolas sob qualquer título, não pode dar aos alunos. Escolas e púlpitos se completam.

2.2 Auxiliar na evangelização.
A EBD tem ferramentas eficazes para evangelizar. A presença dos alunos, o ensino e os meios de promover todo tipo de assistência.

2.3 Auxiliar no discipulado.
A importância de se ter classe discipulado é concentrar atenção sobre aqueles que iniciam sua jornada, todavia, o professor precisar ser atento a quem está presente na classe e facilitar-lhe o entendimento das escrituras.


III – A ESCOLA DOMINICAL FORTALECE A FAMÍLIA.
3.1 As crianças são bem instruídas.
Leia o argumento do autor e entenda o quanto é importante que o pastor, ao designar uma moça ou senhora para classe infantil, deva ter conhecimento da sua maturidade. Entregar as crianças a professoras sem qualquer formação, seja moral, intelectual ou de boa qualidade espiritual, sem extremismos, resultará em prejuízo no  desenvolvimento infantil. Não se entrega uma classe infantil a uma mocinha só porque é bonitinha e falante para segurar as crianças.

3.2 A juventude é prevenida contra o pecado.
Eis outra área que exige muito cuidado na escolha do professor. O professor ou professora, precisa ser muito bem escolhido, pessoa equilibrada e de um bom saber. Descobri que os jovens, são sim, questionadores, não se deve subestima-los, mas, tem muitos jovens e penso que a maioria, recebe tudo como verdade e cabe ao professor ensinar-lhes com equilíbrio não apenas conceitos bíblicos de moral e ética, mas, das questões sociais que mais os afligem.

3.3 Os adultos frutificam.
O professor precisa ficar atento na classe de irmãos adultos, pois nem todos tem a mesma compreensão principalmente os novos convertidos. Promover tarefas que os despertem à leitura da Bíblia é uma boa oportunidade.
Leitura da Bíblia – Há irmãos que ficam a vida toda lendo a Bíblia de Genesis à Apocalipse e muitos cooperadores gostam de publicar as dezenas de vezes que a tem lido.  Não posso dizer qual seja a forma mais correta de ler, mas, a maneira com que sempre li e nunca me arrependi, mesmo sem poder dizer ao longo de 46 anos de vida cristã, quantas vezes li a Bíblia toda, foi pela escolha de livros, todos. Estudar a Bíblia por tema dos assuntos é uma grande proposta.

Desejo muito que os professores assumam suas classes, mas, também assumam seus alunos, amando, acompanhando e suprindo para não ficar no campo da teoria. Não basta cobrar; é preciso dar-se para obtenção de melhores resultados.


sábado, 8 de junho de 2013

EBD10 A NECESSIDADE E A URGÊNCIA DO CULTO DOMÉSTICO.

LIÇÃO 10 A NECESSIDADE E A URGÊNCIA DO CULTO DOMÉSTICO.
EBD para 09.06.2013. Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – O CULTO DOMÉSTICO.
II – O CULTO NO LAR.
III – BÊNÇÃOS ADVINDAS DO CULTO DOMÉSTICO.
  
Em tempo: O que passo a compartilhar sobre culto doméstico, não pretende nem de longe, sugerir uma rota de fuga para não realizar o culto doméstico, porém, pior que não realizar um culto doméstico, é não viver uma vida de exemplo para os filhos. Há lares que vivem, sem muitos esforços, uma vida de devoção e respeito pelas coisas de Deus mediante os ensinamentos aprendidos na igreja pela Palavra do Senhor. Prevalece o amor, o respeito e o carinho no trato das coisas de Deus.

I – O CULTO DOMÉSTICO.
1.1        Adoração em família.
Quando lemos textos, principalmente no livro de Levíticos, não podemos  esquecer que Israel era uma nação teocrática, portanto, havia mandamentos para a nação em geral e para famílias e pessoas em particular. As famílias deviam observar e ensinar aos filhos, a Lei do Senhor e essa era também, a escola secular.
O autor fala da falta de cultura para realização do culto doméstico e normalmente nos baseamos na vida das famílias nos grandes centros urbanos onde prevalece a luta pela sobrevivência, desarraigando os valores familiares. As poucas horas em família são entregues a todo tipo de entretenimento, restando à igreja a pouca frequência, comprometendo-se a fé

1.2        A restauração da instrução doméstica.
A instrução doméstica deve observar o ensino na hora da devoção familiar bem como o ensino corretivo, aquele que visa ir construindo vidas através das observações reparadoras de quaisquer atos transgressores como: Falar mal da igreja, dos pastores, dos membros da igreja ou tratar com desprezo tudo que represente objeto de culto, Bíblia, livros, hinários, instrumentos musicais e etc.
É melhor empregar a força do exemplo que o exemplo da força.
1.3        A prática da adoração doméstica.
O autor adverte que mesmo casais sem filhos, devem cultivar o hábito do culto doméstico. Sempre achamos que o fato de frequentar assiduamente a igreja, ficamos dispensados do culto doméstico.
Se você é professor e cultiva a prática do culto doméstico, não trate os alunos com censuras quanto a esta questão; reparta como eles a sua boa experiência para que despertem o gosto.

II – O CULTO NO LAR.
2.1        Organizando o culto doméstico.
O culto doméstico, como momento de adoração, deve ter a cara ou o jeito da família. O autor fala dos elementos indispensáveis. a) Oração de agradecimento pelo dia b) Louvor, um ou dois hinos, cantados de maneira suave e não precisa chamar a atenção dos vizinhos c) Leitura bíblica com dissertação sobre o texto, sem entrar em questões profundas de teologia ou doutrina  e d) Oração de encerramento.
Havendo a presença de vizinho ou amigo comum da família que mostre desejo de participar e havendo o convite para entregar uma vida ao Senhor, não precisa mandar levantar as mãos; isto fazemos na igreja para identificar no meio do povo aquele que aceita o convite.

2.2        Ganhando os que ainda não são crentes.
Não duvidamos que este assunto é de muita complexidade, pois, quando há outras pessoas da família vivendo juntos, por vezes essa presença incomoda, quando o comportamento inconveniente no dia a dia, exige interpelações, deixando o relacionamento salgado que vai de alguma maneira, provocar inibição na hora do culto. Isso precisa ser vencido de alguma forma.
Há pessoas que acham que pelo fato de sermos crentes, temos que ser tolerantes com tudo.

2.3        Eu e minha casa servindo ao Senhor.
Não use textos bíblicos para bater nos alunos, mesmo sabendo que algum lar, esteja sofrendo qualquer deterioração.


III – BÊNÇÃOS ADVINDAS DO CULTO DOMÉSTICO.
3.1 Fortalece os laços familiares.
Para que o culto doméstico seja eficaz e cumpra seus objetivos, faz-se necessário que a família, não promova uma concorrência com a igreja, mostrando aos filhos que se faz em casa o que não se faz na igreja. Sei da existência desse espírito contencioso.
É preciso compreender que a família não deve ser comparada a família dos sacerdotes na antiga aliança nem ser espiritualizada. Há um momento para todas as coisas. Nossa casa deve ser preservada, mas, não anulada quanto a existência secular.

3.2 Santifica e protege a família.
Sabemos e cremos que o culto doméstico tem efeito muito positivo na vida familiar e nem pretendo sugerir qualquer contradição nesse princípio. Serve o alerta que cultos domésticos, leituras ducentésimas da Bíblia, não substituem os valores éticos e morais que os pais devem emprestar aos filhos para que estes adquiram os seus próprios valores.
A santificação da família inclui um pacote completo que vai de uma vida moral irrepreensível a uma vida espiritual segura.

3.3 Torna a família piedosa.
Envolver a família na adoração habitual, desperta a consciência para uma vida piedosa. Considero que este adjetivo tem sido mal compreendido, portanto, não pode ser sentido apenas do ponto de vista da religiosidade de cada um. Ser piedoso é como entrar na presença de Deus, colher frutos e dá-los a quem precisa além das coisas materiais.
Temos em Atos dos apóstolos, figuras de vida piedosa, como: Tabita ou Dorcas, Atos 9:36, Cornélio, Atos 10:1 entre tantos outros.





domingo, 2 de junho de 2013

VERGONHA DE SER BRASILEIRO, (Professor Izaldil Tavares)

Essa história de que "Deus é brasileiro" é pura bravata de quem não conhece Deus, mas, convenhamos, ele permitiu que o mais rico território da terra fosse chamado de Brasil; rico em: Mananciais de água doce, de lençóis freáticos, de matas, de metais preciosos, de petróleo, de produtos agrícolas, de pecuária e de gente que é honesta e trabalha para produzir com dignidade. Por último, o Brasil lamentavelmente, tornou-se rico em; violência urbana, violência contra mulheres, crianças e animais, no uso de drogas, de prostituição, de programas e novelas de televisão de péssimo gosto, mas, ao gosto de muitos, exploradores da fé, de maus governantes, de lapidadores do erário público ou seja, o Brasil tem uma parcela dos seus filhos que lutam para produzir o quanto pior melhor e a soma disso tudo é que leva homens decentes a se sentirem tristes e com VERGONHA DE SER BRASILEIRO.

Texto produzido pelo meu amigo, pastor e professor IZALDIL TAVARES DE CASTRO.
"Um amigo disse que tem vergonha de ser brasileiro. Antes que o julguem mau cidadão, é necessário verificar o contexto de tal afirmação, à qual me filio, juntamente com tantos homens dignos nesta nação. Por que ter vergonha de ser brasileiro?

Só quem não quer não vê a podridão em que homens inescrupulosos, inimigos da boa fama e da organização familiar mergulham o país. Vive-se a maior onda de imoralidade sexual, de corrupção, de assaltos, de assassinatos jamais vistos neste solo pátrio. Há os que abundam na riqueza ilícita, debochando dos pobres que perecem às portas dos hospitais, moradores das mais indecentes favelas. Vive-se uma terrível onda de abstenção da ética política e, até, religiosas. Organizam-se marchas para todo tipo de reivindicação absurda e imoral. No âmbito religioso há inescrupulosos que organizam movimentos com olhares ávidos nas arrecadações financeiras. Há megatemplos para reunir os desesperados em busca de soluções financeiras falsamente anunciadas, bem como um despautério de pseudocuras. Dar para orgulhar-se de ser coetâneo e contemporâneo de toda essa súcia? Eis aí a vergonha de ser brasileiro juntamente com eles. Não há vergonha; porém, orgulho de nosso solo tão manchado de sujeira; não há vergonha; porém, orgulho de nosso céu, de nosso mar, de nossas matas e rios. Há vergonha de compartilhar isso com os indecentes".

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