EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 02/08/2015.
PONTOS A ESTUDAR:
I – A APOSTASIA DOS HOMENS.
II – A FIDELIDADE DOS MINISTROS.
III – A DILIGÊNCIA NO MINISTÉRIO.
QUE HAJA DEDICAÇÃO AO ENSINO
I – A APOSTASIA DOS
HOMENS.
1.1 A apostasia.
Heresia é a divulgação de ensinamentos com
erros propositais de interpretação ou vícios. Não penso que seja simplesmente
por não entender um ou outro texto e que esse entendimento não comprometa o
conjunto da obra; a coisa é bem pior.
Apostasia é a iniciativa de afastar-se
abraçando esses erros. Recusa a obedecer ao evangelho e suas verdades
doutrinárias. “Apostatarão alguns da fé dando ouvidos...” (ITm4:1).
Quem dá ouvidos às heresias, enche o
coração e logo demonstra pela mudança de atitudes e palavras.
O autor faz menção da apostasia no A.T. e
declara que a mesma era vista como “adultério espiritual”. Pior ainda, fragilizou
e desnudou o povo de Deus, que foi comparada pela visão do profeta Ezequiel, a
uma prostituta Ez.37. Apesar de ser uma reprimenda, esse texto é uma declaração
de amor sempiterno declarada pelo Senhor. (Deus não abandonou Israel para
sempre).
1.2 Doutrinas de
demônios.
Vejam que situação, que exige de nós muita
oração pelos pastores que militam diante das igrejas. Sempre que falamos algo a
respeito das contradições, muitos crentes ficam nervosos.
O que fazer? Perguntar se os apóstolos se
calariam diante de tanta confusão religiosa e doutrinária.
Calar é dar autenticidade às mentiras como
se fossem verdades.
É preciso saber combater o mal.
Não concordamos também com a maneira
debochada com que muitos criticam certos “pastores” nas redes sociais.
Evitar falar nomes de pessoas é mostrar
prudência para evitar uma eventual confrontação jurídica.
Se atacarmos os erros amparados somente na
bíblia, os contenciosos ficarão embaraçados. Eles só gostam de discutir “ideias”
teológicas.
1.3 Espíritos
enganadores.
Está muito difícil saber se o que mais
explora a fé humana são os espíritos enganadores ou os próprios enganadores.
Claro está que se a Bíblia fala de “espíritos
enganadores” ditos pelo apóstolo Paulo é que se firma o reconhecimento pela
existência deles. Quem ousa discutir a autoridade apostólica; não confundir com
autoridade dos falsos após-tolos que tem surgido no cenário neopentecostal. (IICo 2:11).
II A FIDELIDADE DOS
MINISTROS.
2.1 O bom ministro.
Há muito a considerar neste tópico:
1 – Quando o autor explica a origem da
palavra “ministro” deixando entrever que se trata de um diácono, isto por si,
mostra que na igreja do Senhor não há maiores nem melhores; mal comparando a um
time de futebol e suas posições; são todos jogadores, porém, a posição de cada
um define o que e como fazer.
2 – Servir a igreja ensinando, exortando e
discipulando mostra o quão cuidadoso é os que assim fazem, ao invés de tentar
ganhar o povo com agrados e sorrisos, ainda que necessários.
2
–
Zela pela vida espiritual, é zeloso pela vida do rebanho. É preciso lembrar que
o rebanho é constituído de pessoas fracas, fortes, novos convertidos, crianças
e idosos. Carinho igual e ensinos diferentes pra cada grupo.
2.2 Rejeitando as
fábulas profanas.
Este tópico tem muito de informativo e
dispensa comentários, todavia, sempre é bom ter atenção, pois, infelizmente, há
até professores de escolas dominicais que gastam o tempo exercitando suas
fábulas, deixando de lado, lições tão ricas como esta, produzida pela CPAD e
escritas pelo pastor Elinaldo.
2.3 O exercício
físico e a piedade.
Achei muito oportuno o comentário do autor
neste ponto. É sabido que a obesidade tem desfigurado muitas vidas. Somos uma
sociedade sedentária. Não nos movimentamos na mesma proporção em que nos
alimentamos, assim, as gorduras não são queimadas convenientemente, levando-se
em conta ainda, os aditivos industriais nos produtos.
Definitivamente, não é pecado usar os
recursos de uma academia que além da atividade aeróbica, oferece condicionamento
físico.
Alguns cuidados precisam ser tomados
principalmente quando as elegantes e justíssimas roupas usadas sem um
camisetão, acabam atraindo olhares libidinosos
nas ruas.
Na academia onde malho, tem um período
entregue às moscas e certa feita, pensei se não seria útil fazer um pacote para
que senhoras das nossas igrejas e somente elas, pudessem usar para exercícios.
Há homens, para quem tudo é pecado. A vida é assim; coam mosquito e engolem camelos.
III – A DILIGÊNCIA
NO MINISTÉRIO.
3.1 O ensino
prescritivo.
PO erro de muitos tem sido o desprezo dado
ao ensino sistemático das doutrinas bíblicas e da doutrina dos costumes, dos
bons costumes.
Ensinar o povo é fortalecê-los a ponto de
sequer darem atenção para o lixo apregoado nos nossos arraiais e através das
mídias.
Quem ensina, sofre menos. A igreja se
livra dos encrenqueiros, dos fofoqueiros e de outros males. Não há quem suporte
viver desqualificadamente e querer conviver em uma igreja onde há bons
ensinamentos.
3.2 O exemplo dos fieis.
Um jovem pastor diante da igreja e de auxiliares
por vezes, bem mais velhos. Sempre tive
pastores mais velhos que eu e hoje está invertido. Os pastores que tem presidido sobre a minha vida
são mais novos, porém, o carinho e respeito não muda.
O que é importante para o jovem pastor é
não fazer como alguns que cursam teologia e assumem igrejas com o nariz
empinado, sentindo-se “o senhor dos anéis”. A humildade é uma virtude que além
de qualificar aproxima as pessoas.
As palavras acima são extensivas aos
professores de escolas bíblicas, homem ou mulher. Homem soberbo e vaidoso é
horrível e mulher assim, ninguém suporta.
3.3 O cuidado que o
ministro deve ter com o aprendizado.
Eu tenho muito respeito por quem lê a
bíblia toda de maneira sequencial e programada. Para mim há uma grande
diferença entre ler a bíblia toda e conhecer a bíblia toda.
Não é possível conceber que alguém assuma
o lugar de ensinador na igreja e não conheça a principal ferramenta de
trabalho.
Em se tratando de EBD é fundamental que o
professor conheça bem o que ensina sendo esta a única maneira de não abusar da
paciência dos santos.
Quem não gosta de aprender não está apto
para ensinar; pensemos nisso.