EBD LÇ. 05 29/10/2017 “A OBRA SALVÍFICA DE JESUS CRISTO”.
so extrair para o ensino na Escola Bíblica Dominical,
lembrando que os alunos não são estudantes de Teologia, mas precisam
usufruir de um bom e seguro ensinamento. Eles funcionam como
polinizadores; sim, eles dão fruto para o Reino de Deus.
Aos Irmãos coordenadores de EBD: Não torne a lição, um caderno
inútil, fazendo valer os seus argumentos, um estudo à parte desta ferramenta.
Recebo muitas reclamações de irmãos frustrados por conta disso. Há quem crie
argumentos, tão à parte, que
O que escrevo com base nos textos da lição, representa o meu pensamento e o que posinutiliza até o tema proposto para estudo.
PONTOS:
I – O SACRIFÍCIO DE JESUS.
II – A NOSSA RECONCILIAÇÃO COM DEUS, PAI.
III – A REDENÇÃO ETERNA.
O preço pago pela nossa redenção foi muito caro e dolorido. Somente o seu amor o fez suportar.
Tenho publicado os comentários com bastante atraso e peço que não haja
qualquer recriminação. Apesar dos meus quase 71 anos, ainda trabalho
secularmente para o sustento da família. Procuro dividir o tempo como posso e
gasto de 12 a 14 horas com diversas ocupações.
I – O SACRIFÍCIO DE JESUS.
1.1 O sacrifício completo.
Um texto que deixa mais claro o significado de
“completo” está em:
(Cl.2:13-14) “E, quando vós estáveis
mortos nos pecados, e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente
com ele, perdoando-vos todas as ofensas, havendo riscado a cédula que era
contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a
tirou do meio de nós, cravando-a na cruz.”.
Perdoando TODAS as ofensas.
Riscou a cédula que era contra nós e cravando-a na
cruz.
Nada mas resta ao homem a não ser, CRER e ACEITAR.
1.2 O sacrifício meritório.
Têm-se usado muito o termo “meritório” nos debates para mostrar que não
há nada no homem que seja útil para que ele alcance a salvação. Assim o autor
lembra que a sociedade judaica do AT desenvolveu a ideia de mérito pelo fato
de, ele mesmo, escolher o animal de acordo com as suas ofensas e
O que Deus respondeu sobre isto?
(Is. 1:12) “Quando vindes para comparecer perante
mim, quem requereu isto de vossas mãos, que viésseis a pisar os meus átrios?”.
Portanto se o homem, pensava ser meritório, sempre foi engano e até
porque, com os sacrifícios faziam comemoração dos seus pecados. (Hb.10-13).
1.3 O sacrifício remidor.
É magnífico o texto do autor e recomendável para que se leia na classe “sugando”
o que há de riqueza nele.
“Como o pecado deteriora o ser humano”, diz o autor.
Adão foi expulso do paraíso pela desobediência fazendo-se uma
contradição a tudo o que Deus queria dele e do lado de fora do jardim, Satanás deu
mais um empurrão, jogando-o escada abaixo, pois o que o homem hoje pratica, é
uma grave ofensa ao criador.
Há coisas que até dize-lo é torpe.
(Ef. 5:12) “Porque o que eles fazem em oculto até dizê-lo é torpe.”.
O sacrifício remidor resgata e
restaura o homem, por dentro e por fora.
II – A NOSSA RECONCILIAÇÃO COM DEUS PAI.
2.1 O fim da inimizade.
O sacrifício de Cristo foi a porta de entrada para a reconciliação, mas
uma coisa ele não fez; tornar-nos perfeitos e
assim, o sacrifício perfeito de Cristo requer empenho para a conservação
da alma e dessa aliança.. Veja o que a bíblia diz a respeito:
(Hb.10:39)
“Nós, porém, não somos daqueles que se retiram para a perdição, mas daqueles
que creem para a conservação da alma.”.
A relação com Deus pode ser
interrompida pelo homem, apesar de alguns grupos acharem que não, por conta da
eleição. A parábola do filho pródigo (Lc.15) é um exemplo e há ainda muitos
textos que o momento e espaço dispensa cita-los.
2.2 A eliminação da causa da inimizade.
Sempre comparo o pecado, não pela espécie dos atos praticados, mas como
uma árvore. Na raiz está o pecado que chamamos de “pecado original”, responsável
pela manutenção daquilo que se vê; flores e frutos e os frutos, revelando a
natureza dos pecados, cometidos sob as mais variadas formas.
Jesus trata a raiz, modificando os frutos.
2.3 A vivificação.
A vivificação é o despertar para uma nova vida, cheia de encanto e
livres das mazelas da vida.
Ao longo dos anos, vimos o que o evangelho fez e faz de bom na vida de
todo o ser humano.
Não tem preço, ver uma família dizimada, recuperar sua relação fraterna
e todo o mal se banido de casa para que a paz reine entre seus membros.
III – A REDENÇÃO ETERNA.
3.1 O estado perdido do pecador.
O pecado nas suas mais variadas formas, não vem no
código genético, apesar de que, herdamos o pecado original, produzido no Éden
pela desobediência.
A medida em que o ser humano cresce e conforme o
ambiente, isto vai alimentando os pensamentos e por ele as vontades realizadas
na forma do mal.
É como o limbo na pedra.
3.2 A redenção do pecador.
O texto do autor é claro.
Nesta vida temos muitas imagens que nos remete ao ato de remir e um
deles, era o preço que se pagava por um escravo no mercado com as seguintes
diferenças:
No mercado, o escravo passa por uma rigorosa vistoria para avaliação e
fixação do preço.
Jesus não olhou para as deficiências. Resgatou a todos os que a ele vieram
ou foram levados pelo cuidadoso pregador.
3.3 Uma redenção plena.
A redenção plena inclui a promessa da vida eterna. Assim os benefícios
da salvação pela remissão, são cem vezes mais nesta vida e por fim, a vida
eterna.
(Mt.19:29) “E todo aquele
que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou
filhos, ou terras, por amor de meu nome, receberá cem vezes tanto, e herdará a
vida eterna.”.
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