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quarta-feira, 25 de outubro de 2017

A OBRA SALVÍFICA DE JESUS CRISTO - EBD LÇ. 05 29/10/2017

EBD LÇ. 05  29/10/2017 “A OBRA SALVÍFICA DE JESUS CRISTO”.
 so extrair para o ensino na Escola Bíblica Dominical,  lembrando que os alunos não são estudantes de Teologia, mas precisam usufruir de um bom e seguro ensinamento.  Eles funcionam como polinizadores;  sim, eles dão fruto para o Reino de Deus.

Aos Irmãos coordenadores de EBD:  Não torne a lição, um caderno inútil, fazendo valer os seus argumentos, um estudo à parte desta ferramenta. Recebo muitas reclamações de irmãos frustrados por conta disso. Há quem crie argumentos, tão à parte, que 
O que escrevo com base nos textos da lição, representa o meu pensamento e o que posinutiliza até o tema proposto para estudo.

PONTOS:
I – O SACRIFÍCIO DE JESUS.
II – A NOSSA RECONCILIAÇÃO COM DEUS, PAI.
III –  A REDENÇÃO ETERNA.

 O preço pago pela nossa redenção foi muito caro e dolorido. Somente o seu amor o fez suportar.



Tenho publicado os comentários com bastante atraso e peço que não haja qualquer recriminação. Apesar dos meus quase 71 anos, ainda trabalho secularmente para o sustento da família. Procuro dividir o tempo como posso e gasto de 12 a 14 horas com diversas ocupações.
   
I –  O SACRIFÍCIO DE JESUS.


1.1 O sacrifício completo.

Um texto que deixa mais claro o significado de “completo” está em:

(Cl.2:13-14) “E, quando vós estáveis mortos nos pecados, e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-vos todas as ofensas, havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz.”.

Perdoando TODAS as ofensas.
Riscou a cédula que era contra nós e cravando-a na cruz.

Nada mas resta ao homem a não ser, CRER e ACEITAR.

   
1.2 O sacrifício meritório.

Têm-se usado muito o termo “meritório” nos debates para mostrar que não há nada no homem que seja útil para que ele alcance a salvação. Assim o autor lembra que a sociedade judaica do AT desenvolveu a ideia de mérito pelo fato de, ele mesmo, escolher o animal de acordo com as suas ofensas e  

O que Deus respondeu sobre isto?

(Is. 1:12) “Quando vindes para comparecer perante mim, quem requereu isto de vossas mãos, que viésseis a pisar os meus átrios?”.

Portanto se o homem, pensava ser meritório, sempre foi engano e até porque, com os sacrifícios faziam comemoração dos seus pecados. (Hb.10-13).


1.3 O sacrifício remidor.

É magnífico o texto do autor e recomendável para que se leia na classe “sugando” o que há de riqueza nele.

“Como o pecado deteriora o ser humano”,  diz o autor.

Adão foi expulso do paraíso pela desobediência fazendo-se uma contradição a tudo o que Deus queria dele e do lado de fora do jardim, Satanás deu mais um empurrão, jogando-o escada abaixo, pois o que o homem hoje pratica, é uma grave ofensa ao criador.

Há coisas que até dize-lo é torpe.

(Ef. 5:12) “Porque o que eles fazem em oculto até dizê-lo é torpe.”.

 O sacrifício remidor resgata e restaura o homem, por dentro e por fora.


II – A NOSSA RECONCILIAÇÃO COM DEUS PAI.

 2.1 O fim da inimizade.

O sacrifício de Cristo foi a porta de entrada para a reconciliação, mas uma coisa ele não fez; tornar-nos perfeitos e  assim, o sacrifício perfeito de Cristo requer empenho para a conservação da alma e dessa aliança.. Veja o que a bíblia diz a respeito:

(Hb.10:39) “Nós, porém, não somos daqueles que se retiram para a perdição, mas daqueles que creem para a conservação da alma.”.

 A relação com Deus pode ser interrompida pelo homem, apesar de alguns grupos acharem que não, por conta da eleição. A parábola do filho pródigo (Lc.15) é um exemplo e há ainda muitos textos que o momento e espaço dispensa cita-los.

2.2 A eliminação da causa da inimizade.
                                               
Sempre comparo o pecado, não pela espécie dos atos praticados, mas como uma árvore. Na raiz está o pecado que chamamos de “pecado original”, responsável pela manutenção daquilo que se vê; flores e frutos e os frutos, revelando a natureza dos pecados, cometidos sob as mais variadas formas.

Jesus trata a raiz, modificando os frutos.

2.3 A vivificação.

A vivificação é o despertar para uma nova vida, cheia de encanto e livres das mazelas da vida.

Ao longo dos anos, vimos o que o evangelho fez e faz de bom na vida de todo o ser humano.

Não tem preço, ver uma família dizimada, recuperar sua relação fraterna e todo o mal se banido de casa para que a paz reine entre seus membros.

III – A REDENÇÃO ETERNA.


3.1 O estado perdido do pecador.

O pecado nas suas mais variadas formas, não vem no código genético, apesar de que, herdamos o pecado original, produzido no Éden pela desobediência.

A medida em que o ser humano cresce e conforme o ambiente, isto vai alimentando os pensamentos e por ele as vontades realizadas na forma do mal.

É como o limbo na pedra.


3.2 A redenção do pecador.

O texto do autor é claro.

Nesta vida temos muitas imagens que nos remete ao ato de remir e um deles, era o preço que se pagava por um escravo no mercado com as seguintes diferenças:

No mercado, o escravo passa por uma rigorosa vistoria para avaliação e fixação do preço.

Jesus não olhou para as deficiências. Resgatou a todos os que a ele vieram ou foram levados pelo cuidadoso pregador.

3.3 Uma redenção plena.

A redenção plena inclui a promessa da vida eterna. Assim os benefícios da salvação pela remissão, são cem vezes mais nesta vida e por fim, a vida eterna.


(Mt.19:29) “E todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou terras, por amor de meu nome, receberá cem vezes tanto, e herdará a vida eterna.”.

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