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sábado, 2 de junho de 2018

ÉTICA CRISTÃ E VIDA FINANCEIRA - EBD LÇ. 10 03/06/2018


EBD LÇ. 10 03/06/2018  ”ÉTICA CRISTà E VIDA FINANCEIRA”.


O que escrevo com base nos textos da lição, representa o meu pensamento e o que posso extrair para o ensino na Escola Bíblica Dominical,  lembrando que os alunos não são estudantes de Teologia, mas precisam usufruir de um bom e seguro ensinamento.  Eles funcionam como polinizadores;  sim, eles dão fruto para o Reino de Deus.


PONTOS:
I – UMA TEOLOGIA PARA A VIDA FINANCEIRA.
II –  MEIOS HONESTO PARA GANHAR DINHEIRO.
III –  COMO ADMINISTRAR O DINHEIRO.

                                             É tempo de muita dificuldade.




   
I – UMA TEOLOGIA PARA A VIDA FINANCEIRA.

1.1   Vida financeira equilibrada.

O PEDIDO DE AGUR –Nada tão peculiar a nossa vida como o inteligente e sensato pedido de Agur, um dos assessores do Rei Salomão, escreveu Pv 30. Em que, primeiro exalta a grandeza de Deus e depois faz o inusitado pedido:
(Pv. 30:7-9) “Duas coisas te pedi; não mas negues, antes que morra:
Afasta de mim a vaidade e a palavra mentirosa; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da minha porção de costume;
Para que, porventura, estando farto não te negue, e venha a dizer: Quem é o Senhor? ou que, empobrecendo, não venha a furtar, e tome o nome de Deus em vão.”.
 Jesus nos ensinou através da oração do Pai Nosso” “O pão nosso de cada dia dai-nos hoje”.  (Mt. 16:11).
Completamente diferente da Teologia da Prosperidade.


A prosperidade na Bíblia.              
Temos na Bíblia, (Gn 12:1-2) as promessas feitas por Deus a Abraão:
- Farte-ei uma grande nação.
- Abençoar-te-ei.
- Engrandecerei o teu nome. (Nos limites da honra devido aos homens).
 - Tu serás uma benção.
                                                                                            
RESPOSTA DE ABRAÃO: Creu na promessa. Essa fé é exaltada no Novo Testamento em várias passagens: Gl. 3:6, Rm 4:3, Tg. 2:23,
Nem sempre as posses representam benção de Deus.
Pv. 23:1-6 Não cobices as iguarias do governador porque são comidas enganosas,
11:4 – Não te fatigues para enriqueceres e não apliques nisso a tua sabedoria.
Muitos morrem diante da incapacidade de conquistar riquezas. Suicidam-se.
“A saúde financeira não depende de quanto ganhamos, mas de quanto gastamos do que ganhamos”. Diz o autor.

1.2 O perigo do amor ao dinheiro.
(I TIMÓTEO 6:6-12.)
V6 – É grande ganho a piedade com o contentamento.
V7 -  Nada trouxemos para este mundo e nada levaremos dele.
V10 – O amor ao dinheiro é a raiz de toda espécie de males.
V10 – Nessa cobiça, alguns se desviaram da fé.
V11 – ms tu ó homem de Deus, foge destas coisas.



II – MEIOS HONESTOS PARA GANHAR DINHEIRO.

2.1 Trabalho e emprego.

(Gn. 3:19-a) No suor do teu rosto comerás o teu pão.
(Lc. 10:7) Digno é o trabalhador do se salário  (no envio dos 70).
(ITs.2:9) Paulo lembra aos Tessalonicenses a importância do trabalho e fadiga.
O MAU EMPREGO OU A DESONESTIDADE.
(Am.2:6) Não tirarei o castigo de Israel,  porque vendem o justo por dinheiro e o necessitado por um par de sapatos.

Acrescento a isto, as pirâmides financeiras.

(2Ts.3:10) Quem não quiser trabalhar, também não coma.


2.2 Escolarização e mobilidade social.

Mobilidade social, escreve o autor:
“É a possibilidade de um cidadão mudar de classe social.”.

Essa conquista na sociedade moderna, vem pelo estudo e pelo aprendizado. Há milhares de escolas espalhadas pelo Brasil que se dedicam ao ensino chamado “técnico”.

A mais antiga escola de preparação profissional:

Liceu de Artes e Ofícios 1858.
A Constituição de 1937 abriu espaço para cursos profissionalizantes como o SESC e o SENAC.

Educação superior as faculdades e os cursos de pós-graduação.


III – COMO ADMINISTRAR O DINHEIRO.

3.1 Fidelidade na Casa do Senhor.

Na entrega dos dízimos e das ofertas diz o autor da lição.

O dízimo foi antes da lei, organizado legalmente sob a lei.

E na dispensação da graça, não há nada de proibitivo em de usar como referencia os  10% e a mesma nomenclatura.

Fiz um trabalho de conclusão de curso com esse título: O Dizimo, antes e depois da Lei.


3.2 Evitando dívidas.

Passo a enumerar as afirmações do autor concernentes ao endividamento.

- A falha no estabelecimento de prioridades provoca endividamento.
- Quando a família não planeja, acaba contraindo dívidas.
- O lar passa a sofrer privações.
- Comprometimento da renda familiar acarreta uma serie de prejuízos.
- É aconselhável comprar tudo a vista.
- O índice de desemprego aliado à falta de disciplina contribuiu com altos  índices de endividamento.

O último parágrafo do autor sugere um questionamento honesto.

“A disciplina financeira por meio da fidelidade nos dízimos e nas ofertas, no esmero planejamento do orçamento familiar e na fuga de todo e qualquer endividamento...”.

MINHA REFLEXÃO SOBRE O ASSUNTO.

O endividado perde a salvação?
Primeiro é preciso separar o homem desonesto do mau pagador com o endividado,  vítima do desemprego e da crise que assola o país.

Se você tem sido vítima desse caos econômico provocado pela desonestidade dos governantes, duma em paz. Quando Jesus vier você sobe e os despojos ficam.

Que ninguém faça conjecturas sem base bíblica.



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Aos Irmãos coordenadores das  EBDs:  Não torne a lição, um caderno inútil, fazendo valer os seus argumentos, um estudo à parte desta ferramenta. Recebo muitas reclamações de irmãos frustrados por conta disso. Há quem crie argumentos, tão à parte, que inutiliza até o tema proposto para estudo.

Caro professor, presenteie seus alunos com  a “Declaração de Fé das Assembleias de Deus”. É um material barato e seus alunos irão mostrar gratidão pelo gesto.

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