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quarta-feira, 25 de julho de 2012

EBD 29/07/12 AS AFLIÇÕES DA VIUVEZ


LIÇÃO 05 – AS AFLIÇÕES DA VIUVEZ.
EBD 29/07/2012.
PONTOS A ESTUDAR:
I – O CONCEITO DA VIUVEZ.
II – O ASPECTO SOCIAL DA VIUVEZ.


Em tempo: É a primeira vez que uma das nossas lições de Escola Bíblica Dominical trata da questão da viuvez, abordado na Palavra de Deus como referência aos cuidados pastorais. Em atos 6:1, os cuidados devidos e na carta de  Paulo a Timóteo a advertência que certamente pela complexidade do texto (ITm 5:16) vai merecer um comentário apurado sobre o assunto.
Viuvez sempre será uma questão preocupante, dependendo sempre do seu status ou da condição financeira herdada do falecido.
Qual a viuvez que mais preocupa a igreja, do homem ou da mulher? Ambos são preocupantes, no caso do homem, a viuvez social e da mulher a viuvez econômica.
Se existe algo indelicado que um pastor nunca dizer a viúva é: Se precisar de alguma coisa, a irmã nos procure. Ela naturalmente vai dizer que não, mas, sentir-se constrangida diante da palavra.
A morte sempre pega a família no contra pé e, portanto, é hora de arregaçar as mangas, salvo, se a família manifestar plena capacidade emocional e financeira de cuidar do assunto.


I – O CONCEITO DA VIUVEZ.
1.1 Definição.
O conceito do autor prende-se ao estado social e psicológico do cônjuge em relação a morte do outro.
Vejamos isso por partes:
a) O social trata da situação civil, familiar e econômica do cônjuge sobrevivente.
b) O Psicológico, de todas as consequências que a viuvez vai ocasionar no lado emocional e sentimental do cônjuge sobrevivente.
A rigor, esse conceito parece cobrir toda a situação, mas, a viuvez é mais que isso; a viuvez carrega ainda o problema de como o cônjuge sobrevivente passará a ser visto, pela família e pela igreja e de como será tratado doravante.

1.2 Exemplos na Escritura.
O autor aponta para dois exemplos de superação da viuvez, que considera dignos de menção:
A profetisa Ana e a viúva de Sarepta.
São duas pessoas diferentes quanto os sonhos que acalentavam e a vida que viviam.
Ana encontrou na Casa de Deus, um abrigo seguro para consolar seu coração e aguardar o Messias, sua viuvez, foi sustentada pela oração e trabalho na Casa do Senhor, pois certamente, algumas atividades próprias da mulher, ela exercia. Assim, resolveu o seu problema de viuvez.
A moradora de Sarepta, foi escolhida por Deus para abrigar o profeta perseguido, numa demonstração clara que Deus vê e cuida das viúvas, sempre por intermédio dos seus servos. Furtar-se em não ajudar uma viúva é virar as costas para o Senhor.


II – O ASPECTO SOCIAL DA VIUVEZ.
2.1 O desamparo na viuvez.
É ótimo tratar desse assunto, pois, regra geral é que a viúva tente se resolver sozinha e as coisas não podem ser assim.
O exemplo vem do pastor. Quando ele demonstra preocupação e procura envolver a igreja nesse cuidado, a resposta será sempre positiva, porém se olvidar para a realidade, a igreja também tenderá a seguir essa falta de amor.

2.2 O amparo da Igreja.
É preciso ler para os alunos da EBD os textos citados pelo autor, principalmente o de Zc. 7:10 “E não oprimais a viúva”.
Vamos ao que Paulo fala a Timóteo sobre o assunto:
ITm. 5:3-16. Vários pontos são de muita complexidade se tivéssemos que estabelecer uma regra geral para ajuda com base no texto de Paulo.
a) As que verdadeiramente são viúvas?
Esse aspecto é muito sério e pode conduzir igrejas a um falso julgamento. Quando o Apóstolo diz as que verdadeiramente são viúvas, significa dizer sobre as que permanecem fiel a semelhança de Ana.
b) Nunca inscrever viúva com menos de 60 anos e só a que tenha mulher de um único marido. Estranho não? Certamente o Apóstolo, viu muita coisa que não gostou.
c) As viúvas mais novas quando se tornam levianas contra  Cristo, querem se casar de novo. Neste caso, também, deve ter visto muita coisa e queria proteger a igreja contra as “periguetes”.

A viúva deve, considerando as condições de família, procurar restabelecer-se buscando um matrimônio sério.







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