Ouvi a sua fala no programa do
dia 07/04/2012 apresentando as denúncias contra a sua pessoa ao juízo deste
país livre e democrático perpetrada pelo ativismo gay. Ouvi surpreso e
indignado à propositura do procurador da república, quando diz com estas ou
outras palavras que os evangélicos são potencialmente assassinos de gays ou
responsáveis. Vi como manipulam as falas descontextualizando-as para
perigosamente mostrar o que não foi dito como forma de levar o judiciário a
erros de julgamento, deturpando o seu sentido, pois na língua portuguesa, creio
que uma das mais ricas deste planeta, uma expressão ou um período de oração,
pode ter vários sentidos, dependendo do contexto. Vamos aos fatos que me levam
a parabenizar o Pastor Silas Malafaia, independente se gosto do seu jeito ou
não, se o admiro ou não. Isso é outra história.
1) “Baixar
o pau” ou “descer o cacete”, na maioria dos discursos,
diz respeito a forma veemente com que se fala contra alguém ou alguma coisa e geralmente,
nunca é falando bem, todavia, nada tem a ver com violência cujo discurso seria
outro.
2) Na atual conjuntura, ficar calado, dar uma de
bom moço, não funciona, pois eles não param de tentar implantar uma ditadura
cujo objetivo é amordaçar a igreja do Senhor, com vistas a proibir até leituras
bíblicas que falem contra a perversão sexual como em Romanos 1:21-32 e atentar
contra a educação familiar tradicional, pois já tem juiz julgando culpada uma criança, vítima de abuso sexual, sob a alegação de vida prostituída. Pasmem!
3) Está previsto para o dia 08 de abril 2012, a
realização de um concurso para escolher o jesus (este, escrevo com letra minúscula)
mais sensual, no “Hunky Jesus Contest” promovido e organizado pelo grupo “The
Sisters of Perpetual Indulgence” “As irmãs do Vício Perpétuo”, em São Francisco, Ca, nos Estados Unidos, (fonte: Blog do Julio Severo). Aqui já desfilaram usando símbolos usados pela Igreja
Católica, ou seja, danem-se os religiosos ou a religião, mesmo que digam que a
intenção não é ofender. Simplesmente,
criticam, zombam de todos os valores, religião ou família e não aceitam
qualquer crítica.
4) Quanto
a afirmação infeliz do Procurador da nossa República que os evangélicos são
perigosos, só pode significar que ele não é deste planeta senão, vejamos:
Segundo o IBGE,
somos mais de 40 milhões correspondendo a aproximadamente 22% da população
brasileira. Considerando mulheres e crianças,
podemos garantir que no mínimo 30% dessa população, foram tirados das beiras de
balcão de bar, do vício da bebida do tabaco e de outras atividades pouco ou
nada honrosas. Homens violentos, lares
destruídos. Nenhuma instituição fez mais
pelo Brasil que as igrejas evangélicas, independente da bandeira.
5) Nem
mesmo em torcidas organizadas dos times de futebol, você vai encontrar
evangélicos ou cristãos ativos, “baixando o pau” mesmo sabendo que pela
representatividade, já existem alguns malucos no nosso meio, porém, nossos
malucos são tranquilamente controlados pelo Espírito de Deus e pela sua
Palavra, anunciadas nos púlpitos das nossas igrejas.
6) Mesmo
sabendo que até a vinda do Senhor, muitos atos e perseguição contra a igreja e
seus valores ainda serão levados a cabo, penso que nesta hora, devemos
valorizar os que lutam pela causa da verdade e como cristão e membro de uma das
maiores igrejas evangélicas do nosso país, me sentiria honrado em ver nesta
hora, todos os programas evangélicos, tecendo pelo menos uma linha em apoio ao
Pastor Silas Malafaia. Depois, a gente “desce o cacete nele” e nas doutrinas que
não apoiamos e nas atuações dos pastores americanos que vem em socorro do seu
ministério para difundir o que repudiamos doutrinariamente.
O presente texto, esta publicado
no meu Blog, salvo em meu HD e
preservado em papel, para o caso de qualquer dano na mídia.
Que Sociedade nós vivemos?
ResponderExcluirNa atual conjuntura, nem sei se podemos chamar isso de sociedade "Latim: Societas" ou seja, conjunto de pessoas que compartilham os mesmos propósitos. Quais propósitos? Estuprar crianças ou roubar a ingenuidade delas via perversão sexual? Roubar o pão do trabalhador? Roubar os cofres públicos, provocando redução dos investimentos sociais? Ver os justos silenciando diante da iniquidade? Temos aí, uma sociedade pérfida.
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