LIÇÃO 11 OS
MILAGRES DE ELISEU.
EBD 17.03.2013.
Subsídio.
I – OS MILAGRES
DE PROVISÃO.
II – OS MILAGRES
DE RESTITUIÇÃO.
III – OS MILAGRES
DE RESTAURAÇÃO.
IV – OS MILAGRES
DE JULGAMENTO.
Em tempo: Tenho
analisado muitos aspectos das vidas dos tele pregadores da prosperidade, chamados
apóstolos e bispos pelo que, vez ou outra, assisto a algum testemunho contados
na televisão. O contingente cada vez maior de seguidores tem como principal
causa, a crise decorrente do aumento populacional e o baixo emprego, as ameaças
de fome e as doenças. Há mais ou menos 40 anos, li um artigo publicado num
jornal paulistano, por jornalista não crente, que diante do início da crise
econômica, já sentida, as igrejas se encheriam. É o que constatamos. Quando
esses homens iniciaram suas obras, o que passava pela mente deles, somente Deus
irá revelar naquele dia. As nossas deduções partem de uma lógica racional e
compreensiva e as duras críticas que infligimos, partem da confrontação entre o
“modus operandi” e o forte indício de enriquecimento por parte deles, em
relação aos exemplos e ensinamentos bíblicos. Na Bíblia, dois grandes profetas,
um (ELIAS) que certamente nada possuía e morreu sem posses e outro (ELISEU) que
abandonara tudo para servir a Deus, tendo o selo da sua aprovação, coisa que
não vemos nos atuais líderes pregadores da prosperidade e dos milagres, visto
que, milagre não dá autenticidade que o autor seja um homem de Deus de verdade,
pois, DEUS VELA PELA SUA PALAVRA PARA CUMPRI-LA E SÓ. Nesse mar de pessoas, o
que nos traz algum consolo é que muitos aceitam a salvação que vem do Senhor,
de verdade. Nós abandonamos os carros de guerra e outros tomaram posses deles.
I – OS MILAGRES
DE PROVISÃO.
1.1
A
multiplicação dos pães.
O que fica
evidenciado nesse milagre ocorrido tanto no antigo testamento quanto no novo é
a prova que a obra de Deus, sempre esteve associada com a provisão dentro das
impossibilidades humanas. Um assunto para os nossos líderes pensarem.
1.2
Abundância
de víveres.
A fome em Samaria
tinha como causa a sequência dos pecados de Acabe e quando a mão de Deus se
retira, as pragas acontecem. Aproveitemos para informar os alunos, que a
precária situação da África ou do nordeste brasileiro, nem sempre está
associado a maldições por conta de desobediências passadas, pelo menos, dentro
do contexto da nova dispensação, todavia, quando um povo busca a Deus de
coração, as provisões vêm, de um lado ou de outro.
II – OS MILAGRES
DE RESTITUIÇÃO.
2.1 A
ressurreição do filho da sunamita.
Restituir vidas
ou alguma coisa, é com Deus, está sob o controle da sua soberana vontade. O
comportamento da mulher de Suném diante da morte do filho, mesmo tendo
demonstrado tanta amargura, pois era filho único, dado pelo Senhor, mostra como
devem ser os crentes de hoje, diante das adversidades.
2.2 O machado que
flutuou.
O lamento do
servo que perdera o machado na água, serve de bom exemplo de como deve ser o
caráter cristão. Vêem-se muitos crentes, totalmente apáticos diante da
responsabilidade de devolver, o que pediram emprestados.
III – OS MILAGRES
DE RESTAURAÇÃO.
3.1 A cura de
Naamã.
Neste tópico, o
autor discorre de maneira bem atual, diante dos descalabros vistos pela prática
da pregação promocional da prosperidade, pena que até muitos dos nossos crentes
recusam esta visão.
3.2 As águas de
Jericó.
Interessantes,
algumas operações serem realizadas com a contribuição de algum instrumento,
como, cajado, madeira, prato, sal e tangedor, qualquer explicação, não passa de
especulação da nossa parte, todavia, obedecer à direção de Deus, vale mais que
discussões teológicas.
IV – OS MILAGRES
DE JULGAMENTO.
4.1 Maldição dos
rapazinhos.
A zombaria em
torno de Eliseu, o juízo sobre as vidas do casal, Ananias e Safira, confirmam o
texto de Gl 6:7, do jovem que abusava da mulher de seu pai, ICo 5sgts. Mostram que
o milagre do julgamento, definição que tomamos conhecimento por esta lição,
existe sim.
4.2 A doença de
Geazi.
Leia para os seus
alunos, o texto da lição a respeito de Geazi e a sua falta de razão e de temor.
Nada mudou em relação à obra de Deus. “O que de graça recebestes, de graça dai”
foi o que disse JESUS, Mt.10:8. Quando recebemos e investimos na obra, tudo
estará bem, se todavia, nos enriquecemos a custa da obra, algo vai mal e muito
mal.
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