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sábado, 16 de março de 2013

EBD LC11 OS MILAGRES DE ELISEU

LIÇÃO 11 OS MILAGRES DE ELISEU.
EBD 17.03.2013. Subsídio.
I – OS MILAGRES DE PROVISÃO.
II – OS MILAGRES DE RESTITUIÇÃO.
III – OS MILAGRES DE RESTAURAÇÃO.
IV – OS MILAGRES DE JULGAMENTO.

Em tempo: Tenho analisado muitos aspectos das vidas dos tele pregadores da prosperidade, chamados apóstolos e bispos pelo que, vez ou outra, assisto a algum testemunho contados na televisão. O contingente cada vez maior de seguidores tem como principal causa, a crise decorrente do aumento populacional e o baixo emprego, as ameaças de fome e as doenças. Há mais ou menos 40 anos, li um artigo publicado num jornal paulistano, por jornalista não crente, que diante do início da crise econômica, já sentida, as igrejas se encheriam. É o que constatamos. Quando esses homens iniciaram suas obras, o que passava pela mente deles, somente Deus irá revelar naquele dia. As nossas deduções partem de uma lógica racional e compreensiva e as duras críticas que infligimos, partem da confrontação entre o “modus operandi” e o forte indício de enriquecimento por parte deles, em relação aos exemplos e ensinamentos bíblicos. Na Bíblia, dois grandes profetas, um (ELIAS) que certamente nada possuía e morreu sem posses e outro (ELISEU) que abandonara tudo para servir a Deus, tendo o selo da sua aprovação, coisa que não vemos nos atuais líderes pregadores da prosperidade e dos milagres, visto que, milagre não dá autenticidade que o autor seja um homem de Deus de verdade, pois, DEUS VELA PELA SUA PALAVRA PARA CUMPRI-LA E SÓ. Nesse mar de pessoas, o que nos traz algum consolo é que muitos aceitam a salvação que vem do Senhor, de verdade. Nós abandonamos os carros de guerra e outros tomaram posses deles.

I – OS MILAGRES DE PROVISÃO.
1.1        A multiplicação dos pães.
O que fica evidenciado nesse milagre ocorrido tanto no antigo testamento quanto no novo é a prova que a obra de Deus, sempre esteve associada com a provisão dentro das impossibilidades humanas. Um assunto para os nossos líderes pensarem.

1.2        Abundância de víveres.
A fome em Samaria tinha como causa a sequência dos pecados de Acabe e quando a mão de Deus se retira, as pragas acontecem. Aproveitemos para informar os alunos, que a precária situação da África ou do nordeste brasileiro, nem sempre está associado a maldições por conta de desobediências passadas, pelo menos, dentro do contexto da nova dispensação, todavia, quando um povo busca a Deus de coração, as provisões vêm, de um lado ou de outro.

II – OS MILAGRES DE RESTITUIÇÃO.
2.1 A ressurreição do filho da sunamita.
Restituir vidas ou alguma coisa, é com Deus, está sob o controle da sua soberana vontade. O comportamento da mulher de Suném diante da morte do filho, mesmo tendo demonstrado tanta amargura, pois era filho único, dado pelo Senhor, mostra como devem ser os crentes de hoje, diante das adversidades.

2.2 O machado que flutuou.
O lamento do servo que perdera o machado na água, serve de bom exemplo de como deve ser o caráter cristão. Vêem-se muitos crentes, totalmente apáticos diante da responsabilidade de devolver, o que pediram emprestados.

III – OS MILAGRES DE RESTAURAÇÃO.
3.1 A cura de Naamã.
Neste tópico, o autor discorre de maneira bem atual, diante dos descalabros vistos pela prática da pregação promocional da prosperidade, pena que até muitos dos nossos crentes recusam esta visão.

3.2 As águas de Jericó.
Interessantes, algumas operações serem realizadas com a contribuição de algum instrumento, como, cajado, madeira, prato, sal e tangedor, qualquer explicação, não passa de especulação da nossa parte, todavia, obedecer à direção de Deus, vale mais que discussões teológicas.
  
IV – OS MILAGRES DE JULGAMENTO.
4.1 Maldição dos rapazinhos.
A zombaria em torno de Eliseu, o juízo sobre as vidas do casal, Ananias e Safira, confirmam o texto de Gl 6:7, do jovem que abusava da mulher de seu pai, ICo 5sgts. Mostram que o milagre do julgamento, definição que tomamos conhecimento por esta lição, existe sim.

4.2 A doença de Geazi.

Leia para os seus alunos, o texto da lição a respeito de Geazi e a sua falta de razão e de temor. Nada mudou em relação à obra de Deus. “O que de graça recebestes, de graça dai” foi o que disse JESUS, Mt.10:8. Quando recebemos e investimos na obra, tudo estará bem, se todavia, nos enriquecemos a custa da obra, algo vai mal e muito mal.

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