EBD LÇ.
02 09/07/2017 “O ÚNICO DEUS VERDADEIRO E A CRIAÇÃO”.
O que
escrevo com base nos textos da lição, representa o meu pensamento e o que posso
extrair para o ensino na Escola Bíblica Dominical, lembrando que os alunos não são estudantes de Teologia,
mas precisam usufruir de um bom e seguro ensinamento. Eles funcionam como
polinizadores; sim, eles dão fruto para o Reino de Deus.
PONTOS:
I – O
ÚNICO DEUS VERDADEIRO.
II – CRIAÇÃO
E EVOLUÇÃO.
III
– A CRIAÇÃO.
Quanto mais a ciência descobre do universo, mas novidades aparecem.
A criação sempre foi e
sempre será o tema mais debatido por toda a sociedade, teólogos, filósofos,
sociólogos; crentes e não crentes em geral.
I – O
ÚNICO DEUS VERDADEIRO.
1.1 O
Shemá. (ouvir, obedecer...).
”O fim da Lei é a
obediência” título encontrado no capítulo 6 de Deuteronômio, pelo menos na
versão que uso, (revista e corrigida de Almeida), como chamamento à
responsabilidade. Um texto que deve ser
a leitura de todos os crentes, resguardadas as devidas proporções entre a Lei e
a Graça. Nele predomina o verbo “ouvir”.
Lamento por Israel que
sempre encontrou uma rota de fuga para não obedecer integralmente, ressalvados
aqui os judeus fieis que esperavam a Redenção de Israel.
O autor declara que a
mensagem sobre Deus ser único vai além do pensamento monoteísta que crê em um
único deus singular. Pode ser monoteísta, mas abraçar qualquer divindade.
1.2 O
monoteísmo.
Em uma ponta o monoteísmo
e na outra o politeísmo.
Mono – crença em um único
Deus ou deus, em relação as divindades.
Politeísmo = Vários, em relação as divindades.
1.2(A) O
monoteísmo islâmico.
O que passo a escrever,
nunca dou como ensino, porquanto tudo o que está na Bíblia é o suficiente para
compreendermos a grandeza do nosso Deus, o Deus dos patriarcas até Cristo, o
Deus que sai de cena na relação com a humanidade para dar lugar ao seu filho
unigênito, como Salvador e único mediador ente Ele e nós.
Há livros e artigos
diversos publicados que tratam de avaliar a divindade tão presente na vida do
povo árabe, que da Mesopotâmia trouxeram as divindades; divindades que Abrão,
chamado por Deus de Abraão recusou adorar.
Pode-se analisar a figura
da divindade que o autor e os autores chamam de “deus da Meca pré-islâmica”.
Eu quero falar da origem
desse povo e do Deus sob o qual, deveriam manter a fé do seu patriarca, também patriarca do povo
judeu.
Não pretendo e penso que
nem seria necessário um texto muito longo, carregado de bibliografias, exceto a
Bíblia Sagrada.
A última fala de Deus com
esse povo se resumiu em salvar Ismael de morrer no deserto:
“E ouviu Deus a voz do menino”
(Gn.21:17) o que vale dizer que Deus o amava.
“Dele farei uma grande nação”
(Gn. 21:18) Deus tinha planos com Ismael.
Uma grande nação abraça
um nome e uma teologia que não saiu da casa de Abraão e o resultado tem sido
visto e sentido no mundo inteiro. Violência e sangue
Portanto, (para mim) não é falsa a
existência de Deus entre os árabes e sim, equivocada é a teologia desse povo,
tanto quanto muitas outras e somo a essas, a teologia das Testemunhas de Jeová,
fazendo aqui um mau uso da palavra “teologia”.
1.3 O
monoteísmo judaico-cristão.
Ratificar equivale a reconhecer a validade
da fé monoteísta de Israel, considerando tudo o que temos dele na Bíblia.
Podemos considerar, desde Gênesis, da
criação a comunhão de Adão com Deus que é uma relação monoteísta.
Consideremos a partir de Abraão que em
todo o tempo da sua vida, levanta altares a um Deus que se manifesta, que age,
que realiza milagres.
Todo o texto
de João 1 (Evangelho) pode ser considerado academicamente como o reconhecimento
da existência do único Deus através dos séculos;
da criação a Cristo. Já que pela fé, não discutimos qualquer mérito da questão;
apenas cremos e sentimos.
II – A
INSPIRAÇÃO DIVINA.
2.1 O
modelo criacionista.
Temos diante de nós o “pomo”
da discórdia que deixa no campo das batalhas, a fé de um lado e a ciência de
outro.
Temos aqui, uma nova
terminologia: “Design inteligente”.
“Design” é um termo muito
usado pela mídia para expressar o modelo de apresentação de um produto ou de
ideias.
“Design inteligente”
pesquisando sobre isso, concluo parcialmente que é uma teoria inteligente sobre
a existência do planeta e a criação de vidas que vão além da teoria da evolução
de Darwin.
Quando lemos a respeito
das descobertas que datam de milhares de anos, à semelhança do “homo sapiens”, cuja vida datam de 350 a 200 mil anos atrás,
quando temos uma história bíblica que parece envolver um período de pouco mais
de 4000 anos, não
sentimos “tremores” como se tivéssemos
sido traídos pela nossa fé na obra da criação feitas pelo único Deus. Sabemos e
não ousamos descrever por não estar explícito na Bíblia que a existência humana
pode ter sido muito mais longeva do que nós imaginamos.
(Rm. 3:4) e preferimos ficar com estas palavras.
“(...) de maneira nenhuma; sempre seja Deus verdadeiro, e todo o homem
mentiroso; como está escrito: Para que sejas justificado em tuas palavras, e
venças quando fores julgado.”.
2.2 O modelo
evolucionista.
É um comentário bastante técnico para muitos
usuários desta lição, porém de fácil compreensão quando lidos, se necessários,
até 10 vezes.
Estudantes de teologia disputam o
conhecimento e avaliação desta matéria, porém é necessário que os professores
simplifiquem, sem ferir a intenção do autor.
O modelo evolucionista é largamente discutido
nas escolas. Baseia-se na proposta de Darwin que considera a criação, algo natural e que por milhares de anos, a matéria
e os organismos evoluíram para concretizar a vida na forma como conhecemos.
Darwin parece ser um voto vencido por
conta da escola do “design inteligente” vista no tópico anterior.
A teoria da evolução darwiniana sempre se mostrou
conspiratória, como forma de destruir o criacionismo, excluindo Deus da criação
como afirma o autor.
III – A
CRIAÇÃO.
3.1 A
criação do universo.
Não sei bem se é por
abraçarmos a Bíblia como a carta de Deus para revelar seus propósitos da obra
da criação à queda do homem e sua consequente restauração, primeiro pela
justiça de Deus aos que antes da graça foram obedientes à sua palavra e a obra
perfeita e completa com a remissão dos pecados pela morte de Cristo e ainda nos
classifica como “influenciados” pela cultura judaico-cristão; não importa.
O que importa é que não bate em nosso
coração, qualquer dúvida quanto a criação de Deus na forma como está descrita
no livro de Gênesis.
(Salmos 33:9) “(...) Porque falou, e foi feito; mandou, e logo
apareceu.”.
3.2 A
narrativa da criação em Gênesis. (Gn.1)
Gênesis ou livro dos
começos, traz detalhadamente a obra da criação no contexto bíblico e a palavras
chaves estão sempre na forma imperativa.
Haja e houve, produzam e
a terra produziu e etc.
Fica claro que nada havia
antes.
Muitos trazem
paralelamente a teoria de que a terra
fora alvo de uma hecatombe universal que a deixou sem forma e vazia. O certo é
que não havia luz e sem luz não há vida; as águas cobriam a terra e Deus fez
separação mostrando os continentes.
Dia 1 – Haja luz e houve luz.
Dia 2 – Deus pôs o
firmamento em ordem como vemos hoje.
Dia 3 – A terra seca –
Deus fez separação das águas.
Dia 4 – Os luminares, a
luz o sol cada qual com sua função.
Dia 5 – Os peixes e as
aves.
Dia 6 – Os animais e o
homem.
Quadro acima mostrado na
Bíblia Pentecostal de Estudo.
3.3 A
criação do ser humano.
Deus fez o homem a sua
imagem e semelhança.
Macho e fêmea os fez.
Alma vivente
Tricotômico – Corpo, alma
e espírito.
O homem recebeu fôlego de
vida do próprio Deus.
As invenções são próprias
dos homens.
(At.17:26) “(...) E de um só sangue fez toda a geração
dos homens, para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos já
dantes ordenados, e os limites da sua habitação...”.
No demais, o autor cita
outros textos que poderão ser consultados e na conveniência de cada professor,
lidos em classe.
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