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sábado, 28 de julho de 2018

SANTIDADE AO SENHOR, EBD LÇ 5 29/07/2018


EBD LÇ. 05  “SANTIDADE AO SENHOR”.

29/07/2018.

O que escrevo com base nos textos da lição, representa o meu pensamento e o que posso extrair para o ensino na Escola Bíblica Dominical,  lembrando que os alunos não são estudantes de Teologia, mas precisam usufruir de um bom e seguro ensinamento.  Eles funcionam como polinizadores;  sim, eles dão fruto para o Reino de Deus.


PONTOS:
I –  SANTIDADE, A MARCA DO POVO DE DEUS..
II – A SANTIDADE NO MINISTÉRIO LEVÍTICO.
III – A SANTIDADE DO POVO DE DEUS.

 Santidade não é o regulamento interno da igreja, mas o regulamento interior frente à Palavra de Deus, que não está sujeita ao tempo e espaço.


        
I – SANTIDADE, A MARCA DO POVO DE DEUS.


1.1 O Estado de santidade.

 O autor inicia mostrando o ajuntamento do povo,  mais tarde chamado povo hebreu e povo de Deus a partir da chamada de Abraão antes de habitar em Harã

(At.7:1-3) E disse o sumo sacerdote: Porventura é isto assim?
E ele disse: Homens, irmãos, e pais, ouvi. O Deus da glória apareceu a nosso pai Abraão, estando na mesopotâmia, antes de habitar em Harã,
E disse-lhe: Sai da tua terra e dentre a tua parentela, e dirige-te à terra que eu te mostrar.

E assim  Deus criou o seu povo e os santificou de entre as nações.

O povo devia preservar a vida santa, santificando-se mais ainda.


1.2 O processo de santificação.

Santificação é um processo? É o que mais se discute nas redes sociais.

Poucos entendem esse processo e cada um vive o seu próprio modelo de santificação e o pior é quando o modelo se fundamenta na auto moralidade e se permitir julgar a tudo e a todos.

Israel foi declarado povo de Deus e como tal, tinha que mostrar ao mundo o significado de ser um povo santo ou seja, separado.

Independente, diferente, respeitando o corpo e seus limites.

A santificação não se consolida a partir de jejuns e orações, mas de comportamento digno, pronto a glorificar a Deus quando o mundo se entrega à depravação, a intriga, ao ódio, ao egoísmo e a violência.

Jejuns e orações mostram o profundo desejo de atrair a atenção de Deus para os nossos problemas, mesmo sabendo da sua presciência.

1.3 A santidade como marca.


Podemos olhar o povo de Israel e nele visualizar a Igreja do Senhor.

Ambos têm grande responsabilidade. Vejamos Israel:

Os olhos do mundo estavam voltados para eles. Comecemos pela Etiópia a 4.085 quilômetros distante de Israel, no chifre da África e foram para ver de perto a fama da nação e a sabedoria de Salomão. O que viu, impressionou-a, não apenas a sabedoria do rei, mas o comportamento dos servos, dos criados e soldados.

Santidade é o brilho em nossos olhos, a alegria na nossa alma, a serenidade em nossas ações e relações.

Renúncia é a palavra;  razão pela qual o Senhor disse que aquele que não renuncia a tudo quanto tem, não podia ser seu discípulo.  (Lc. 14:33).

  
II – A SANTIDADE NO MINISTÉRIO LEVÍTICO.


2.1 Santidade exterior.

NA VIDA SACERDOTAL - O capítulo 21 de Levítico estabelece as normas de conduta dos sacerdotes e não são poucas é o que o autor chama no sub-título de “santidade exterior”.

Diz o autor que os sacerdotes deveriam ser uma referência perfeita à nação.

Aquilo que era “norma agendi”, agir segundo as normas ou “direito objetivo” em tese, não é para ser discutido e sim obedecido e é o  que os sacerdotes deviam fazer.

NA VIDA PASTORAL - “Facultas agendi” ou faculdade de agir, “direito subjetivo” diferente da antiga aliança, na nova, temos conselhos, orientações, exortações e por conta delas, cabe a igreja estabelecer limites para julgar o que podemos chamar de “desregramento”.

(ITm. 4:12) “Sê  o exemplo dos fieis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé  e na pureza.” É dado como exortação, todavia tem peso igual ou maior que as ordenanças, apenas considerando que lá, o sacerdote era julgado na carne e na hora pelo descumprimento da lei.

Aqui, muitos fazem de conta que atentam para os conselhos e morrem espiritualmente.

2.2 Santidade interior.

A santidade exterior revelaria para o mundo  o compromisso do homem com Deus e a santidade interior a manutenção e a perfeita relação desse homem com Deus.

QUE DIFERENÇA HÁ?

Nos dias atuais, alguns detalhes são usados pelo homem para mostrar sua diferença dos demais, porém Deus não se deixa levar pela aparência.

Textos sugeridos: 2Co.2:17,  Gl.6:3

(Gl. 2:6) “E, quanto àqueles que pareciam ser alguma coisa (quais tenham sido noutro tempo, não se me dá; Deus não aceita a aparência do homem), esses, digo, que pareciam ser alguma coisa, nada me comunicaram...”.

Certamente que todos apreciamos a maneira como Jesus tratava as pessoas?! Pois bem; a santidade interior nos faz parecidos em tudo.



2.3 Santidade e glória.

O texto é curto, porém rico.

O autor aponta para a glória que acompanhava o povo de Israel cujas bênçãos contra as maldições e outros males, estavam condicionadas a permanente obediência a Deus e a sua Palavra.

Textos citados pelo autor: (Êx.13:21 e 22 e 16:10), (Nm. 23).

Hoje funciona da mesma maneira. (ICo.11:1), (IPd.1:16).



III – A SANTIDADE DO POVO DE DEUS.

3.1 A santificação dos filhos.

Os mesmos cuidados que os israelitas tinham que ter com seus filhos, os pais cristãos devem tê-lo igualmente.

A mídia é a força bruta formadora de opinião. Por conta disso muitos pais deixam de educar os filhos de acordo com os ensinos bíblicos e de forma conveniente.

Nos dias atuais exige-se o cuidado de não impor certos padrões dentro de casa gerando mágoas e ressentimentos que serão responsáveis pelo futuro rompimento das relações causando tristeza aos pais.

Para que o pensamento acima não fique no “vácuo”, cito apenas Colossenses 2:20-23.


3.2  A santificação conjugal.

O autor atenta bem para a questão da fidelidade conjugal que tem sido a causa de muitos divórcios e cita (Lv.20:10 Êx. 20:14, Mt. 5:28 e Hb. 13:4)


Fora isso há muitas outras questões que causam danos conjugais e entre esses, a falta de respeito de um cônjuge em relação ao outro, na cama ou fora dela.

Excessivos ciúmes, tratamento desrespeitoso em família e a falta de colaboração considerando que grande parte dos casais trabalham para complementar a renda familiar.

3.3 A santificação e a vontade de Deus.

Diz o autor: “A santificação é um processo que exige disciplina...”.

Nada neste mundo exige mais disciplina que o esforço de cada um para se manter de pé diante do filho de Deus e alcançar a eternidade.

Se nos guardamos assim, com certeza aportaremos seguros.

Conforme (ITs. 4:3) a santificação é a vontade de Deus sobre as nossas vidas.

Santificação não é jogo de palavras e sim comportamento que glorifique a Deus e que nos faça modelo de vida agradável a todos. A santidade exterior revelaria para o mundo  o compromisso do homem com Deus e a santidade interior a manutenção e a perfeita relação desse homem com Deus.
A santidade exterior revelaria para o mundo  o compromisso do homem com Deus e a santidade interior a manutenção e a perfeita relação desse homem com Deus.



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Aos Irmãos coordenadores ds e EBD:  Não torne a lição, um caderno inútil, fazendo valer os seus argumentos, um estudo à parte desta ferramenta. Recebo muitas reclamações de irmãos frustrados por conta disso. Há quem crie argumentos, tão à parte, que inutiliza até o tema proposto para estudo.

Caro professor, presenteie seus alunos com  a “Declaração de Fé das Assembleias de Deus”. É um material barato e seus alunos irão mostrar gratidão pelo gesto.

                           
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