EBD LÇ.
11 12/03/2017 “VIVENDO DE FORMA MODERADA”.
O que
escrevo com base nos textos da lição, representa o meu pensamento e o que posso
extrair para o ensino na Escola Bíblica Dominical, lembrando que os alunos não
são estudantes de Teologia, mas precisam usufruir de um bom e seguro
ensinamento. Eles funcionam como polinizadores; sim, eles dão fruto
para o Reino de Deus.
PONTOS:
I – TEMPERANÇA,
O DOMÍNIO DAS INCLINAÇÕES CARNAIS.
II –
PROSTITUIÇÃO E GLUTONARIA, O DESCONTROLE.
III –
VIVENDO EM SANTIFICAÇÃO, DEIXANDO OS EXCESSOS.
O Senhor preparou um caminho para nós. Devemos segui-lo com fidelidade
I – TEMPERANÇA
O DOMÍNIO DAS INCLINAÇÕES CARNAIS.
1.1
Vivendo de modo sóbrio.
Sou
apaixonado pela palavra “sobriedade”; qualidade do que é sóbrio. Veja o que
encontrei como definição:
Que se alimenta moderadamente; que bebe com
moderação; frugal. Que não se encontra sob o efeito do álcool; que não é
alcoólatra. Que se comporta de modo comedido; que se expressa com timidez; que
tende a ser sério. Que não exibe suas qualidades; que se comporta de maneira
serena; contido ou recatado. Desprovido de afetações; sem enfeites exagerados:
apartamento sóbrio. Cuja cor não desperta atenção; de tom suave.
Aquele é sóbrio.
Todas as doutrinas bíblicas ligadas ao
comportamento humano devem assentar-se no princípio da sobriedade. Quem vive
isso, não erra ou erra menos.
1.2
Temperança e qualidade de vida.
Se
sobriedade tem caráter filosófico de vida, temperança é a forma de viver de
quem é sóbrio.
Confesso
que não entendo como muitos crentes vivem as voltas em discussões sobre o que pode ou não fazer, o que é pecado ou
não.
Quem se
submete a vontade de Deus não busca a sua própria vontade e recusa viver em
deleites. Simples assim!
1.3 A
temperança na vida de Cristo.
O
comentário do autor neste ponto mostra Jesus isento de toda obra da carne, pois
era cheio do Espírito Santo.
Se o
Diabo sabendo disso e por conta disso, não tentaria o Senhor como fez, O fato
de tê-lo tentado mostra a natureza de Jesus, 100% homem nesta vida tão sujeito
quanto nós a pecar. Hb. 1 mostra a força da sua obediência ao Pai e em que isso
resultou; Foi-lhe dado um nome que é sobre todo o nome. Fl.2:9.
Novamente
podemos dizer que a obediência e submissão ao Espírito Santo nos torna
temperantes e vencedor.
II –
PROSTITUIÇÃO E GLUTONARIA.
2.1
Fugi da prostituição.
O autor
fala do vocábulo “prostituição” invocando o original grego como “porneia” ou relações sexuais ilícitas.
O
cérebro humano funciona como uma antena de captação de mensagem; de
sensualidade, erotismo e pornografia. Essas mensagens estão sobre nossas
cabeças como nuvens de chuva fazendo o seu trabalho.
Conforme
a carga de captação dessas mensagens, temos pessoas envolvidas com todo tipo de
sexo ilícito que vai da prostituição a infidelidade conjugal, da pedofilia ao
sexo nojento com animais, chamado de zoofilia.
2.2 A
disciplina em casos de prostituição.
O autor
trata da disciplina na igreja de Corinto.
Nos
dias apostólicos, a disciplina era dura e tudo quanto foi feito e escrito, foi
para servir de exemplo para nós. Se todo crente morresse por mentir, as igrejas
estariam “quase” vazias e muitos púlpitos também.
Ananias
e Safira por mentir na contribuição. Atos 5:1.
O jovem
citado na lição que mantinha relações com a madrasta ICo.5:1.
E como
deveriam ser tratados os que agissem de maneira contrária a sã doutrina. IIJo. 1:10. Não deveriam saudá-los nem
recebe-los em casa.
O
pastor de cada igreja responde como anjo da igreja diante de Deus por qualquer
negligência nesta parte.
Verdade
que se não houver disciplina e isto deve ser exercido com amor e cautela, sem
expor publicamente o faltoso por dois motivos:
O
faltoso pode levar a igreja a juízo por danos morais; não dá para se descuidar.
O nosso
povo ainda não aprendeu a perdoar; em todo o tempo, lançam em rosto.
Via de regra o faltoso conta para a metade
da igreja e isso fica sério. A razão é simples: O faltoso só conta para a amiga
ou amigo de confiança e logo cai no domínio público, pois na igreja, cada um
tem a sua pessoa de confiança.
2.3 A
glutonaria e seus males.
Falar
em glutonaria talvez não seja o caso, pois somente os jovens em fase de
crescimento e que trabalham pesado, comem demasiadamente.
Reeducação
alimentar é a palavra de ordem.
A
maioria das pessoas obesas não são por
conta de glutonaria com algumas exceções. Nos EUA a luta é para tirar o lanche
e o refrigerante; combinação perfeita para a obesidade.
Há
muito que abri mão de refrigerantes.
Abri
mão de manteiga, margarina e pão, suprindo com, frutas, raízes como: Mandioca,
cará, inhame, cuscuz de vapor com ovo mexido, tapioca, as vezes um pão de
queijo. Tudo moderadamente e a noite, não mais, feijão, arroz e carne e o custo
da alimentação caiu.
Sabemos
que a glutonaria quebra a regra do razoável e da temperança.
III –
VIVENDO EM SANTIFICAÇÃO E DEIXANDO OS EXCESSOS.
3.1 Agradando
a Deus em tudo.
O autor
declara que nos nossos dias e por conta do aumento da iniquidade, falta amor
genuíno para com o Pai e consequentemente falta
santidade, moderação e bom senso.
Não sei
se encontramos a palavra ideal que possa definir como agradar a Deus sem fazer
muita força e só encontro como resposta, o amor. Quando amamos a Deus de
verdade, recusamos qualquer oferta que nos leve a ofender a Deus.
3.2 Santificação.
A
Bíblia declara que sem santificação ninguém verá o Senhor Hb. 12:14.
Muitos
veem santificação como um processo que começa no primeiro degrau da escadaria
da penha (365 degraus) e na verdade, quando entramos pela porta do amor
incondicional a Cristo, somos agraciados com uma vida justa e irrepreensível.
3.3
Deixando os excessos.
Todo excesso é mau sendo fruto da intemperança; da falta
de equilíbrio ou ainda do fanatismo para as coisas espirituais e falta de sobriedade para as coisas materiais.
Que o Senhor nos guarde.
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