EBD LÇ.
13 19/03/2017 “UMA VIDA DE FRUTIFICAÇÃO”.
O que escrevo com
base nos textos da lição, representa o meu pensamento e o que posso extrair
para o ensino na Escola Bíblica Dominical, lembrando que os alunos não são
estudantes de Teologia, mas precisam usufruir um bom e seguro
ensinamento. Eles funcionam como polinizadores; sim, eles dão fruto
para o Reino de Deus.
PONTOS:
I – A VIDEIRA E SEUS
RAMOS.
II – O FUNDAMENTO DA
FRUTIFICAÇÃO ESPIRITUAL.
III – CHAMADOS PARA
FRUTIFICAR.
I – A VIDEIRA E SEUS
RAMOS.
1.1 A parábola da
vinha.
Começamos bem a
última lição do primeiro trimestre e o autor toma a declaração de Jesus
mostrando-se como “videira verdadeira” o que poderíamos dizer, ser essa
declaração, a porta de entrada para todas as parábolas proferidas pelo Senhor.
Pensando por
semelhança, como as raízes absorvem os minerais do solo que através dos vasos
lenhosos, alimenta os galhos e consequentemente as folhas e os frutos
produzidos, assim, nada funciona a quem está fora do tronco da videira. Nada
recebe e nada pode dar.
1.2 Condição para ser
produtivo.
Várias parábolas do
Senhor estão ligadas a produtividade inclusive a figueira amaldiçoada no
caminho entre Betânia e Jerusalém. Mc. 11:14.
“Sem mim, nada podeis
fazer” Jo. 15:5. Quem insiste,
literalmente “quebra a cara”.
II – O FUNDAMENTO DA
FRUTIFICAÇÃO ESPIRITUAL.
2.1 Firmados no amor
de Cristo.
O resultado dessa
semente chamada amor, se é que a temos, pois o que confirma sua presença em
nossa vida é o agir de forma semelhante a Cristo. Fil. 2.
Neste ponto o autor
ressalta o amor de Cristo e o que ele fez para nos salvar. A Bíblia declara que
devemos dar a nossa vida pelos irmãos.
Consideremos João 3:16 e IJoão 3:16.
Se uma árvore é
conhecida pelos seus frutos, concluímos que se não for achado frutos na
vida de quem quer que seja, esse tal não
é dele nem o conheceu.
Simples assim.
2.2 Por que o amor é
a base da frutificação?
O amor é o
combustível que nos faz movimentar por entre os necessitados, pela igreja,
família e trabalho, deixando rastros de benevolência.
Quando o amor está no
lar, a resposta é a vida longa e saudável do cônjuge e da família.
Na igreja reflete o
bom relacionamento entre os crentes e estes com o pastor.
2.3 Cheios do
Espírito e do amor.
Já foi explicado em
outras ocasiões que o “Espírito” com “E” refere-se sem ao Espírito de Deus, ou
de Cristo ou o Consolador.
Enchendo-nos do
Espírito consequentemente seremos cheios do amor.
III – SOB A TUTELA DO
AMOR, REJEITEMOS AS OBRAS DAS TREVAS.
3.1 Revestidos do
amor.
Texto um pouco mais
longo onde o autor revela o que tem em nossa vida como resultado do revestimento
associado ao conhecimento da palavra e o crescimento espiritual.
Perceba-se que muita
gente vive um evangelho equivocado, totalmente destituído da necessidade de
estar e permanecer revestidos bem como do crescimento espiritual que só
acontece se houver um bom ensino bíblico.
O que de bom a
acontece em nossa vida, o autor descreve em três pontos:
a) Amor estreito com
o Pai e com o seu Filho Jesus Cristo.
b) Um relacionamento
amoroso, protetor e respeitoso com a esposa e vice-versa.
c) Um bom
relacionamento com os filhos que os permita crescer, física, espiritualmente,
intelectualmente e com acesso as melhores condições de vida.
3.2 Se a Palavra
estiver em nós.
Interessante
abordagem do autor onde declara que é a condição de sermos ouvidos nas orações
e cita João 15:7.
“Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós,
pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito.”.
Há diferença entre este ensino e o que se ensina
por aí, no sentido em que o crente pode pedir tudo e até intimar Deus mediante
textos isolados da bíblia notadamente das promessas vetero-testamentárias
endereçadas unicamente a “casa de Israel”.
Não se faz confrontação entre a vida do crente e
o dever de obedecer a Palavra de Deus.
3.3 Cumprindo a Lei.
O cumprimento da lei não se refere somente a Lei de Deus, mas a Lei dos homens.
Sem amor e sem respeito que é também um fruto e natureza espiritual, as
transgressões se tornam frequentes na vida dos homens.
Outro aspecto deste ponto, “cumprindo a lei” põe de lado a pretensão de
alguns que tentam forçar ao cumprimento de pontos isolados dos dez mandamentos
ou das leis complementares encontradas no Pentateuco.
Quando Jesus disse que não tinha vindo ab-rogar ou pô-la em desuso, mas
cumprir a Lei. Mt. 5:17, deixou muito claro que o amor nos coloca a serviço, naturalmente.
Alguns ensinam que as leis cerimoniais tinham sido abolidas pelo Senhor e
que o decálogo não e devia ser obedecido; assim é que muitos acham que precisa
guardar o sábado. Oras! Não se pode
pensar em guardar um mandamento sem viver sob os demais.
De sorte que o cumprimento da Lei é o amor. Rm 13:10.
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