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sábado, 3 de setembro de 2016

O PODER DA EVANGELIZAÇÃO NA FAMÍLIA, EBD, Lç.10 para 04/09/16 (subsídio).

EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO 10  PARA O DIA 04/09/2016.
“O PODER DA EVANGELIZAÇÃO NA FAMÍLIA”.
PONTOS A ESTUDAR:
I – EVANGELIZANDO OS FILHOS.
II – EVANGELIZANDO O CÔNJUGE.
III – EVANGELIZANDO OS PARENTES.

 Juntadas as mãos em todo tempo, corações sinalizam o melhor momento.



I – EVANGELIZANDO OS FILHOS.

1.1 Por meio do culto doméstico.

O culto doméstico deve ser praticado com amor, sem imposição principalmente se praticados por pais e filhos que têm vida constante no convívio da igreja, ou seja, estão em quase todos os cultos.

Em alguns casos, o culto doméstico pode ser suprido por uma vida familiar devotada ao Reino de Deus, quando a presença do Senhor é sentida na mesa do café, almoço ou janta; no respeito a individualidade e na relação civilizada dos cônjuges.

Não se devem forçar os filhos a participarem. Temos experiências de casos de pastores que para dar o “bom exemplo”  praticava o culto doméstico e a presença era compulsória, criando filhos revoltados, portanto, com efeito contrário.

1.2       Através dos símbolos cristãos.

 Não dispomos de tantos símbolos assim, nesta dispensação o que para nós é considerado um símbolo como cita o autor, a Bíblia, a Harpa Cristã e demais literaturas pertinentes, devem ser tratados com zelo e sempre às mãos. Fica estranho em uma casa dita cristã, a bíblia não ser encontrada com a facilidade que exija.


1.3 Levando-os a igreja.

Uma prática que ficou longe com algumas razões compreendidas é que os filhos deveriam estar sentados ao lado dos pais até para reforçar o sentimento familiar e sua importância na vida da igreja, porém com o novo pensamento educativo e os conjuntos musicais, estes estão sempre a uma boa distância, porém, não convém o professor permitir discussão acalorada sobre o tema, considerando que não é o nosso maior problema nos dias atuais.

O que não pode faltar na igreja  é o amor e atenção, começando pelo pastor e incendiando os corações para os devidos cuidados com os filhos.

Outra questão terribilíssima é os pais sofrerem desaforos ou humilhações por parte de quem devia protegê-los causando assim, indignação nos filhos e uma provável revolta sobre tudo o que se chama “igreja”.

1.4 Tendo um viver cristão.

Bons exemplos formam bons crentes.

O que dizer de pais que na mesa do café ou outra refeição, abrem conversa para falar mal dos ministérios, pastores e até de membros da igreja; pais preconceituosos que transmitem esse flagelo para os filhos e mais tarde, choram o desastre já quase sem condições de recuperar os filhos perdidos?

A força do exemplo é mais saudável que o exemplo da força.

A falta de educação é uma chaga mortal em muitos lares.


II – EVANGELIZANDO O CÔNJUGE.

2.1 Trazendo a esposa a Cristo.

O autor cita em dois pontos: Amando como Cristo amou e coabitando com entendimento.

Sabemos que na atual conjuntura social, há uma série de etapas no relacionamento conjugal, certamente muito mais implicantes que nos tempos dos nossos avós ou em toda história da humanidade.

Vivemos em uma sociedade consumista, hedonista (que busca o prazer como um fim em si mesmo) e de libertação feminina que sofreu sob o jugo imposto pelos homens sem Deus.

46 anos de casado, com filha de pastor que a principio, não pensava em casar com marido tornado pastor, vida marcada por sofrimentos e alguns até impostos pelo sofrimento dos pais, assim, tiro forças na declaração de amor de Elcana para com sua mulher Ana:  “(...) Ana por que choras? E por que não comes? E por que está mal o teu coração? Não te sou melhor do que dez filhos?”. ISm. 1:5-8 que pode ser lido em classe, pelo valor do texto nas relações conjugais.

O que falar de uma sociedade depravada que cobra sexo das mais variadas formas e até por onde não se deve com aprovação, infelizmente, de muitos crentes enrustidos em seus paletós?

O amor e atenção no  casamento torna marido e mulher serviçais um do outro.


2.2 Trazendo o esposo a Cristo.

O  que escrevi no ponto acima, (2.1) vale para a mulher em relação ao marido, porém recomendo a leitura em classe deste tópico da lição onde o autor aborta questões como:

Sujeição da mulher ao marido que logicamente está longe de aceitar-se a subserviência e nem é isto que a bíblia  ensina em Ef. 5:22 “Vós mulheres, sujeitai-vos a vosso marido, como ao Senhor”.

Pelo porte cristão que retrata uma mulher responsável, equilibrada em todos os sentidos, tanto na administração da casa como da sua própria vida.

Sem palavras que retrata uma mulher não falastrona, dessas que “boqueja” sobre tudo de maneira irresponsável e inapropriada ao cansado marido que chega do trabalho, as vezes, de “cabeça quente” sabendo que competir no mercado de trabalho e preservar o emprego não é tarefa fácil.


 III –  COMO EVANGELIZAR CRIANÇAS.

3.1 Em tempos favoráveis.

Em tempos favoráveis conforme o texto do autor e referência a Cornélio deve referir-se aos momentos oportunos da nossa vida.

Cada família tem suas características e isto deve ser conhecido, para que não aconteça de qualquer ingerência, produzir efeito contrário daquilo que a “boa intenção” deseja que aconteça.

Lembro-me dos meus avós maternos, ele, o pastor Luiz Gonçalves Chaves e ela, Irmã Santina. Quando iam a nossa casa para passar uma temporada vendo a família totalmente afastada dos caminhos do Senhor, não diziam nada, mas sei que sofriam em silêncio e oravam e isto impactou a mim e meus irmãos e na hora certa, o resultado veio. O testemunho de vida deles, foi fundamental.


3.2 Em tempos de crise.

Este último ponto é por mim, visto com singularidade por finalizar recomendando qual o caminho para se resolver problemas em tempos de crise mostrando Jesus como a única solução.

A crise sempre aproximou pessoas, claro que falo de crises endêmicas, estas que assolam uma cidade ou um país por inteiro.

As crises familiares é sempre o melhor momento para que, de forma cautelosa mostremos nossa capacidade de agir ajudando a contornar os momentos ruins na vida de qualquer pessoa e a Parábola do Bom Samaritano nos mostra o valor de sermos atenciosos com os que sofrem e como ganha-los para Jesus.


Evangelho só de palavras não é Evangelho.

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