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segunda-feira, 26 de setembro de 2016

A SOBREVIVÊNCIA EM TEMPOS DE CRISE, EBD Lç.01 para 02/10/2016 (Subsídio).

EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO 01  PARA O DIA 02/10/2016.
“A SOBREVIVÊNCIA EM TEMPOS DE CRISE”.
PONTOS A ESTUDAR:
I – A CRISE COMO UMA REALIDADE.
II – A CRISE COMO UMA CONSEQUÊNCIA DO PECADO.
III – A CRISE.

Um chamado a lutar pela regularidade de vida. Se não der tempo, O  Rei está voltando.





I – A CRISE COMO UMA REALIDADE.

1.1 Deus criou um mundo perfeito.

O autor considera a situação do mundo antes e depois da queda do homem no Paraíso.

No paraíso, antes da queda como dito pelo autor, não havia crise. A Terra e a terra eram abençoadas pelo Senhor. A terra produzia seus frutos (Gn 1:11-12)  e era recompensada com uma vapor de água que subia mantendo a sua umidade (Gn.1:6) e não havia seca que a maltratasse nem inundações que destruísse o solo. Além disso, o polo criado contava com a presença de quatro braços de rios (Gn.2:10-14).


         1.2 Uma sociedade em crise.   
                
Não se pode negar que a queda que resultou no afastamento do homem do Éden, foi o início do chamado “período da consciência”, quando o homem passou a ter o controle da sua vida. O bem e o mal estavam agora no controle das suas vontades, mas   as escolhas sempre foram para pior resguardados os justos como Abraão.

Na atual conjuntura,  as coisas se tornaram ainda muito piores, podemos até mesmo considerar que a sociedade entrou em colapso.

II – A CRISE COMO UMA CONSEQUÊNCIA DO PECADO.

2.1 A crise na sociedade antediluviana.

O que pode ser entendido como crise?
Tudo o que interfere de forma paralisante e contrária ao processo natural de desenvolvimento; o que prejudica o andamento normal da vida ou o que a ela se relacione.

As crises carregam características próprias de cada período histórico.

Penso que a crise no período antediluviano era uma crise de ordem moral  veja o relato de Gn. 6:5 e já tínhamos tomado conhecimento pela bíblia do primeiro homicídio.

O restante deve ser lido e considerado o que o autor diz a respeito. 

2.2 Crise na sociedade pós-diluviana.

Logicamente o que discutimos nesta e quem sabe nas lições seguintes não segue a linha das discussões de problemas sociais de forma científica, e acadêmica na linguagem comum dos sociólogos, pois é preciso perceber pelo texto do autor que a palavra “pecado” está sempre vinculado aos desvios e nem podia ser diferente, pois todos os males sociais tem como origem, a natureza rebelde do homem em relação ao conceito de ordem social estabelecido pela Palavra do Senhor que é muito mais puro que qualquer conceito humano de convivência social; temos a fonte.

No período pós-diluviano o mal viralizou da mesma forma e já começa a atingir a raça humano causando danos a sua longevidade. O homem que vivia em média 950 anos, passou a viver  120 em média sentença proferida ainda antes do diluvio Gn. 6:24. Noé viveu 950 anos Gn.9:29.

Teve inicio a divisão de tempos estabelecendo as quatro estações do ano cujos efeitos são conhecidos até os dias de hoje. Gn. 8:22.

Após o diluvio, Torre de Babel construída para alimentar a vaidade humana e já manifestando o gosto pelo poder, tão bem descritos pelo autor.

O restante deve ser lido e considerado o que o autor diz a respeito.

Ops! O autor faz uma importante referência neste tópico sobre a vaidade de construir monumentos pessoais em nossos dias, tudo pela vaidade pessoal e com certeza, apelo para a mesma discrição citando apenas o já conhecido, Templo de Salomão.

É preciso separar o essencial  do não essencial para reunir o povo de Deus.

Neste ponto recomendo aos professores serem igualmente cuidadosos, pois há muita gente lutando nas redes sociais para desqualificar o uso dos templos e generalizam o que pode e não pode.  Você é o professor, não relaxe a guarda.


2.3  Crise nos tempos de Jesus e na Igreja Primitiva.

Com graça o autor aproveita o curto espaço para mostrar as crises e agora sim, uma crise mais ampla na vida do povo e na vida da igreja. Os cristãos primitivos  em inteireza de espírito obediente, souberam como resolver os problemas dos irmãos. Tenho certeza que nessa fase, não havia que se falar em dízimos, pois os corações era abertos e não precisavam de postular uma contribuição de valor fixado como o dízimo, pois a Palavra declara que tudo era de todos.

As demais aflições promovidas pelo domínio romano, não tinha jeito a dar a não ser esperar em Deus e administrar o tempo para cultuar.

Uma questão que não quero deixar passar é com respeito a preocupação com os pobres. Invariavelmente   “quase” que em todos os livros da Bíblia o pobre é lembrado pelo próprio Deus e chamo a atenção para o capítulo primeiro de Isaias que os irmãos leiam com muita atenção, nesse sentido, o que era para Israel, deve ser para nós.


III –  A CRISE.


3.1 A crise política.

O autor começa citando a divisão do reino de Israel a partir de Roboão e mostrando quanto sofrimento isso causou a nação e ao povo. A impiedade é um câncer danoso à saúde do povo. Os reis que vieram depois, principalmente no Norte, foram na maioria maus governantes. A crise política desencadeou outras crises e principalmente a crise espiritual e depois, moral.

 Na segunda parte o autor cita as nossas crises, a brasileira, da qual somos testemunhas e vítimas.

Considero dispensável neste subsídio comentar o que já está na lição e que nós mesmos vivenciamos.

3.2 A crise econômica.

A crise econômica brasileira tem peculiaridades decorrentes da crise política e a má administração do governo federal, todavia não ignoramos que a política econômica mundial tem um peso considerável na vida de cada nação e tudo isto tem a ver com o tamanho de investimentos que se faça aos meios de produção.

O governo que esteve no poder por tantos anos, deu preferência a enviar dinheiro para fora, vultosa soma para empreendimentos externos e agora, nem sabemos se em algum dia esses bilhões voltarão para casa e não significa que devamos virar as costas para o mundo. Faltaram moderação e conhecimento público, exceto o que a imprensa publicou já tendo sido consumados.

Uma lição nos trouxe; não podemos abraçar como irmãos políticos que se permitiram corromper nem aceitar ajudas financeiras de fonte duvidosa.
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3.3 A crise espiritual.

Penso que depois de ter iniciado minha incursão pela rede social, tomei conhecimento de maneira mais ampla dos efeitos da crise espiritual. As postagens em grande parte mostram as fraquezas do nosso povo. Os ensinadores;  pastores, líderes e “teólogos” que saíram dos bancos da escola onde aprenderam riquezas bíblicas, se gastam em críticas pesadas e na maioria quase absoluta tentam desqualificar a igreja no uso dos templos e os dízimos, de forma irresponsável considerando que muitos deles não tem responsabilidade com pequenos ou grandes rebanhos.

A crise espiritual esconde as práticas vergonhosas de homens e mulheres que se entregam aos desvarios da sexualidade, do destempero, da falta de amor dando largas ao cumprimento das profecias bíblicas de caráter escatológico.

Professor! Seja cauteloso quando falar de homossexualidade aos alunos, porém não omita que toda relação fora do casamento ou a relação com seres do mesmo sexo como com animais e outras formas como sexo anal, alimentam a crise espiritual e o afastamento do homem à comunhão com Deus.

Os discordantes que busquem se converter.

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