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quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

EBD13 MALAQUIAS - A SACRALIDADE DA FAMÍLIA


LIÇÃO 13 MALAQUIAS  – A SACRALIDADE DA FAMÍLIA.
EBD 30.12.2012. Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – O LIVRO DE MALAQUIAS.
II – O JUGO DESIGUAL.
III – DEUS ODEIA O DIVÓRCIO.



Em tempo: Última lição do trimestre, estudando os profetas menores. Temos certeza do valor de cada lição e o efeito na vida daqueles que se ocuparam do estudo das mesmas. A Escola Bíblica Dominical, sempre exerceu um papel importante na vida dos alunos. Não quero tratar com desprezo reuniões específicas para discipulado, porém, se me perguntam o porquê das Assembleias de Deus, não se ocuparem tanto do discipulado, respondo que a EBD sempre foi muito eficaz nos cuidados com os novos convertidos. A medida que desenvolvo a lição, procuro responder todas as dúvidas de um novo converso. O professor precisa estar atento aos seus alunos, ao potencial de cada um.

I – O LIVRO DE MALAQUIAS.
1.1        Contexto histórico.
O autor fala das poucas referências familiares do profeta Malaquias, explica a forma de governo pós exílio e lembra a origem acadiana da palavra “pehah” para governador, os babilônios, que habitavam o sul da região da Caldéia e mais precisamente os acádios, contribuíram culturalmente, como berço da civilização, para todos os povos e muitas coisas, temos ainda como herança desse berço. Lembramos que no retorno do cativeiro, o povo judeu, havia perdido o controle da nação exercido pelos reis ou regentes.
A indiferença religiosa era uma questão a ser combatida e não somente isto, mas, os abusos dos ricos sobre os pobres e questões morais e casamentos mistos comprometiam a unidade do povo.

1.2        Vida pessoal de Malaquias.
Pode não haver uma história de vida, mas, fica entendido que todos os profetas menores e igualmente este, são perfeitamente identificáveis como homens que surgiram no cenário da casa de Israel como profetas. Seria desagradável ter um livro na Bíblia cuja autoria fosse desconhecida, daí a razão do autor salientar Ml 1.1.
Conforme se lê no Manual Bíblico de Halley, já fazia uns 100 anos que o povo tinha deixado o cativeiro e o desprezo pela casa de Deus, sua manutenção e cultos eram evidentes, daí, as reprimendas do profeta.

1.3        Estrutura e mensagem.
A maneira explicada na revista, não exige outro qualquer esclarecimento, o peso da palavra do profeta era um pronunciamento contra as mazelas da nação em relação a Deus e aos seus concidadãos.


II – O JUGO DESIGUAL.
2.1 A paternidade de Deus.
Com Jesus, reassumimos a identidade de filhos legitimados pelo novo nascimento, todavia, no sentido da criação, o profeta chama o povo à razão. Deveriam se respeitar mutuamente, pois todos tinham um mesmo pai.

2.3 A deslealdade.
Profanar o concerto dos pais é uma clara referência ao concerto do Sinai que incluía a fidelidade e o respeito mútuos. O autor cita Dt. 7:1-4 sobre os cuidados com os cananeus ao entrarem na terra, principalmente no tocante a casamentos mistos. Apesar de essa questão estar ratificada em 2Co 6:14-16 e 18, a igreja se ressente muito dessa relação nos dias atuais e muitas vezes os pastores se calam, sempre na expectativa de resultar na conversão do cônjuge não crente; é algo por demais temeroso.

2.4 O casamento misto.
Pensamos que o assunto era tratado com muito mais rigor e sentenças cumpridas imediatamente,  o casamento misto era tratado como abominável e profano. Muitas dessas questões, são tratadas como homofobia e preconceito, todavia, é inegável o prejuízo que sofre a igreja com esse tipo de união. Conheci ao longo dos anos, pouquíssimos casos em que o cônjuge não crente, se converteu e deu melhor fruto.

III – DEUS ODEIA O DIVÓRCIO.
3.1 O relacionamento conjugal.
Não há nada mais sério que o relacionamento conjugal, na relação do homem com Deus e para isso, devemos levar a sério o que o Apóstolo Paulo escreve aos Efésios em 5:25-29. É como se o apóstolo estivesse atualizando as palavras do profeta à nossa geração.

3.2 O compromisso do casamento.
Deus se coloca como principal testemunha do casamento e sabendo dos conflitos atuais e o quanto eles pesam na relação conjugal, convém investir na manutenção do casamento, para o bem dos filhos, da igreja e da sociedade, sem negar o bem que isso traz aos cônjuges, pois, hoje, muitos estão sofrendo mais com o divórcio que qualquer outra causa.

3.3 A vontade de Deus.
Deus nunca mudou a sua vontade, a santificação do seu povo,  Its 4:1-8 lembrando que para essa questão, o cônjuge é tratado no texto citado como irmão e aí o apóstolo declara: “Ninguém oprima ou engane a seu irmão em negócio algum...”.

Um comentário:

  1. VISITANDOLES NUEVAMENTE DESDE EL SALVADOR CENTROAMERICA, DESDE MI BLOG www.creeenjesusyserassalvo.blogspot.com
    RECIBAN MUCHISIMAS BENDICIONES

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