LIÇÃO 13 MALAQUIAS
– A SACRALIDADE DA FAMÍLIA.
EBD 30.12.2012.
Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – O LIVRO DE MALAQUIAS.
II – O JUGO
DESIGUAL.
III – DEUS ODEIA
O DIVÓRCIO.
Em tempo: Última
lição do trimestre, estudando os profetas menores. Temos certeza do valor de
cada lição e o efeito na vida daqueles que se ocuparam do estudo das mesmas. A
Escola Bíblica Dominical, sempre exerceu um papel importante na vida dos
alunos. Não quero tratar com desprezo reuniões específicas para discipulado,
porém, se me perguntam o porquê das Assembleias de Deus, não se ocuparem tanto
do discipulado, respondo que a EBD sempre foi muito eficaz nos cuidados com os
novos convertidos. A medida que desenvolvo a lição, procuro responder todas as
dúvidas de um novo converso. O professor precisa estar atento aos seus alunos,
ao potencial de cada um.
I – O LIVRO DE
MALAQUIAS.
1.1
Contexto
histórico.
O autor fala das
poucas referências familiares do profeta Malaquias, explica a forma de governo
pós exílio e lembra a origem acadiana da palavra “pehah” para governador, os
babilônios, que habitavam o sul da região da Caldéia e mais precisamente os
acádios, contribuíram culturalmente, como berço da civilização, para todos os
povos e muitas coisas, temos ainda como herança desse berço. Lembramos que no
retorno do cativeiro, o povo judeu, havia perdido o controle da nação exercido
pelos reis ou regentes.
A indiferença
religiosa era uma questão a ser combatida e não somente isto, mas, os abusos
dos ricos sobre os pobres e questões morais e casamentos mistos comprometiam a
unidade do povo.
1.2
Vida
pessoal de Malaquias.
Pode não haver
uma história de vida, mas, fica entendido que todos os profetas menores e
igualmente este, são perfeitamente identificáveis como homens que surgiram no
cenário da casa de Israel como profetas. Seria desagradável ter um livro na
Bíblia cuja autoria fosse desconhecida, daí a razão do autor salientar Ml 1.1.
Conforme se lê no
Manual Bíblico de Halley, já fazia uns 100 anos que o povo tinha deixado o
cativeiro e o desprezo pela casa de Deus, sua manutenção e cultos eram
evidentes, daí, as reprimendas do profeta.
1.3
Estrutura
e mensagem.
A maneira
explicada na revista, não exige outro qualquer esclarecimento, o peso da
palavra do profeta era um pronunciamento contra as mazelas da nação em relação
a Deus e aos seus concidadãos.
II – O JUGO
DESIGUAL.
2.1 A paternidade
de Deus.
Com Jesus,
reassumimos a identidade de filhos legitimados pelo novo nascimento, todavia,
no sentido da criação, o profeta chama o povo à razão. Deveriam se respeitar
mutuamente, pois todos tinham um mesmo pai.
2.3 A
deslealdade.
Profanar o
concerto dos pais é uma clara referência ao concerto do Sinai que incluía a
fidelidade e o respeito mútuos. O autor cita Dt. 7:1-4 sobre os cuidados com os
cananeus ao entrarem na terra, principalmente no tocante a casamentos mistos.
Apesar de essa questão estar ratificada em 2Co 6:14-16 e 18, a igreja se
ressente muito dessa relação nos dias atuais e muitas vezes os pastores se
calam, sempre na expectativa de resultar na conversão do cônjuge não crente; é
algo por demais temeroso.
2.4 O casamento
misto.
Pensamos que o
assunto era tratado com muito mais rigor e sentenças cumpridas imediatamente, o casamento misto era tratado como abominável
e profano. Muitas dessas questões, são tratadas como homofobia e preconceito,
todavia, é inegável o prejuízo que sofre a igreja com esse tipo de união.
Conheci ao longo dos anos, pouquíssimos casos em que o cônjuge não crente, se
converteu e deu melhor fruto.
III – DEUS ODEIA
O DIVÓRCIO.
3.1 O
relacionamento conjugal.
Não há nada mais
sério que o relacionamento conjugal, na relação do homem com Deus e para isso,
devemos levar a sério o que o Apóstolo Paulo escreve aos Efésios em 5:25-29. É
como se o apóstolo estivesse atualizando as palavras do profeta à nossa
geração.
3.2 O compromisso
do casamento.
Deus se coloca
como principal testemunha do casamento e sabendo dos conflitos atuais e o
quanto eles pesam na relação conjugal, convém investir na manutenção do
casamento, para o bem dos filhos, da igreja e da sociedade, sem negar o bem que
isso traz aos cônjuges, pois, hoje, muitos estão sofrendo mais com o divórcio
que qualquer outra causa.
3.3 A vontade de
Deus.
Deus nunca mudou
a sua vontade, a santificação do seu povo,
Its 4:1-8 lembrando que para essa questão, o cônjuge é tratado no texto
citado como irmão e aí o apóstolo declara: “Ninguém oprima ou engane a seu
irmão em negócio algum...”.
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ResponderExcluirRECIBAN MUCHISIMAS BENDICIONES