LIÇÃO 09 HABACUQUE
– A SOBERANIA DIVINA SOBRE AS NAÇÕES.
EBD 02.12.2012.
Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – O LIVRO DE HABACUQUE.
II – HABACUQUE E
A SITUAÇÃO DO PAÍS.
III – A RESPOSTA
DIVINA.
IV – DEUS
RESPONDE PELA SEGUNDA VEZ.
Em tempo: Quando escrevemos
sobre alguém cuja biografia não deixa muitos sinais, procuramos desdobrar sua
vida pelos escritos, assim como as referências a Enoque são poucas, mas, o
suficiente para deixar entrever um homem que tinha compromisso com Deus e
confiava de forma absoluta no Senhor; assim é, HABACUQUE.
O último capítulo
é um verdadeiro hino de fé, um salmo declarando a grandeza de Deus e o poder,
capazes de nos tranquilizar em quaisquer circunstâncias.
I – O LIVRO DE
HABACUQUE.
1.1
Contexto
histórico.
A contemporaneidade
do profeta com outros, mostra que em todos os cantos de Israel, já divida, Deus
fez conhecer a sua palavra e advertências. Nos dias atuais, erram os que querem
errar, pois, não apenas nas igrejas, mas, na imprensa escrita e nas mídias
eletrônicas, as advertências são constantes.
1.2
Vida
Pessoal.
Recomendo atenção
ao texto introdutório da lição.
O texto nos leva
a crer que Habacuque era um homem e profeta que tinha intimidade com os
escritos sagrados e que saíra de detrás das letras para falar a Casa de Judá;
deixa transparecer a sua habilidade como escritor e cantor, mais ainda, um
coração entregue a Deus.
1.3
Estrutura
da mensagem.
O comentário do
autor é preciso.
O peso dado ao
profeta em forma de diálogo lembra a relação de Deus com Abraão, na destruição
de Sodoma e Gomorra. “Matarás o justo com o ímpio?” Deus é soberano e diante da
rebeldia, não precisaria trocar sentimentos com os seus fieis.
II – HABACUQUE E
A SITUAÇÃO DO PAÍS.
2.1 O Clamor de
Habacuque.
Representa o
mesmo clamor dos crentes, hoje, diante de tanta maldade, violência e corrupção.
O Salmo 73 nos dá uma resposta precisa, ainda que no caso em tela, não era o
pecado pessoal, mas, o pecado da nação que estava em julgamento. O povo era um
reflexo do Estado.
2.2 A descrição
do pecado.
Perceba-se que
nos demais profetas menores, o clamor apontava para a ausência de justiça.
Quando os juízes estão vendidos aos governantes.
2.3
O Colapso da
justiça.
Há no mundo,
pessoas boas e más, justas e injustas, todavia, com estas, fica mais fácil
definir uma linha de conduta, porém, quando o Estado é corrupto, quem poderá
escapar? É preciso ter cuidado pois Deus, continua o mesmo Deus zeloso. O que
mudou de fato, foi a dispensação para que em Cristo, haja arrependimento dos
governantes como do povo.
III – A RESPOSTA
DIVINA.
3.1 O juízo divino
é anunciado.
O fato de Deus
usar uma nação ímpia para castigar Judá como usou o Egito para propósitos
semelhantes, mostra que Deus mantém controle sobre as vontades, respeitando o
arbítrio. Deus não se deixa escarnecer.
3.2 Os caldeus e
a questão ética.
Deus é
inquestionável nas suas decisões, todavia, permite que seus filhos sinceros,
estabeleçam diálogo com ele, voltamos a lembrar a decisão de destruir Sodoma e
Gomorra e a comunicação feita a Abraão. Não há conceito de ética para o
conselho de Deus como não
Há regras
elaboradas para sua ação. Operando Deus, quem impedirá?
IV – DEUS
RESPONDE PELA SEGUNDA VEZ.
4.1 A espera de
Habacuque.
Devemos ter a
mesma atitude do profeta. Deus não nos deixa sem resposta.
4.2 A visão.
Muito
interessante o comentário do autor. Há muitas vozes no mundo de hoje e poucos
ouvidos para ouvir o que realmente Deus quer falar ao seu povo.
4.3 O justo
viverá da fé.
Chegamos ao
clímax da lição; muito bom quando reconhecemos que sem fé é impossível agradar
a Deus Hb 11:6, assim o profeta como os demais profetas, sabiam que podiam falar
a Palavra de Deus com ousadia, pois, nunca seriam decepcionados.
Para Jeremias o
Senhor disse: Eu velo sobre as minhas palavras para cumpri-la.
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