LIÇÃO 03 AS BASES
DO CASAMENTO CRISTÃO.
EBD 21.04.2013.
Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – A VONTADE DE
DEUS PARA O CASAMENTO.
II – O AMOR
VERDADEIRO NO CASAMENTO.
III – A FIDELIDADE
CONJUGAL.
Em tempo: Para que um casamento subsista no presente
século, faz-se necessário compreender a sua importância e a pressão que vem de
fora para dentro. É preciso olhar a velhice, com responsabilidade e temor,
pois, exatamente nessa fase, não podemos ser lobos solitários, estes, morrem na
neve.
Sempre que
realizei cultos, com a presença de noivos, deixa claro que o casamento se
divide em três períodos:
1º período,
chamada de “lua de mel” é o período doce da vida conjugal, apesar de que,
alguns conseguem torna-lo salgado demais. Com sabedoria, a duração dependerá de
ambos.
2º período, ou
período intermediário, de longa duração, quando acordamos pra vida, para o
mundo real, com filhos, com os problemas recorrentes e decorrentes, pois toda
atenção, principalmente da esposa se volta para estes.
3º período, quando
ambos, já entenderam que o melhor é estarem juntos. Perdemos o vigor físico,
perdemos muita coisa, mas, não perdemos o amor e isto sim, é o que vale na
relação.
INTRODUÇÃO – O
texto de Hb 13:4 é o texto áureo do casamento e deve ser lido com alguma
frequência para que a responsabilidade de ambos, não caia no esquecimento.
I – A VONTADE DE
DEUS PARA O CASAMENTO.
1.1
Um
plano global.
O plano global
não deixa espaço para qualquer outra forma de união conjugal. A sociedade
corrompida, tenta desqualificar esse plano que foi estabelecido por Deus e não
pelo Homem, para satisfação e legitimação dos seus instintos. Essa fuga, pode
achar amparo nas leis dos homens, porém, jamais encontrará amparo na Palavra de
Deus, não obstante, tentarem torcer as Escrituras, para sua própria perdição.
1.2
Os
indicadores da vontade de Deus.
A questão da
orientação aos jovens com respeito ao casamento parece ter chegado ao limite,
dentro das igrejas, muitos já não querem aquele desgastado tema “namoro,
noivado e casamento”. A razão para isto está na falta de bom testemunho por
parte de muitos casais e até famílias.
O autor aponta
quatro indicadores da vontade de Deus para o aconselhamento:
A paz de Deus no
coração, o comportamento pessoal, a naturalidade e os princípios da santidade.
É melhor pensar no
conjunto desses princípios, porém, o
comportamento do jovem solteiro, na família, no trabalho e na sociedade, dirão
como será o esposo.
Não falo de
comportamento dentro da igreja, pois, aqui, todos se comportam bem, engana
muito.
II – O AMOR
VERDADEIRO NO CASAMENTO.
2.1 O dever
primordial do casal.
O autor afirma
que o marido que não ama sua esposa, não pode dizer que obedece a palavra de
Deus.
O marido que ama
e protege sua esposa tem 100% de chances de ser ouvido em suas orações.
2.2 O amor gera
união plena.
O autor cita
textos e fala de pagar benevolência conjugal. A benevolência envolve todo tipo
de relação a que o casal precisa se submeter para ter uma vida harmoniosa, não
apenas no tocante a questões da sexualidade.
III – A
FIDELIDADE CONJUGAL.
3.1 Fator
indispensável à estabilidade no casamento.
Interessante a
maneira intimista como o autor trata a questão da infidelidade. É a visão que os pastores têm sobre a vida
conjugal e familiar, diante de tantas experiências vividas em aconselhamentos e
reajustamentos de vidas que os procuram na tentativa de manter o casamento a
salvo da infidelidade que é um ato agressivo a seguridade matrimonial.
O edifício não
foi construído para suportar o peso da infidelidade.
3.2 Cuidado com
os falsos padrões.
Os padrões
humanos visto nas telinhas e telonas não correspondem a um padrão válido.
O padrão social
moderno, para o matrimônio também não correspondem a um padrão válido.
O homem pode
correr, inventar e tentar algo novo, todavia, o padrão ideal para o casamento
está no modelo abraçado por ISAAC e REBECA.
Gn.24:67 “E
Isaque trouxe-a (Rebeca) para a tenda de sua mãe, Sara, e tomou-a por mulher e
amou-a. Assim, Isaque foi consolado depois da morte de sua mãe”.
Que Deus abençoe
os professores, que possam passar o melhor, do conteúdo dessa rica lição, muito
bem comentada pelo pastor Elinaldo Renovato.
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