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sexta-feira, 19 de abril de 2013

EBD LC3 AS BASES DO CASAMENTO CRISTÃO


LIÇÃO 03 AS BASES DO CASAMENTO CRISTÃO.
EBD 21.04.2013. Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – A VONTADE DE DEUS PARA O CASAMENTO.
II – O AMOR VERDADEIRO NO CASAMENTO.
III – A FIDELIDADE CONJUGAL.


Em tempo:  Para que um casamento subsista no presente século, faz-se necessário compreender a sua importância e a pressão que vem de fora para dentro. É preciso olhar a velhice, com responsabilidade e temor, pois, exatamente nessa fase, não podemos ser lobos solitários, estes, morrem na neve.
Sempre que realizei cultos, com a presença de noivos, deixa claro que o casamento se divide em três períodos:
1º período, chamada de “lua de mel” é o período doce da vida conjugal, apesar de que, alguns conseguem torna-lo salgado demais. Com sabedoria, a duração dependerá de ambos.
2º período, ou período intermediário, de longa duração, quando acordamos pra vida, para o mundo real, com filhos, com os problemas recorrentes e decorrentes, pois toda atenção, principalmente da esposa se volta para estes.
3º período, quando ambos, já entenderam que o melhor é estarem juntos. Perdemos o vigor físico, perdemos muita coisa, mas, não perdemos o amor e isto sim, é o que vale na relação.

INTRODUÇÃO – O texto de Hb 13:4 é o texto áureo do casamento e deve ser lido com alguma frequência para que a responsabilidade de ambos, não caia no esquecimento.

I – A VONTADE DE DEUS PARA O CASAMENTO.
1.1        Um plano global.
O plano global não deixa espaço para qualquer outra forma de união conjugal. A sociedade corrompida, tenta desqualificar esse plano que foi estabelecido por Deus e não pelo Homem, para satisfação e legitimação dos seus instintos. Essa fuga, pode achar amparo nas leis dos homens, porém, jamais encontrará amparo na Palavra de Deus, não obstante, tentarem torcer as Escrituras, para sua própria perdição.
1.2        Os indicadores da vontade de Deus.
A questão da orientação aos jovens com respeito ao casamento parece ter chegado ao limite, dentro das igrejas, muitos já não querem aquele desgastado tema “namoro, noivado e casamento”. A razão para isto está na falta de bom testemunho por parte de muitos casais e até famílias.
O autor aponta quatro indicadores da vontade de Deus para o aconselhamento:
A paz de Deus no coração, o comportamento pessoal, a naturalidade e os princípios da santidade.
É melhor pensar no conjunto desses princípios, porém,  o comportamento do jovem solteiro, na família, no trabalho e na sociedade, dirão como será o esposo.
Não falo de comportamento dentro da igreja, pois, aqui, todos se comportam bem, engana muito.

II – O AMOR VERDADEIRO NO CASAMENTO.
2.1 O dever primordial do casal.
O autor afirma que o marido que não ama sua esposa, não pode dizer que obedece a palavra de Deus.
O marido que ama e protege sua esposa tem 100% de chances de ser ouvido em suas orações.

2.2 O amor gera união plena.
O autor cita textos e fala de pagar benevolência conjugal. A benevolência envolve todo tipo de relação a que o casal precisa se submeter para ter uma vida harmoniosa, não apenas no tocante a questões da sexualidade.

III – A FIDELIDADE CONJUGAL.
3.1 Fator indispensável à estabilidade no casamento.
Interessante a maneira intimista como o autor trata a questão da infidelidade. É  a visão que os pastores têm sobre a vida conjugal e familiar, diante de tantas experiências vividas em aconselhamentos e reajustamentos de vidas que os procuram na tentativa de manter o casamento a salvo da infidelidade que é um ato agressivo a seguridade matrimonial.
O edifício não foi construído para suportar o peso da infidelidade.

3.2 Cuidado com os falsos padrões.
Os padrões humanos visto nas telinhas e telonas não correspondem a um padrão válido.
O padrão social moderno, para o matrimônio também não correspondem a um padrão válido.
O homem pode correr, inventar e tentar algo novo, todavia, o padrão ideal para o casamento está no modelo abraçado por ISAAC e REBECA.

Gn.24:67 “E Isaque trouxe-a (Rebeca) para a tenda de sua mãe, Sara, e tomou-a por mulher e amou-a. Assim, Isaque foi consolado depois da morte de sua mãe”.

Que Deus abençoe os professores, que possam passar o melhor, do conteúdo dessa rica lição, muito bem comentada pelo pastor Elinaldo Renovato.




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