LIÇÃO 10 SOFONIAS
– O JUIZO VINDOURO.
EBD 09.12.2012.
Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – O LIVRO DE SOFONIAS.
II – O JUIZO
VINDOURO.
III – OBJETIVO DO
LIVRO.
IV – O DIA DO
SENHOR.
Em tempo: É
simplesmente fantástico, como os profetas da antiga aliança, em tempos e
lugares diferentes, tratam de problemas do seu tempo, por inspiração e
revelação de Deus, sem qualquer dúvida, escrevem sobre o fim dos tempos de
maneira brilhante, tão bem amarrados entre si e afinados com as informações que
temos no Novo Testamento, começando por Jesus e concluindo com as cartas
apostólicas, tendo como selo de autenticidade, o Apocalipse. Em tudo, mais que
uma prova que as Escrituras Sagradas, só tem uma fonte de origem e inspiração.
Não há em todo o mundo, um livro que se compare com a homogeneidade bíblica.
I – O LIVRO DE
SOFONIAS.
1.1
Contexto
histórico.
Certamente, uma
leitura rápida do ponto, dará aos alunos a perspectiva do tempo em que se deu o
ministério profético de Sofonias.
1.2
Genealogia.
O fato de no
livro constar a ascendência do profeta, dando importância aos que foram antes
dele, mostra que diferente de alguns outros, Sofonias era um homem influente.
Isso por si, nos mostra que Deus, não faz acepção quanto a certos valores
defendidos pela sociedade. Deus usa o homem do campo como o homem da cidade.
Há uma tendência
em nossos dias, valorizarem-se pessoas pelo grau de influência e condição sócio
econômica em detrimento de outros que, mesmo mostrando, ser um homem ou mulher
de Deus, não tenha sinal de prosperidade material. Paciência; um dia isso tudo
vai acabar mesmo.
1.3
Estrutura
e mensagem.
Em todos os
comentários, o autor mostra a estrutura do livro, muitas vezes essa
particularidade desinteressa muitos alunos da EBD principalmente os mais
idosos, todavia, mesmo sabendo que ninguém vai decorar o texto, é bom saber a
maneira como a mensagem se mostra estrutura, isso demonstra que Deus é Deus
organizado até nos oráculos, com relação as revelações. Glórias a ele por tudo
e em tudo.
II – O JUIZO
VINDOURO.
2.1 Toda face da
terra será consumida.
Este tópico é
muito rico e certamente, tomaria todo o tempo da EBD.
Assuntos
escatológicos despertam muito o interesse do aluno e o professor, deve ser
muito cuidadoso, pois os mais afoitos podem tomar as rédeas com longas
explicações que achar convincente.
Quando se fala no
final dos tempos e a forma, torna-se necessário entender e alinhavar todas as
profecias ou mensagens pertinentes, Daniel, o próprio Senhor, no seu sermão
escatológico e o Apocalipse.
Quando se fala em
fogo, vem à mente, acontecimentos catastróficos. Temos a questão do aquecimento
global pelo efeito estufa, temos também uma aproximação maior da Terra ao Sol,
as previsíveis guerras nucleares, não tão descartáveis, incêndios de grandes
proporções em decorrência de cataclismos e finalmente, a palavra mais forte e
direta do Apóstolo Pedro, 2Pd 3:7, tanto os céus e a terra que agora existem,
estão reservadas como tesouro para o fogo.
2.2 A linguagem
de Sofonias.
Quanto à
linguagem perceptivelmente exageradas e em se tratando de linguagem bíblica,
são plenamente aceitáveis, mas, que a de um pregador que aterroriza o ouvinte
com termos, sequer encontrados na Bíblia. Lembremo-nos que também, a
recuperação das águas dos rios e dos mares, na vinda do Senhor, para o
estabelecimento do milênio, são por demais fortes, Ez.47 A torrente das águas
purificadoras.
2.3 Descrição
detalhada.
Neste tópico, a
excelente explicação sobre o anterior, recomendando-se apenas uma leitura que
permita os alunos entenderem.
III – OBJETIVO DO
LIVRO.
3.1 Sincretismo
dos sacerdotes.
Muito bem
esclarecida essa questão do sincretismo buscado e praticado por sacerdotes
desviados, tem o mesmo tom, porém com roupagens novas e doutrinas, com as
quais, alguns lutam para jogar a igreja do Senhor, num sincretismo destruidor.
O pastor Ciro
Sanches Zibordi, escreveu um interessante texto, disponibilizados em seu blog e
no Facebook, “Por que não sou ecumênico”, que disponibilizo no final deste
texto.
IV – O DIA DO
SENHOR.
4.1 Significado
bíblico.
O dia do Senhor
representa a vez e a hora de Deus falar a este mundo da maneira como inspirou
seus profetas, com todos os acontecimentos previstos, inclui também, “aquele
dia e hora...” falado por Jesus no seu sermão escatológico. Um dia de decisão
que somente o Senhor sabe, apesar, de tantas falsas profecias, determinando o
dia e a hora da sua vinda.
4.2 O sacrifício
e seus convidados.
Desde cedo,
aprendi a considerar a opinião de autores e de pregadores sérios, além de
amigos com quem trocamos ideias sobre alguns textos da Bíblia Sagrada,
prevalece pv. 11:14, Na multidão de conselhos há segurança.
É muito perigoso o
cristão isolar-se em suas opiniões, recusando o bom aprendizado, pois, somos e
seremos sempre alunos e forçar a interpretação de textos, não é nada bom.
Quem são os
convidados? Há o sentido literal do texto que trata do julgamento de Judá sob o
poder Caldeu e o sentido profético para o final dos tempos, mas, no caso, o
autor fala de hipérbole e explica bem, com verdade; permito-me e é a minha
opinião pessoal no sentido de não querer induzir a que outros sigam este
pensamento, que o texto remete para o DIA DO SENHOR, o dia da prestação de
contas com a humanidade e não há melhor convidado que a Igreja do Senhor, que
testemunhará esse grande e terrível dia.
NÃO SOU ECUMÊNICO (Texto do amigo e pastor Ciro Sanches Zibordi).
Não sou intolerante. Não sou extremista. Não sou homem-bomba. Não sou
belicoso. Não sou inimigo de católicos, kardecistas, muçulmanos, umbandistas,
judeus, budistas, testemunhas de Jeová, ateus, agnósticos, etc. Mas jamais
apoiarei o ecumenismo.
Por quê? Porque não posso deixar de anunciar que o Senhor Jesus Cristo é o único caminho para a salvação. Não posso deixar de pregar o q
ue Ele mesmo afirmou: “Eu sou a porta” (Jo 10.9); “Eu sou o caminho” (14.6); “Eu sou o Bom Pastor” (10.11); “Eu sou o pão da vida” (6.35), etc.
As pessoas têm livre-vontade e não são obrigadas a crerem como eu creio. Mas não posso deixar de anunciar o verdadeiro Evangelho. O Senhor Jesus não é uma das portas, um dos caminhos, etc. Ele declarou que é a porta, o caminho, para a salvação. Não existe outro Mediador entre Deus e os homens (1 Tm 2.5). Não existe outro Advogado junto ao Pai (1 Jo 2.1,2). Aceitem os religiosos ou não, em nenhum outro nome há salvação (At 4.12). Respeito todas as religiões. Mas não posso deixar de pregar que Jesus é a luz do mundo (Jo 8.12), isto é, a única luz.
Algum cristão mal-informado poderá argumentar: “E o amor? Não é mais importante que tudo? Deus não tem uma aliança de amor com a humanidade? E arco-íris que Ele colocou no céu?” É um grande engano pensar dessa forma, pois o amor que o Senhor Jesus apresentou ao mundo é um sentimento casado com a verdade das Escrituras.
Sabe por que os cantores “glospel” (Globo+gospel) não pregam o verdadeiro Evangelho na televisão? Porque no dia em que eles disserem, em um programa como Esquenta ou Caldeirão do Huck, que Jesus Cristo é a única porta para salvação, nunca mais voltarão lá.
Não se iluda, caro leitor. Não existe aliança de amor divorciada da verdade. O Mestre dos mestres, Jesus Cristo, afirmou: “Se me amardes, guardareis os meus mandamentos. [...] Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, este é o que me ama; [...] Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e o meu Pai o amará, [...] Quem não me ama não guarda as minhas palavras” (Jo 14.15-24).
Portanto, nesse terceiro milênio, serão conhecidos os verdadeiros servos do Senhor: aqueles que têm a coragem de dizer a todos — mesmo que pareçam intolerantes e desamorosos para com as outras religiões — que o Senhor Jesus Cristo é o único Salvador, o único Senhor, o único Mediador.
Pr. Ciro Zibordi
Por quê? Porque não posso deixar de anunciar que o Senhor Jesus Cristo é o único caminho para a salvação. Não posso deixar de pregar o q
ue Ele mesmo afirmou: “Eu sou a porta” (Jo 10.9); “Eu sou o caminho” (14.6); “Eu sou o Bom Pastor” (10.11); “Eu sou o pão da vida” (6.35), etc.
As pessoas têm livre-vontade e não são obrigadas a crerem como eu creio. Mas não posso deixar de anunciar o verdadeiro Evangelho. O Senhor Jesus não é uma das portas, um dos caminhos, etc. Ele declarou que é a porta, o caminho, para a salvação. Não existe outro Mediador entre Deus e os homens (1 Tm 2.5). Não existe outro Advogado junto ao Pai (1 Jo 2.1,2). Aceitem os religiosos ou não, em nenhum outro nome há salvação (At 4.12). Respeito todas as religiões. Mas não posso deixar de pregar que Jesus é a luz do mundo (Jo 8.12), isto é, a única luz.
Algum cristão mal-informado poderá argumentar: “E o amor? Não é mais importante que tudo? Deus não tem uma aliança de amor com a humanidade? E arco-íris que Ele colocou no céu?” É um grande engano pensar dessa forma, pois o amor que o Senhor Jesus apresentou ao mundo é um sentimento casado com a verdade das Escrituras.
Sabe por que os cantores “glospel” (Globo+gospel) não pregam o verdadeiro Evangelho na televisão? Porque no dia em que eles disserem, em um programa como Esquenta ou Caldeirão do Huck, que Jesus Cristo é a única porta para salvação, nunca mais voltarão lá.
Não se iluda, caro leitor. Não existe aliança de amor divorciada da verdade. O Mestre dos mestres, Jesus Cristo, afirmou: “Se me amardes, guardareis os meus mandamentos. [...] Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, este é o que me ama; [...] Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e o meu Pai o amará, [...] Quem não me ama não guarda as minhas palavras” (Jo 14.15-24).
Portanto, nesse terceiro milênio, serão conhecidos os verdadeiros servos do Senhor: aqueles que têm a coragem de dizer a todos — mesmo que pareçam intolerantes e desamorosos para com as outras religiões — que o Senhor Jesus Cristo é o único Salvador, o único Senhor, o único Mediador.
Pr. Ciro Zibordi
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