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sábado, 25 de junho de 2011

BELEM DO PARÁ E OS 100 ANOS

Quanto irmãos encontramos nas ruas que demonstram estar escandalizados com a postura do Belenzinho, liderada pelo Pastor José Wellington Bezerra da Costa, também presidente da CGADB e tudo por conta do "malho pesado" imposto pelo pastor Silas Malafaia nos seus programas de sábado, em defesa da igreja do Senhor em Belém do Pará, liderada pelo Pastor Samuel Câmara ou em defesa do próprio pastor da igreja de Belém. Como cristão e menos como pastor, ouço os queixumes e quando o meu interlocutor termina, parto para defesa da verdade que para o Brasil, só tem uma, a verdade do Malafaia, até porque, o programa da CGADB capitaneada pela Casa Publicadora, se atem a fatos históricos e as pregações do pastor presidente, a evangelização. Fico imaginando se estes caíssem no jogo do pastor Malafaia, que guerra não estaríamos assistindo pela televisão. Deixo apenas uma pergunta e abro espaço para quem quiser responder sem parcialidades; Em que momento, a igreja "mãe" convidou a CGADB ou o seu presidente para participar da festa dos 100 anos. Do lado de lá, no outro mundo, quando alguém comparece sem ser convidado, recebe a pecha de "penetra".  Qual será a pretensão do pastor Malafaia em fazer esquentar essa briga. Onde está o pacificador de Mateus 5:9.
Há um nome que deixou muitas saudades nos meios assembleianos, Missionário Eurico Bergstén, esse, podíamos dizer que era um santo homem de Deus, sabia como ninguém, promover a paz, a concórdia, e tudo porque, não era um "megalomaníaco" como a maioria dos pastores contemporaneos,  dava gosto, ouvi-lo, tive a honra de ser batizado pelo Missionário Eurico Bergstén.
Quando ia as escolas bíblicas do Belenzinho, podia ouvir o som da trombeta, o que menos importava era a grandeza do nome, pastores que vinham de todos os cantos do Brasil, para nos ensinar o que era de verdade ser pastor. O que essa nova geração de líderes com essa mania de imperador, pode passar para novas gerações? briga, dinheiro, conquistas, grandezas, um nome igual ou maior que o de Cristo e conchavos estranhos com movimentos estranhos como aquele líder assembleiano visto em um vídeo ao lado do reverendo Moon e outras alianças feitas com movimentos cuja doutrina, nós da Assembleia de Deus, sempre repudiamos [falo de doutrinas e não de nomes ou movimentos], o que os crentes poderiam dizer ao ver os seus líderes, marchando para Jesus? ou aplaudindo o bispo Macedo. Que confusão é esta, instalada nos arraiais das Assembleias de Deus que sempre zelou por sua doutrina, [falo de doutrinas basilares e não de costumes]. Novamente sou forçado a lembrar a fábula do escritor George Orwel em a "Revolução dos Bichos"; Não sabíamos quem era porco nem quem era gente [a palavra porco aqui, se contextualiza na própria fábula, não é dirigida como ofensa a pessoas].
Qual será o fim de tudo isso? Almas? e o que fazem delas? crentes brigões? descontextualizados da verdade? O que é a verdade para esses novos líderes ou super líderes?
Palmilhas apostólicas, sal grosso, pedidinho de oração para transitar em julgado nessas marchas, rosa ungida para espantar demonio, água do Rio Jordão. que diferença fazem de tudo aquilo que criticávamos no catolicismo romano? Eles correm atrás do "Padim Cícero de Juazeiro" os nossos, correm atrás de 3 ou 4 nomes que estão na mídia. Faz diferença?
 O espaço está aberto, não consigo escrever mais pois estou tomado de profunda tristeza pelo novo caminho aberto que vai levar a Assembléia de Deus para canto nenhum.
Ora vem Senhor Jesus.

E.T. Minha querida esposa perdeu o sono e está aqui do meu lado conversando comigo e eu escrevendo, nem sabe que estou denunciando isto,  rs...

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