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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

EBD CPAD - A APOSTASIA NO REINO DE ISRAEL


LIÇÃO 01 A APOSTASIA NO REINO DE ISRAEL.
EBD 06.01.2013. Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – AS CAUSAS DA APOSTASIA.
II – OS AGENTES DA APOSTASIA.
III – AS CONSEQUENCIAS DA APOSTASIA.
IV – APOSTASIA.




Em tempo: Primeira lição da série, envolvendo a vida e os exemplos de Elias e Eliseu, para aplica-los nos nossos dias. Na vida desses dois líderes estavam impressos, a sinceridade, a honestidade e a comunhão plena com Deus. Em todo o tempo, as bênçãos de Deus foram ilimitadas; o limite está no homem e na sua dedicação em tomar posse dessa bênção e que também, não vem por meio de profecias de insurgentes pregadores tal como: "Tome posse meu irmão".

INTRODUÇÃO – A afirmação do autor quanto à situação espiritual do povo de Israel no governo de acabe é verdadeira. As mudanças de governo e a lambança em que o povo foi envolvido nos dá uma visão do que acontece hoje nas igrejas; da qualidade do obreiro que a dirige, vai depender o estado espiritual da mesma. Conhecemos casos de igrejas que foram  conduzidas dentro de um excelente padrão de ética e de moralidade; perderam tudo isso e ainda se mostraram satisfeitos. Temos uma resposta para isso? É o que veremos nesta série, com certeza.

I – AS CAUSAS DA APOSTASIA.
1.1        Casamento misto.
Casamento misto sempre foi um perigo para o povo de Deus. Apesar da proibição as investidas são frequentes nessa área, e as coisas caminham para que os pastores zelosos sejam chamados de homofóbicos.
No caso, Acabe escolheu Jezabel; que péssima escolha e que grande prejuízo para o povo do Senhor.


1.2        A institucionalização da idolatria.
Institucionalizar é firmar posição legal acerca de alguma coisa ou legalizar, tornar oficial. Quando alguém do povo transgride, julga-se o faltoso, mas, quando a transgressão é de uma grande liderança ou do estado, somente Deus, exerce o julgamento de maneira justa e coerente.
Acabe estava disposto a irritar Deus e o fez muito mais que qualquer outro. O julgamento não tardaria a chegar, pois Deus não se deixaria escarnecer.

II – OS AGENTES DA APOSTASIA.
2.1 Acabe.
Na sucessão, Onri, pai de Acabe, foi o sexto rei de Israel de uma dinastia iniciada por Jeroboão, responsável pela divisão do reino.
Acabe reinou 22 anos, tempo provável, 874-853 a.C. foi considerado o mais perverso dos 19 reis. Casou-se com Jezabel, princesa sidônia, iniciando um reinado de terror. Foi o responsável pela morte de Nabote. No seu reinado, o culto a Baal e Asera arrastaram o povo de Deus à idolatria.
O professor deve mostrar com isso, aos seus alunos, que devemos imitar o bem, os bons exemplos e nunca seguir os que corrompem os valiosos princípios estabelecidos pela palavra de Deus.

2.2 Jezabel.
Conhecemos na história dos impérios, muitas mulheres perigosas, mas, acreditamos que Jezabel superava a quase todas.
Os adjetivos que apontam Jezabel como mulher má, são: Mulher imperiosa, vingativa, diabólica, decidida, um demônio em carne.
Manteve 850 profetas de Baal e de Astarote. Seu nome, em função de uma Jezabel citada Ap. 2:20 é  sinônimo de usurpadora e falsa profeta. Deu muita canseira em Elias e ensaiou para corromper Jeu, quando se dirigia a capital para fazer uma limpeza na herança maldita.



III – AS CONSEQUÊNCIAS DA APOSTASIA.
3.1 A perda da identidade nacional e espiritual.
A exemplo desse período, não se pode dizer que a igreja do Senhor perdeu a sua identidade, mas, as igrejas andam bastante comprometidas com o mundo. A igreja do Senhor é a igreja dentro das igrejas.
Nos reinados de Davi e Salomão, Israel fez nome entre as nações, agora, esse nome já não inspirava qualquer preocupação aos inimigos.

3.2 O julgamento divino.
Se acabe e Jezabel foram agentes do mal, Deus enviara a Israel o agente do bem, Elias, que chamou o povo as contas e destruiu tanto os profetas de Baal como os de Asera, concluindo a limpeza com Jeu.



IV – APOSTASIA.
4.1 Um perigo real.
-A apostasia sempre rondou a igreja de Cristo.
-Apostasia não é um fato corriqueiro, que não mereça atenção.
-Hoje, usamos e particularmente uso a rede social para combater apostasias.
-Combater apostasias não é uma tarefa fácil, quando o povo corre atrás do imediatismo e de um deus subserviente.
-Hb. 6:1-3 esta primeira parte, não tem referência como apostasia, mais um convite a avançar no conhecimento da Palavra de Deus e a partir do verso 4, sim, vem a advertência com aqueles que não progridem no conhecimento e recaem da fé.
-ITm. 4:1 Temos uma advertência direta contra a apostasia nos últimos tempos.
-IITm. 2:1 Paulo recomenda que o dele se ouviu, fosse confiado a homens fieis.
IITm. 3:1-5 Extrema corrupção nos últimos dias e a qualidade dos homens infiéis.
IITm. 3:10 e 14 Outra recomendação do apóstolo sobre os perigos da apostasia.





quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

EBD13 MALAQUIAS - A SACRALIDADE DA FAMÍLIA


LIÇÃO 13 MALAQUIAS  – A SACRALIDADE DA FAMÍLIA.
EBD 30.12.2012. Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – O LIVRO DE MALAQUIAS.
II – O JUGO DESIGUAL.
III – DEUS ODEIA O DIVÓRCIO.



Em tempo: Última lição do trimestre, estudando os profetas menores. Temos certeza do valor de cada lição e o efeito na vida daqueles que se ocuparam do estudo das mesmas. A Escola Bíblica Dominical, sempre exerceu um papel importante na vida dos alunos. Não quero tratar com desprezo reuniões específicas para discipulado, porém, se me perguntam o porquê das Assembleias de Deus, não se ocuparem tanto do discipulado, respondo que a EBD sempre foi muito eficaz nos cuidados com os novos convertidos. A medida que desenvolvo a lição, procuro responder todas as dúvidas de um novo converso. O professor precisa estar atento aos seus alunos, ao potencial de cada um.

I – O LIVRO DE MALAQUIAS.
1.1        Contexto histórico.
O autor fala das poucas referências familiares do profeta Malaquias, explica a forma de governo pós exílio e lembra a origem acadiana da palavra “pehah” para governador, os babilônios, que habitavam o sul da região da Caldéia e mais precisamente os acádios, contribuíram culturalmente, como berço da civilização, para todos os povos e muitas coisas, temos ainda como herança desse berço. Lembramos que no retorno do cativeiro, o povo judeu, havia perdido o controle da nação exercido pelos reis ou regentes.
A indiferença religiosa era uma questão a ser combatida e não somente isto, mas, os abusos dos ricos sobre os pobres e questões morais e casamentos mistos comprometiam a unidade do povo.

1.2        Vida pessoal de Malaquias.
Pode não haver uma história de vida, mas, fica entendido que todos os profetas menores e igualmente este, são perfeitamente identificáveis como homens que surgiram no cenário da casa de Israel como profetas. Seria desagradável ter um livro na Bíblia cuja autoria fosse desconhecida, daí a razão do autor salientar Ml 1.1.
Conforme se lê no Manual Bíblico de Halley, já fazia uns 100 anos que o povo tinha deixado o cativeiro e o desprezo pela casa de Deus, sua manutenção e cultos eram evidentes, daí, as reprimendas do profeta.

1.3        Estrutura e mensagem.
A maneira explicada na revista, não exige outro qualquer esclarecimento, o peso da palavra do profeta era um pronunciamento contra as mazelas da nação em relação a Deus e aos seus concidadãos.


II – O JUGO DESIGUAL.
2.1 A paternidade de Deus.
Com Jesus, reassumimos a identidade de filhos legitimados pelo novo nascimento, todavia, no sentido da criação, o profeta chama o povo à razão. Deveriam se respeitar mutuamente, pois todos tinham um mesmo pai.

2.3 A deslealdade.
Profanar o concerto dos pais é uma clara referência ao concerto do Sinai que incluía a fidelidade e o respeito mútuos. O autor cita Dt. 7:1-4 sobre os cuidados com os cananeus ao entrarem na terra, principalmente no tocante a casamentos mistos. Apesar de essa questão estar ratificada em 2Co 6:14-16 e 18, a igreja se ressente muito dessa relação nos dias atuais e muitas vezes os pastores se calam, sempre na expectativa de resultar na conversão do cônjuge não crente; é algo por demais temeroso.

2.4 O casamento misto.
Pensamos que o assunto era tratado com muito mais rigor e sentenças cumpridas imediatamente,  o casamento misto era tratado como abominável e profano. Muitas dessas questões, são tratadas como homofobia e preconceito, todavia, é inegável o prejuízo que sofre a igreja com esse tipo de união. Conheci ao longo dos anos, pouquíssimos casos em que o cônjuge não crente, se converteu e deu melhor fruto.

III – DEUS ODEIA O DIVÓRCIO.
3.1 O relacionamento conjugal.
Não há nada mais sério que o relacionamento conjugal, na relação do homem com Deus e para isso, devemos levar a sério o que o Apóstolo Paulo escreve aos Efésios em 5:25-29. É como se o apóstolo estivesse atualizando as palavras do profeta à nossa geração.

3.2 O compromisso do casamento.
Deus se coloca como principal testemunha do casamento e sabendo dos conflitos atuais e o quanto eles pesam na relação conjugal, convém investir na manutenção do casamento, para o bem dos filhos, da igreja e da sociedade, sem negar o bem que isso traz aos cônjuges, pois, hoje, muitos estão sofrendo mais com o divórcio que qualquer outra causa.

3.3 A vontade de Deus.
Deus nunca mudou a sua vontade, a santificação do seu povo,  Its 4:1-8 lembrando que para essa questão, o cônjuge é tratado no texto citado como irmão e aí o apóstolo declara: “Ninguém oprima ou engane a seu irmão em negócio algum...”.

sábado, 22 de dezembro de 2012

SALVAÇÃO - VOCÊ VAI OU ELA VEM ATÉ VOCÊ?

(Publicado em 22/12 revisado 23/12 22h17).
Tenho lido muitas discussões sobre este assunto que de certa forma, se completa com os pregadores da predestinação e do livre arbítrio. Quando Jesus discursou acerca da vinda súbita do seu Reino, fez referência a arca de Noé; "Assim como foi nos dias anteriores ao diluvio, compravam, vendiam, casavam e davam-se em casamento até o dia em que Noé entrou na arca e veio o dilúvio e consumiu a todos" Lc 17:27.
Temos em Lucas 17:27-29, duas situações no tocante a salvação: 1) No caso de Noé, a ação de fazer a arca num momento em que nos parece, tamanha quantidade de chuva, seria impossível e certamente, ao construir a arca, Noé igualmente avisava os seus, com os avisos de Deus sobre o fim e certamente, ninguém dava a mínima para Noé. Não consta que Noé tenha ido buscar alguém, tenha instado para que viessem a arca, certamente, a sua censura quanto ao estado calamitoso do povo no tocante a moral e outros pecados, já tornavam Noé uma "persona non grata" no meio e portanto neste caso, temos os convidados que  recusaram o convite para entrar na arca; considere mais isto:
Na parábola da grande ceia, (Lc 14:15-24 e Mt 22:1-14 temos "um certo homem" que preparou a ceia e em seguida, encontramos a figura dos convidados que não quiseram participar, dos até agora,  desgraçados que foram levados a participar  e os que foram forçados a entrar, dando a entender o grau de interesse de Deus em salvar os homens perdidos.
Mt. 11:12 "E desde os dias de João Batista até agora, se faz violência ao Reino dos céus e pela força, se apoderam dele". 2) No caso de Ló, sequer sabia dos acontecimentos fora da cidade, todavia, Deus já havia aceitado o questionamento de Abraão e já tinha providenciado um anjo para tirar Ló de Sodoma que, com muito esforço, levou para fora da cidade, Ló, sua mulher e as duas filhas, ficando apenas a mulher por opção. Se alguém quiser dizer que para a mulher de Ló, prevaleceu a sua vontade pelo livre arbítrio, não comete qualquer violência contra a Palavra de Deus.

Ao consumar a obra redentora, Jesus, deixou o caminho livre para todos os pecadores, o véu do templo rasgou-se de alto abaixo deixando franca a entrada, Mt. 27:51, agora, resta a questão da escolha:
Jo 5:40 "E não quereis vir a mim para terdes vida?" 
Mt 11:28 "Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos e eu vos aliviarei"
Mc 16:16 "Quem crer e for batizado será salvo, mas, quem não crer, será condenado".
Não penso que será necessário citar outros tantos textos, para mostrar que o plano da salvação, não oferece a liberdade pela predestinação a saber: Os que deverão ser salvos, já estão cadastrados, pois desta forma, o evangelho seria uma propaganda enganosa, onde pregamos apenas para mostrar a boa vontade de Deus para com todos.
Tendo passado o que podemos chamar de regra geral do evangelho, vamos as particularidades, a que chamamos de exceção e as exceções, são para Deus, pelo seu excelso poder em sujeitar a si todas as coisas; aos homens, as regras bíblicas.
COMO EXCEÇÃO:
Algumas chamadas para a vida eterna, fugiram a regra geral estabelecida pelo evangelho significando que apesar das obras não salvarem, ela tem um peso no julgamento que Deus faz com o homem em particular e com as nações no geral.
A maneira como Cornélio (Atos 10) foi chamado, se constitui numa exceção e as virtudes do centurião são postas em evidência: Piedoso, temente a Deus, dava muitas esmolas e orava a Deus continuamente. Nesse cenário, faltava apenas o pregador para convidar e certamente, ninguém em são juízo, se aproximaria daquele homem para tamanha empreitada, exceto, o ousado apóstolo dos gentios, Paulo.
A maneira como Saulo de Tarso, alcançou a salvação, fugiu a todas as regras, a única "virtude" exaltada era que em nome da sua fé, matava os servos de Deus, considerou-se um abortivo, nele, não podia haver qualquer esperança. JESUS virou a página de Saulo, fazendo dele, o mais lido e o mais amado entre os apóstolos.

Que ele nos elegeu antes da fundação do mundo é verdade (Ef. 1:4) como também, nos predestinou para filhos de adoção (Ef. 1:5),  não tendo carimbado o passaporte de quem ele queria, pois nesse caso, a morte expiatória de JESUS, não teria um maior sentido e a injustiça de Deus estaria assim revelada.
Éramos por natureza filhos da ira (Ef.2:3) (todos), pois o pecado veio ao mundo expondo toda criatura ao criador como frutos da desobediência.
Sendo forçado para tomar posse do Reino de Deus, ao recusar, deixa claro que o arbítrio do homem prevalece sobre a vontade de Deus que quer que todos os homens se salvem (ITm.2:1-4).






EBD LC 12 ZACARIAS E O REINADO MESSIÂNICO


LIÇÃO 12 ZACARIAS – O REINADO MESSIÂNICO.
EBD 16.12.2012. Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – O LIVRO DE ZACARIAS.
II – PROMESSA DE RESTAURAÇÃO.
III – O REINO MESSIÂNICO.



Em tempo: As visões de Zacarias, são magnificas, além de exortar com firmeza o povo de Israel contemporâneo, nos transporta para acontecimentos futuros e nos mostra algo extremamente importante; o fim dos tempos começa com a igreja do Senhor, sua implantação como agência de Deus para pregação do evangelho. A visão que me transporta para o início do fim com a igreja, edificada pelo Renovo, encontra-se no capítulo 4  e está muito bem representada pela visão do candelabro e as duas oliveiras. O detalhamento do castiçal, das lâmpadas, dos canudos e do vaso de azeite no cimo, deixa claro que de cima, do Senhor, vem toda comunicação com a sua igreja na terra e que o azeite, como representação e símbolo do Espírito de Deus atuante, mostra-nos que as mensagens vindas de cima são legítimas, contra tudo o que ouvimos nos meios de comunicação, destinadas ao povo de Deus, grande parte dessas mensagens, não vem de cima, tem gosto de barro que fala da natureza humana.

I – O LIVRO DE ZACARIAS.
1.1        Contexto histórico.
O ministério de Zacarias, contemporâneo de Ageu, durou aproximadamente dois anos, sendo mais extenso que o de Ageu, muito rico no conteúdo das revelações apresentando visões que remetem a obra do Messias e os destinos da igreja do Senhor.

1.2        Vida Pessoal.
 Sendo Zacarias, de família de sacerdotes como Jeremias e Ezequiel, nos mostra que, estando na direção de Deus, a relação familiar nada tem a ver com usurpação de governo

1.3        Estrutura e mensagem.
Seria interessante que houvesse tempo para leitura dos textos referenciados pelo autor da lição, todavia, na impossibilidade, dividimos todo o conteúdo em dois pontos importantes: 1) O que trata da desobediência do povo de Israel e as promessas de restauração. Tirar um povo da inércia, não é tarefa fácil, razão pela qual, não creio em avivamento no presente século e sim no fortalecimento de fé dos sinceros e 2) A riqueza como vista no livro de Isaías, tratando do advento do Messias, a restauração do templo e a sua glória, combinando com o fim que será dado aos fiéis, e a maneira como a igreja é mostrada pelo próprio Deus.

1.4        Unidade literária.
Confesso-me sempre muito arrepiado, quando leio ou ouço sobre disputas teológicas, claro está que as opiniões divergem de forma quase absoluta e nos lembramos das vertentes doutrinárias pós reforma. O fato de haver similaridade na linguagem de alguns profetas e referências no NT, não sentimos haver qualquer deslize literário quanto a obra ou autor. No tocante a Bíblia, tudo contribui para mostrar o quanto a presença de Deus é sentida e confirma com singularidade em todos eles.

II – PROMESSA DE RESTAURAÇÃO.
2.1 Sião.
Sião está ligada como nome a Jerusalém e representa o centro do governo de Deus e de Cristo, o coração do povo de Israel e o movimento sionista que é o retorno do povo judeu de todas as nações à terra prometida. Sião é o marco zero da terra prometida.

2.2 O zelo do Senhor.
O zelo do Senhor por Sião que é onde está Jerusalém, não aceitando o mal feito pelas nações ímpias, tem de Deus a confirmação que ela será vingada e fala da longevidade que dará aos seus habitantes e a paz estabelecida para que os meninos e as meninas possam brincar nas suas ruas. Vale lembrar que a igreja passa um grande sufoco nesses dias, mas, eles sem nós, não serão aperfeiçoados, Hb 11:40.

2.3 Restauração de Jerusalém.
Toda sorte de bênçãos falada pelos profetas sobre Jerusalém, não teriam sua plenitude de cumprimento naqueles dias e talvez alguém diga: Como pode um período profético demorar tanto para o cumprimento pleno? Simples, um dia para o Senhor é como mil anos.


III – O REINO MESSIÂNICO.
3.1 A pergunta pela paz.
Este ponto da lição, careceria de um tempo maior para sua análise, todavia, é bom lembrar aos alunos que tudo o que está prometido no livro de Zacarias, quanto ao futuro glorioso de Jerusalém, não dá qualquer embasamento para justificar o pensamento das Testemunhas de Jeová, no tocante ao Reinado do Milênio e a paz que pertence ao povo do Senhor, Israel e a Igreja.

3.2 A paz universal.
Muito interessante ver a Israel de hoje e o que ela será durante o Reino Messiânico. A ordem sacerdotal será restaurada, não nos moldes da ordem da casa de Arão, mas, uma nova ordem sacerdotal baseada nos ensinamentos do Messias, JESUS. A igreja, será parte importante nessa nova ordem e o mundo, aprenderá a amar o povo judeu como também a igreja glorificada, mesmo que seja por mil anos.

3.3 A orla da veste de um judeu.
O que o texto 8:23 sugere, será uma busca por parte dos homens no período milenar é a prova que até nesse período, estar ou não, ao lado do povo judeu, será de livre escolha, que resultará em ser pessoa ou nação, reconhecida pelo Senhor no seu governo.



segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

ISRAEL - TURISMO SIM BATISMO NÃO

Há muito que acompanho os convites para que grupos se organizem e visitem o Estado de Israel. Houve uma época em que criticava tais viagens, (essas críticas, não eram públicas) entendendo que os milhares gastos em viagens de turismo, poderiam ser investidos em causas sociais, em cuja área, somos mais do que devedores.
O tempo passou e nada como oração e reflexão para digerir assuntos aparentemente intrigantes. Deus abriu o meu entendimento e comecei a ver as coisas sob a ótica da "sobrevivência do Estado de Israel". Meu pensamento foi conclusivo a partir de uma análise das questões escatológicas; Quer os povos aceitem ou não, Israel é nação de Deus. Deus tem um compromisso com o seu povo e disso sabemos, pelas palavras dos profetas e de JESUS quando mandou que olhássemos para a figueira e para todas as árvores do campo. Israel não se inclui nas árvores do campo e a figueira sempre fez parte da sua história e dos evangelhos. Para que todas as coisas preditas na Bíblia que culminarão com o advento do Messias para reinar, dependem da vitória da nação israelita, esta vitória, poderia demorar muito mais tempo, caso a nação não tivesse condições de se preparar, na economia, na defesa e nos projetos gerais.
SE AS CONDIÇÕES PERMITEM, VIAJEMOS PARA CONHECER ISRAEL. AGORA OU NO MILÊNIO.
Considero esta parte do assunto, uma questão fechada.
O que trás um certo incômodo ou melhor dizendo, apreensão; é a maneira como muitos entregam seus sentimentos para abraçar a ideia dessa viagem. Respeito e não recrimino, aqueles que se emocionam com o fato de pisar a Terra Santa. Emoção é algo muito pessoal.
Viajar a Terra Santa, não é fato novo e foi numa dessas viagens que o tesoureiro da rainha da Etiópia, teve um encontro com o Senhor através de Felipe. 
A Palavra de Deus, notadamente os evangelhos e as epístolas, são nossa base de viver em Cristo, todos os ensinamentos emanam desses textos, não deixando de lado, os profetas e salmos, que em tempo anterior, deixara tudo devidamente alinhavado para que naquilo que JESUS e os apóstolos ensinaram, não pairasse qualquer dúvida e por essa razão, os profetas foram considerados como âncoras da pregação neo testamentária.
No tocante as ordenanças e batismo é uma delas, representa um desabrochar público da nossa fé. É pelo batismo que informamos ao mundo que fomos ligados ao Senhor, tornamos assim, pública a nossa fé em Cristo. A mesma bíblia, nos diz que há somente um batismo, Ef. 4:5. Não vejo motivos para polemizar sobre o assunto. Se alguém deseja se batizar no Rio Jordão e as águas oferecem tais condições, que mal há? O que não podemos é valorizar o Rio Jordão, como os hindus valorizam o Rio Ganges.
Os que foram batizados no Rio Jordão nos tempos de Cristo e ele mesmo o foi, isso é uma questão circunstancial, ou será que alguém irá considerar suas águas milagrosas? Com o devido respeito a terra e os mananciais do Senhor.
Agora, é bom que se entenda, que não faz sentido, batizar-se novamente no Rio Jordão ou achar que o batismo no Rio Jordão, fará o crente melhor que os batizados nos meios que as igrejas lhes oferecem.
O fim é Cristo. Por ele e para ele, devemos viver e lutar pela fé que uma vez foi entregue aos Santos.


sábado, 15 de dezembro de 2012

EBD LC 11. AGEU -O COMPROMISSO DO POVO DA ALIANÇA


LIÇÃO 11 AGEU – O COMPROMISSO DO POVO DA ALIANÇA.
EBD 16.12.2012. Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – O LIVRO DE AGEU.
II – RESPONSABILIDADE E OBRIGAÇÕES.
III – A EXORTAÇÃO DIVINA.



Em tempo: Ageu, o profeta da restauração da ordem do culto, do templo e da maior promessa vaticinada, sobre a glória da última casa. Fala-se muito na rede social sobre uma nova reforma, nas dimensões das realizações de Martinho Lutero? É o que se depreende. Temos um cenário perturbador no âmbito das igrejas, de um lado, igrejas ociosas, paradas, sem qualquer proposta para uma geração doente e carente da Palavra de Deus; de outro lado, igrejas pescando de tarrafa, sem respeitar o tamanho ou a qualidade do pescado, sem qualquer compromisso com a verdade bíblica, pois prevalece o interesse comercial.
O profeta Ageu é um profeta do nosso tempo e prega a restauração e reconstrução do templo, perceba-se que Deus não despreza os que de boa vontade, investem na sua obra, mas, o vaticínio de Ageu é o suficiente para compreendermos como tudo vai terminar e a glória da última casa.
Daniel abriu as janelas, Esdras e Neemias lançaram as bases e os profetas menores edificaram sobre ela.


I – O LIVRO DE AGEU.
1.1        Contexto histórico.
O autor convida a leitura dos seis primeiros capítulos de Esdras, que tratam do retorno a Jerusalém, a reedificação do templo e restauração dos muros, com apoio de Ciro, Dario e Artaxerxes.
No capítulo cinco, a intervenção de Ageu e Zacarias, na recondução das obras e a moralização do povo.
A política de Ciro, de expansão do império e a maneira fraterna com que tratava os povos dominados, respeitando as religiões, impondo impostos mas concedendo liberdades, foram decisivas para os judeus.
1.2        Vida pessoal.
As informações sobre Ageu neste corpo é muito rica e na verdade, assim é a biografia de Ageu, sem muitos detalhes, porém com excelentes referências principalmente no livro de Esdras. Apresentar-se como profeta, era a revelação do seu ofício como foi de Habacuque e Zacarias.

1.3        Zorobabel.
Zorobabel filho de Sealtiel, foi o alvo das profecias de Ageu; descendente direto de Davi, sendo portanto um canal messiânico, foi o primeiro governador nomeado por Ciro e juntamente com o sacerdote Josué filho de Josadaque, cuidaram de acompanhar o restante dos judeus que ainda estavam no cativeiro. Este Josué é o mesmo do capítulo 3 de Zacarias, acusado por Satanás e justificado por Deus em uma visão que representava o estado espiritual do povo de Israel.

1.4 A estrutura da mensagem.
Basicamente, as mensagens entregues por Deus a Ageu, em tempos identificados, meses correspondentes, tratam da restauração da cidade, mas, principalmente do templo, cujos oráculos ou profecias, falam fortemente para a glória da última casa e sabemos que esta última casa é uma referência à Nova Jerusalém, que desce do céu atavia a um marido, a saber, a Cristo, glória que será testemunhada por todos os povos.

II – RESPONSABILIDADE E OBRIGAÇÕES.
2.1 A desculpa do povo.
Não querer realizar a obra de Deus, sempre foi problema em todos os tempos, nunca foi fácil e o povo, arranjou uma desculpa para a não realização, apenas que, não funcionou e esperamos que as muitas desculpas usadas hoje em dia, também sejam afastadas do nosso vocabulário.

2.2 Inversão de prioridades.
No capítulo primeiro, a linguagem que encontro é que Deus deu uma lavada no seu povo que preferiram cuidar dos seus interesses que da Casa de Deus e o resultado? Tudo o que fizessem, seria em vão. Salário recebido em saco furado. Será que isso também não está acontecendo em nossos dias? Fazemos a nossa própria regra de vida e Deus se mantém firme com as suas, pois, Deus não muda, mas, está pronto a perdoar o seu povo e abençoa-los, se voltarem atrás e abraçarem a obra.

2.3 Um convite a reflexão.
Momento de repensar nossos valores. O problema de Deus é salvar os perdidos e os nossos? São muitos e demasiadamente grandes para afastarmos Deus da nossa convivência. Qual será a nossa escolha? As coisas de Deus em primeiro lugar ou as nossas? Questão de escolha, Mt 6:33.

III – A EXORTAÇÃO DIVINA.
3.1 Crise econômica.
Claro que nem sempre a crise econômica é uma ação direta de Deus para castigar o seu povo, como já aconteceu. A nossa rebeldia, alimenta crises em todas as áreas. Não devemos aceitar que qualquer dificuldade econômica tenha uma relação direta da nossa desobediência com Deus, vivemos num regime capitalista, mas, é sempre bom, parar e refletir sobre as causas que nos inquietam.

3.2 A solução.
Foi voltarem-se para Deus e experimentarem um avivamento que certamente começou pela valorização da casa de Deus. O que vemos hoje em muitas igrejas é um total abandono, crentes correndo para todos os lados, menos para a casa do Senhor em busca do perdão e do amor. As redes sociais nos dão uma dimensão da maneira equivocada, como a igreja é vista por muitos.

3.3 O Segundo Templo.

O segundo templo foi inaugurado com o apoio financeiro de Dario, com uma glória maior que a primeira casa, mas, sempre com glória. Quando procuramos construir na direção do Senhor, ele não nega sua presença.
Vale lembrar que hoje, quando falamos em construir a casa do Senhor, não nos referimos a materiais que o tempo destrói. O material usado para construir igreja, deve ser um coração abnegado, Deus nunca deixará de confirmar sua presença, quando a igreja é norteada pelos princípios que vivenciaram os crentes da igreja primitiva. Isto é o que precisamos urgentemente rever e aplicar em nossos corações para que o mundo veja a glória de Cristo na sua igreja.


domingo, 9 de dezembro de 2012

O FIM DO MUNDO É AGORA?

O FIM DO MUNDO.

Mais um para escrever sobre este assunto?
Não, não sou mais um para escrever sobre este assunto, não preciso falar nada sobre ele, pois, a Bíblia narra uma trajetória que vai do nascimento, a morte. Uma morte trágica naturalmente, provocada por quem deveria preserva-lo como lugar de habitação, criado por Deus.
Quando a Bíblia, mostra Deus como agente ativo dessa destruição, na verdade, Deus apenas encerrará a ação criminosa do homem, fazendo com que essa terra seja consumida pelo fogo, pois, Deus quer nos dar, um novo céu e uma nova terra onde habita justiça.
João, o evangelista, escreveu e está registrado no Ap. 21:1 “E vi um novo céu e uma nova terra. Porque  já o primeiro céu e a primeira terra passaram e o mar já não existe”.
IPd 4:7 “E já está próximo o fim de todas as coisas; portanto, sede sóbrios e vigiai em oração”.
2Pd 3:7 “Mas os céus e a terra que agora existem pela mesma palavra se reservam como tesouro e se guardam para o fogo, até o Dia do Juízo e da perdição de homens ímpios”.
As palavras do Apóstolo Pedro no tocante ao fim de todas as coisas e do mundo  são as mais diretas encontradas na Bíblia, para o qual, o autor não se utiliza de sofismas.
JESUS também não usou qualquer figura de linguagem, quando lhe foi perguntado quando aconteceriam às coisas por ele ditas, com relação ao final dos tempos.
Mt. 24:36 “Porém daquele Dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, mas, unicamente meu pai” Disse JESUS.
No chamado sermão escatológico JESUS deu várias pistas sobre os acontecimentos que culminariam com o fim de todas as coisas e do mundo.
Ele JESUS falou de guerras, rumores de guerras, terremotos, pestes, fomes em vários lugares e principalmente da perda do amor: “E por se multiplicar a iniquidade, o  amor de muitos esfriará”.  Disse o Senhor e está escrito em Mt. 24:12 e disse também que o Evangelho do Reino, será pregado em todo o mundo em testemunho a todas as gentes e então, virá o fim, Mt 24:14.
Umas séries de inequívocos sinais aconteceriam e estão acontecendo. Todos esses sinais, também, registrados pelos profetas no Antigo Testamento, têm-se confirmado rápida e gradualmente neste século.
SINAIS INTERNOS (DENTRO DAS IGREJAS).
São os sinais vistos e preconizados sobre a situação das igrejas nesses últimos dias,  a crise de Laodiceia, enriquecidos, sem falta de nada, quando o cenário mostra um povo entenebrecido no entendimento, cultuando  as  personalidades  ou culto ao homem, apostasia dos últimos tempos, perda do amor com o próximo e a perda do primeiro amor em relação a Deus e os nossos compromissos com ele entre outros, além da perniciosa troca do bem e das vidas, por dinheiro. Um evangelho paralelo sem paralelos.
SINAIS EXTERNOS (FORA DAS IGREJAS).
Além dos já citados e são muitos, na verdade, temos a crise mundial, que tem levado as nações a uma discussão para a criação de uma nova ordem econômica e o retorno dos Judeus a sua terra.
Sobre essa questão, aprecio a advertência do Senhor quando disse:  “Olhai para a figueira e para todas as árvores; quando já começam a brotar,  vós sabeis por vós mesmos, vendo-as, que perto está o verão. Assim também vós, quando virdes acontecer essas coisas, sabei que o Reino de Deus está perto”. Lc. 21:29-31.
A figueira é figura do Estado de Israel e do Movimento Sionista, sendo esta a única razão por que não sou contra o turismo praticado em Israel, que entrem as divisas em dinheiro, para sustentar esse movimento e a construção nacional da nação cujo alvo será a reconstrução do novo templo.
As árvores do campo, são as nações que buscam hegemonia de um governo único, para condução e solução da crise econômica como da fome,  porém, servirá como lastro para o estabelecimento do governo do Anticristo.
Se me perguntam quando, qual o dia e a hora, nem os Testemunhas de Jeová que já tentaram algumas vezes nem qualquer outro, recebe ou receberá qualquer revelação que avalie a data desse grande acontecimento, mas, que o fim vem, vem!!!


  

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

EBD 10 SOFONIAS - O JUIZO VINDOURO


LIÇÃO 10 SOFONIAS – O JUIZO VINDOURO.
EBD 09.12.2012. Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – O LIVRO DE SOFONIAS.
II – O JUIZO VINDOURO.
III – OBJETIVO DO LIVRO.
IV – O DIA DO SENHOR.


Em tempo: É simplesmente fantástico, como os profetas da antiga aliança, em tempos e lugares diferentes, tratam de problemas do seu tempo, por inspiração e revelação de Deus, sem qualquer dúvida, escrevem sobre o fim dos tempos de maneira brilhante, tão bem amarrados entre si e afinados com as informações que temos no Novo Testamento, começando por Jesus e concluindo com as cartas apostólicas, tendo como selo de autenticidade, o Apocalipse. Em tudo, mais que uma prova que as Escrituras Sagradas, só tem uma fonte de origem e inspiração. Não há em todo o mundo, um livro que se compare com a homogeneidade bíblica.


I – O LIVRO DE SOFONIAS.
1.1        Contexto histórico.
Certamente, uma leitura rápida do ponto, dará aos alunos a perspectiva do tempo em que se deu o ministério profético de Sofonias.

1.2        Genealogia.
O fato de no livro constar a ascendência do profeta, dando importância aos que foram antes dele, mostra que diferente de alguns outros, Sofonias era um homem influente. Isso por si, nos mostra que Deus, não faz acepção quanto a certos valores defendidos pela sociedade. Deus usa o homem do campo como o homem da cidade.
Há uma tendência em nossos dias, valorizarem-se pessoas pelo grau de influência e condição sócio econômica em detrimento de outros que, mesmo mostrando, ser um homem ou mulher de Deus, não tenha sinal de prosperidade material. Paciência; um dia isso tudo vai acabar mesmo.

1.3        Estrutura e mensagem.
Em todos os comentários, o autor mostra a estrutura do livro, muitas vezes essa particularidade desinteressa muitos alunos da EBD principalmente os mais idosos, todavia, mesmo sabendo que ninguém vai decorar o texto, é bom saber a maneira como a mensagem se mostra estrutura, isso demonstra que Deus é Deus organizado até nos oráculos, com relação as revelações. Glórias a ele por tudo e em tudo.

II – O JUIZO VINDOURO.
2.1 Toda face da terra será consumida.
Este tópico é muito rico e certamente, tomaria todo o tempo da EBD.
Assuntos escatológicos despertam muito o interesse do aluno e o professor, deve ser muito cuidadoso, pois os mais afoitos podem tomar as rédeas com longas explicações que achar convincente.
Quando se fala no final dos tempos e a forma, torna-se necessário entender e alinhavar todas as profecias ou mensagens pertinentes, Daniel, o próprio Senhor, no seu sermão escatológico e o Apocalipse.
Quando se fala em fogo, vem à mente, acontecimentos catastróficos. Temos a questão do aquecimento global pelo efeito estufa, temos também uma aproximação maior da Terra ao Sol, as previsíveis guerras nucleares, não tão descartáveis, incêndios de grandes proporções em decorrência de cataclismos e finalmente, a palavra mais forte e direta do Apóstolo Pedro, 2Pd 3:7, tanto os céus e a terra que agora existem, estão reservadas como tesouro para o fogo.

2.2 A linguagem de Sofonias.
Quanto à linguagem perceptivelmente exageradas e em se tratando de linguagem bíblica, são plenamente aceitáveis, mas, que a de um pregador que aterroriza o ouvinte com termos, sequer encontrados na Bíblia. Lembremo-nos que também, a recuperação das águas dos rios e dos mares, na vinda do Senhor, para o estabelecimento do milênio, são por demais fortes, Ez.47 A torrente das águas purificadoras.

2.3 Descrição detalhada.
Neste tópico, a excelente explicação sobre o anterior, recomendando-se apenas uma leitura que permita os alunos entenderem.

III – OBJETIVO DO LIVRO.
3.1 Sincretismo dos sacerdotes.
Muito bem esclarecida essa questão do sincretismo buscado e praticado por sacerdotes desviados, tem o mesmo tom, porém com roupagens novas e doutrinas, com as quais, alguns lutam para jogar a igreja do Senhor, num sincretismo destruidor.
O pastor Ciro Sanches Zibordi, escreveu um interessante texto, disponibilizados em seu blog e no Facebook, “Por que não sou ecumênico”, que disponibilizo no final deste texto.

IV – O DIA DO SENHOR.
4.1 Significado bíblico.
O dia do Senhor representa a vez e a hora de Deus falar a este mundo da maneira como inspirou seus profetas, com todos os acontecimentos previstos, inclui também, “aquele dia e hora...” falado por Jesus no seu sermão escatológico. Um dia de decisão que somente o Senhor sabe, apesar, de tantas falsas profecias, determinando o dia e a hora da sua vinda.


4.2 O sacrifício e seus convidados.
Desde cedo, aprendi a considerar a opinião de autores e de pregadores sérios, além de amigos com quem trocamos ideias sobre alguns textos da Bíblia Sagrada, prevalece pv. 11:14, Na multidão de conselhos há segurança.
É muito perigoso o cristão isolar-se em suas opiniões, recusando o bom aprendizado, pois, somos e seremos sempre alunos e forçar a interpretação de textos, não é nada bom.
Quem são os convidados? Há o sentido literal do texto que trata do julgamento de Judá sob o poder Caldeu e o sentido profético para o final dos tempos, mas, no caso, o autor fala de hipérbole e explica bem, com verdade; permito-me e é a minha opinião pessoal no sentido de não querer induzir a que outros sigam este pensamento, que o texto remete para o DIA DO SENHOR, o dia da prestação de contas com a humanidade e não há melhor convidado que a Igreja do Senhor, que testemunhará esse grande e terrível dia.





NÃO SOU ECUMÊNICO (Texto do amigo e pastor Ciro Sanches Zibordi).
Não sou intolerante. Não sou extremista. Não sou homem-bomba. Não sou belicoso. Não sou inimigo de católicos, kardecistas, muçulmanos, umbandistas, judeus, budistas, testemunhas de Jeová, ateus, agnósticos, etc. Mas jamais apoiarei o ecumenismo.
Por quê? Porque não posso deixar de anunciar que o Senhor Jesus Cristo é o único caminho para a salvação. Não posso deixar de pregar o q
ue Ele mesmo afirmou: “Eu sou a porta” (Jo 10.9); “Eu sou o caminho” (14.6); “Eu sou o Bom Pastor” (10.11); “Eu sou o pão da vida” (6.35), etc.
As pessoas têm livre-vontade e não são obrigadas a crerem como eu creio. Mas não posso deixar de anunciar o verdadeiro Evangelho. O Senhor Jesus não é uma das portas, um dos caminhos, etc. Ele declarou que é a porta, o caminho, para a salvação. Não existe outro Mediador entre Deus e os homens (1 Tm 2.5). Não existe outro Advogado junto ao Pai (1 Jo 2.1,2). Aceitem os religiosos ou não, em nenhum outro nome há salvação (At 4.12). Respeito todas as religiões. Mas não posso deixar de pregar que Jesus é a luz do mundo (Jo 8.12), isto é, a única luz.
Algum cristão mal-informado poderá argumentar: “E o amor? Não é mais importante que tudo? Deus não tem uma aliança de amor com a humanidade? E arco-íris que Ele colocou no céu?” É um grande engano pensar dessa forma, pois o amor que o Senhor Jesus apresentou ao mundo é um sentimento casado com a verdade das Escrituras.
Sabe por que os cantores “glospel” (Globo+gospel) não pregam o verdadeiro Evangelho na televisão? Porque no dia em que eles disserem, em um programa como Esquenta ou Caldeirão do Huck, que Jesus Cristo é a única porta para salvação, nunca mais voltarão lá.
Não se iluda, caro leitor. Não existe aliança de amor divorciada da verdade. O Mestre dos mestres, Jesus Cristo, afirmou: “Se me amardes, guardareis os meus mandamentos. [...] Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, este é o que me ama; [...] Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e o meu Pai o amará, [...] Quem não me ama não guarda as minhas palavras” (Jo 14.15-24).
Portanto, nesse terceiro milênio, serão conhecidos os verdadeiros servos do Senhor: aqueles que têm a coragem de dizer a todos — mesmo que pareçam intolerantes e desamorosos para com as outras religiões — que o Senhor Jesus Cristo é o único Salvador, o único Senhor, o único Mediador. 
Pr. Ciro Zibordi

sábado, 1 de dezembro de 2012

EBD CPAD - HABACUQUE, A SOBERANIA DIVINA SOBRE AS NAÇÕES


LIÇÃO 09 HABACUQUE – A SOBERANIA DIVINA SOBRE AS NAÇÕES.
EBD 02.12.2012. Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – O LIVRO DE HABACUQUE.
II – HABACUQUE E A SITUAÇÃO DO PAÍS.
III – A RESPOSTA DIVINA.
IV – DEUS RESPONDE PELA SEGUNDA VEZ.



Em tempo: Quando escrevemos sobre alguém cuja biografia não deixa muitos sinais, procuramos desdobrar sua vida pelos escritos, assim como as referências a Enoque são poucas, mas, o suficiente para deixar entrever um homem que tinha compromisso com Deus e confiava de forma absoluta no Senhor; assim é, HABACUQUE.
O último capítulo é um verdadeiro hino de fé, um salmo declarando a grandeza de Deus e o poder, capazes de nos tranquilizar em quaisquer circunstâncias.

I – O LIVRO DE HABACUQUE.
1.1        Contexto histórico.
A contemporaneidade do profeta com outros, mostra que em todos os cantos de Israel, já divida, Deus fez conhecer a sua palavra e advertências. Nos dias atuais, erram os que querem errar, pois, não apenas nas igrejas, mas, na imprensa escrita e nas mídias eletrônicas, as advertências são constantes.

1.2        Vida Pessoal.
Recomendo atenção ao texto introdutório da lição.
O texto nos leva a crer que Habacuque era um homem e profeta que tinha intimidade com os escritos sagrados e que saíra de detrás das letras para falar a Casa de Judá; deixa transparecer a sua habilidade como escritor e cantor, mais ainda, um coração entregue a Deus.

1.3        Estrutura da mensagem.
O comentário do autor é preciso.
O peso dado ao profeta em forma de diálogo lembra a relação de Deus com Abraão, na destruição de Sodoma e Gomorra. “Matarás o justo com o ímpio?” Deus é soberano e diante da rebeldia, não precisaria trocar sentimentos com os seus fieis.


II – HABACUQUE E A SITUAÇÃO DO PAÍS.
2.1 O Clamor de Habacuque.
Representa o mesmo clamor dos crentes, hoje, diante de tanta maldade, violência e corrupção. O Salmo 73 nos dá uma resposta precisa, ainda que no caso em tela, não era o pecado pessoal, mas, o pecado da nação que estava em julgamento. O povo era um reflexo do Estado.

2.2 A descrição do pecado.
Perceba-se que nos demais profetas menores, o clamor apontava para a ausência de justiça. Quando os juízes estão vendidos aos governantes.

2.3
O Colapso da justiça.
Há no mundo, pessoas boas e más, justas e injustas, todavia, com estas, fica mais fácil definir uma linha de conduta, porém, quando o Estado é corrupto, quem poderá escapar? É preciso ter cuidado pois Deus, continua o mesmo Deus zeloso. O que mudou de fato, foi a dispensação para que em Cristo, haja arrependimento dos governantes como do povo.


III – A RESPOSTA DIVINA.
3.1 O juízo divino é anunciado.
O fato de Deus usar uma nação ímpia para castigar Judá como usou o Egito para propósitos semelhantes, mostra que Deus mantém controle sobre as vontades, respeitando o arbítrio. Deus não se deixa escarnecer.

3.2 Os caldeus e a questão ética.
Deus é inquestionável nas suas decisões, todavia, permite que seus filhos sinceros, estabeleçam diálogo com ele, voltamos a lembrar a decisão de destruir Sodoma e Gomorra e a comunicação feita a Abraão. Não há conceito de ética para o conselho de Deus como não
Há regras elaboradas para sua ação. Operando Deus, quem impedirá?


IV – DEUS RESPONDE PELA SEGUNDA VEZ.
4.1 A espera de Habacuque.
Devemos ter a mesma atitude do profeta. Deus não nos deixa sem resposta.

4.2 A visão.
Muito interessante o comentário do autor. Há muitas vozes no mundo de hoje e poucos ouvidos para ouvir o que realmente Deus quer falar ao seu povo.

4.3 O justo viverá da fé.
Chegamos ao clímax da lição; muito bom quando reconhecemos que sem fé é impossível agradar a Deus Hb 11:6, assim o profeta como os demais profetas, sabiam que podiam falar a Palavra de Deus com ousadia, pois, nunca seriam decepcionados.
Para Jeremias o Senhor disse: Eu velo sobre as minhas palavras para cumpri-la.


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