LIÇÃO 06 JONAS
- A MISERICÓRDIA DIVINA.
EBD 11.11.2012.
Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – O LIVRO DE
JONAS.
II – O GRANDE
PEIXE.
III – A
MISERICÓRDIA DIVINA.
IV – A JUSTIÇA
HUMANA.
Em tempo: O livro
de Jonas, além de nos inspirar em tantas pregações ao ar livre e nos cultos
dominicais, traz-nos grandes e excelentes ensinamentos sobre como tratar as
coisas de Deus, como atende-lo sem valorizar as nossas preferências, pois, a
obra de Deus, não pode esperar as nossas férias ou as folgas dos finais de
semana; precisa que seja feita. Se o seu coração sentir a chamada de Deus, vá e
se não sentir, vá da mesma forma e nessa caso, com reservas, pois muitos
confundem o ide de Jesus, com chamadas específicas para determinadas missões. O
que Deus fez por intermédio de Jonas e no novo testamento por intermédio de
Paulo, certamente o assunto era com eles mesmos.
I – O LIVRO DE
JONAS.
1.1
Contexto
histórico.
Nínive, capital
do Império Assírio, ao norte da Mesopotâmia. Seu exército gozava de péssima
reputação pela forma violenta como trata seus inimigos, a sua história tem
início contado na Bíblia Sagrada, em Gn. 10:11 Ninrode poderoso caçador, fundou
Babel (Sul da Mesopotâmia) e depois partiu para o norte e fundou Nínive, quando
a Assíria, já era mencionada no texto. Segundo o Wikipédia, escritos
helenísticos, dão crédito a Linus pela fundação dessa cidade.
Um dos grandes
nomes da Assíria foi o de Senaqueribe, cuja história e fim, conhecemos muito
bem pela Bíblia Sagrada.
1.2
Vida
Pessoal.
O autor detalha a
vida de Jonas neste tópico, sendo suficiente para dar conhecimento aos alunos.
Gostaria apenas de burilar duas linhas de pensamento pela fuga de Jonas:
a) Para alguns, Jonas tinha forte preconceito contra Nínive
pelo que os Assírios já tinham feito contra o povo de Israel. Faz sentido.
b) Que Jonas tinha fugido,
porquanto, sabia da misericórdia do Senhor.
O meu pensamento,
sujeito a não aceitação é que Jonas, sabendo da misericórdia de Deus, tinha lá
alguma convicção que a sua pregação não se cumpriria, pois o arrependimento
faria Deus poupar a cidade e ele se mostraria um fracasso como profeta, pois,
no pensamento humano; vou e prego que em três dias, ela será subvertida. Essa é
a mensagem que certamente não se cumprirá, que sufoco.
Diga aos seus
alunos, que não importa o que pensem. Nada muda o que aconteceu e a lição que
ficou, usada por JESUS como mensagem aos seus contemporâneos.
1.3
Estrutura
da mensagem.
O autor divide
bem o livro de Jonas o seu conteúdo e estilo.
Outra questão interessante
em tudo isso é que Deus, nunca muda sua mensagem. Não mudou com Moisés em
relação ao Egito e não facilitou nada para Jonas em relação a Nínive, como, não
muda nada pelo que temos na Bíblia. A mensagem é sempre a mesma: “Santidade ao
Senhor” Ex. 28:36 “Também farás uma lâmina de ouro puro e nela gravarás à
maneira de gravuras de selos: Santidade ao Senhor”. “...Mas como é santo aquele que vos chamou,
sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver”.
II – O GRANDE
PEIXE.
2.1 Baleia ou
grande peixe? 2.2 Interpretação.
Perfeito, o autor
dá os termos originais empregados, que foram traduzidos por grande peixe ou
grande monstro marinho.
Já aceitava a ideia
de um grande peixe, depois de Jesus referendar a história de Jonas, sem
qualquer contestação quanto aos fatos, jamais rejeitaria a informação bíblica e
o mesmo vale para a morte dos egípcios no mar vermelho. Os milagres ocorridos
no antigo testamento nos mostram a grandeza de Deus quando quer alinhar a história
com a sua vontade.
III – A
MISERICÓRDIA DIVINA.
3.1 A conversão
dos ninivitas.
Os fatos
ocorridos em Nínive apontam para o período da graça quando o perdão é dado
mediante o arrependimento do homem e em alguns casos, por exceção, pelo seu
caráter, como o Centurião Cornélio ou ainda por que o homem aborreceu muito a
Deus, como Saulo de Tarso, o nosso querido Apóstolo Paulo.
3.2 O
arrependimento de Deus.
Mesmo sendo parte
do plano divino, penso que é natural considerar que Deus, muda seus planos
quando o homem resolve voltar atrás em suas atitudes perversas. A essa mudança
de planos, a bíblia chama de arrependimento. O nosso arrependimento sempre
decorre do reconhecimento de algo mal feito.
3.3 Explicação
exegética.
Pelo texto do
autor, dois verbos são empregados para definir quem se arrepende. Primeiro o
homem e sempre foi assim, exceto, quando o diluvio caiu sobre a terra, o texto
diz que Deus se arrependeu Gn 6:6 de haver feito o homem como disse a Noé de
nunca mais ferir a terra, isso depois de sentir o cheiro suave do sacrifício de
Noé.
Talvez você pergunte
se Deus não ferirá a terra na grande tribulação, posso garantir que toda
maldade que ocorrerá na grande tribulação, o homem será o agente ativo, exceto
nas ações em que o próprio Deus agirá contra o Anti-Cristo e seus aliados.
Grande parte das
tormentas terá como causa a destruição da fauna e da flora, além das invenções
tecnológicas.
IV – A JUSTIÇA
HUMANA.
4.1
Descontentamento de Jonas.
Retomamos a
explicação do preconceito ou do caráter profético de Jonas diante do não
cumprimento da sua profecia. Sentar-se debaixo de uma aboboreira e aguardar o
cumprimento das suas palavras. Foi muito mal hein!!!
4.2 Jonas
esperava vingança.
Não há ninguém
como Deus, pronto a perdoar.
Nem nós como
cristãos, muitas vezes falhamos nessa parte e todos nós que frequentamos igreja,
sabemos o quanto somos falhos nesse quesito, muitas vezes, do púlpito a porta.
4.3 Compreendendo
a misericórdia divina.
Sendo um dos
atributos de Deus, não podemos achar que por conta disso, todos estão perdoados
pelo fato de crerem em Jesus. Crer em Jesus significa mudar a rota da caminhada
em 180 graus.
Os ninivitas
daquele tempo foram poupados pelo arrependimento, porém, Nínive desapareceu da
história.
Deus não se deixa
escarnecer.
Caro irmão e amigo Antonio Batalha.
ResponderExcluirJá o vi circulando por aqui e penso que esta a sua segunda inferência nos assuntos que publico o que me honra muito. Informe o link do seu blog para que eu possa entrar nele e com certeza, terei o maior prazer em acompanhar. Creio que o irmão é de Portugal. Isso é redobrada honra para nós.