TEMA QUENTE é um programa de debates da Rede TV, ancorado pelo jornalista KENNEDY ALENCAR, que muito bem conduzido, recebeu o Deputado Federal JEAN WYLLYS (PSOL/RJ) e o deputado federal LINCOLN PORTELA (PR/MG). O debate discorreu sobre diversos assuntos como: Homofobia, liberação da maconha, aborto e homo afetividade pública.
Nunca tinha assistido debates envolvendo o deputado Jean Willys , conhecidíssimo por ter participado do reality show Big Brother Brasil da Rede Globo, quando na oportunidade, declarou de público que era gay. Venceu as eleições para deputado federal e defende a bandeira da ideologia gay ou da diversidade sexual.
Terminado o programa, pude fazer a seguinte avaliação, evitando confronta-la com a Bíblia Sagrada, para melhor racionalização dos questionamentos do ponto de vista da ética e da moral humana:
1) Perguntado se era a favor da criminalização da homofobia, o deputado Jean Willys disse que sim e apresentou questões que envolveram casais gays para justificar seu ponto de vista e disse: Um casal hetero sexual pode trocar afetividades em público; se for homossexual, certamente será expulso do local, como já aconteceu, citando exemplo. Deixou também transparecer que não considera homofobia, piadas de gays, deboches e charges veiculadas na televisão, apenas as pregações religiosas.
CONSIDERAÇÕES SOBRE ESTE PONTO.
A demonstração de afetividade pode e deve ser bem recebida porque, entendo como afetividade, um beijo carinhoso que pode ser de qualquer gênero sexual. Tenho amigos jovens, conhecidos de infância que me beijam no rosto em qualquer lugar que me encontrar e procuro corresponder, pois, só faz isto, quem ama e respeita. Beijar demoradamente, língua com língua, sentar no colo do rapaz, isto nunca foi demonstração de afetividade qualquer que seja a opção sexual e quem a pratique. Merecem ser advertidos e convidados a se retirarem quer sejam héteros ou homossexuais se o ambiente for público e houver visível exagero. Adultos e principalmente as crianças não merecem estar assistindo essas prévias de sedução.
2) Sobre liberação da maconha, o deputado JW disse ser plenamente a favor por considerar medicamentosa em alguns casos.
CONSIDERAÇÕES SOBRE ESTE PONTO.
Basta perguntar a uma mãe que tenha filho usuário e o que a mesma sofre, certamente reprovaria o deputado JW. A maconha tem sido pelo que se apura na imprensa, a porta de entrada para outras drogas mais perigosas e certamente quem hoje pleiteia a liberalização da maconha, entenderá que outras drogas devem ser vistas da mesma forma. O Estado precisa investir sim, na busca rápida da recuperação de viciados e usar a mídia para mostrar o perigo como acontece com o cigarro e a bebida alcoólica. Investir na recuperação é economizar no uso dos leitos hospitalares e levar paz as famílias.
3) Perguntado sobre o aborto, o ilustre deputado Jean Willys, disse ser plenamente favorável, dizendo que a mulher é livre e dona do seu corpo, podendo para tanto decidir o que fazer com ele, não considerando a gravidez nas primeiras semanas como um crime.
CONSIDERAÇÕES SOBRE ESTE PONTO.
Tendo havido a fecundação do óvulo, temos aí, uma vida e, portanto, aborta-la é subtrair o direito a vida do nascituro, constituindo-se em um assassinato. Já tive a oportunidade de ler sobre este assunto e o drama vivido por quem praticou o aborto. Quero, contudo, alertar aqui, como não tive a oportunidade de fazê-lo em outras ocasiões que quando uma mulher recebe o perdão de Cristo, isto inclui o aborto praticado na ignorância.
CONSIDERAÇÕES FINAIS.
SE o nobre deputado Jean Willys é a favor da liberação da maconha, da manifestação pública de afetividade praticada por gay ou hétero e favorável ao aborto, ele, como homem público, eleito para representar à sociedade, cuja base é a família, que tipo de sociedade ele pretende oferecer aos brasileiros, aos nossos filhos e netos. Se ele considera o posicionamento contrário, um falso moralismo, o que é moral para ele? As conquistas obtidas pelos gays através do Supremo Tribunal Federal foram em parte compreendidas e bem absorvidas pela sociedade, porquanto, se duas pessoas vivem sob o mesmo teto e contribuem para o enriquecimento, nada mais justo que estejam aí, garantidos os direitos individuais a partilha como se casados fossem, ficando entendido que a natureza humana quanto ao gênero , homem e mulher, são a única forma legítima de constituir família. Se houvesse uma inversão total dos valores e todos resolvessem mudar o costume de tal maneira que não houvesse mais
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