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sábado, 11 de fevereiro de 2017

BENIGNIDADE: UM ESCUDO PROTETOR CONTRA AS PORFIAS, EBD lç 7


EBD – SUBSÍDIO – LIÇÃO 7 12/02/2017
“BENIGNIDADE: UM ESCUDO PROTETOR CONTRA AS PORFIAS”
PONTOS A ESTUDAR:
I – A BENIGNIDADE FUNDAMENTA-SE NO AMOR.
II – A PORFIA FUNDAMENTA-SE NA INVEJA E NO ORGULHO.
III – REVISTAMO-NOS DE BENIGNIDADE.

                     O TEMPERO DA PALAVRA É O GESTO.


I – A BENIGNIDADE SE FUNDAMENTA NO AMOR.

1.1       O que é benignidade.

É sabido que há seres humanos não cristãos, mais benevolentes que muitos cristãos.

A comparação acima é normalmente feita quando se vê cristãos sem qualquer expressão de benignidade que é no espírito, mais do que um gesto de bondade e a razão é simples:

Há cristãos que por convencimento mudaram de religião e há cristãos que experimentaram o novo nascimento e amam obedecer a Palavra do Senhor. Sobre esse segundo grupo, repousa o Espírito da Graça de Cristo, estimulando o que podemos chamar de fato de “fruto do Espírito”.

Pelo Senhor nos é concedido uma natureza benigna; aquela que sabe amar e perdoar de fato.


1.2       Jesus, exemplo de benignidade.

 É natural que o Senhor seja sempre citado como exemplo em tudo e isto não pode ter sentido apenas na forma literal, mas precisamos seguir seus passos.

A omissão é algo tão pecaminoso e feio quanto é o adultério ou o roubo.

Tiago 4:17 “Aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado.”.

Considerando o volume de pessoas nas igrejas e os que realmente fazem acontecer, chega a ser assustador mesmo sabendo que há os que fazem e ninguém fica sabendo. Nem me refiro sobre aqueles que formam grupos nas igrejas para movimentar os interesses em relação aos que precisam.

É preciso ensinar os irmãos a importância das boas e velhas visitas.

1.3 A benignidade na pratica.

Muito interessante o texto do autor neste ponto e é recomendável as leitura em classe por um dos alunos e que seja uma leitura apreciada.

Na prática, não é o que vemos e a o facebook tem sido um grande instrumento de avaliação do comportamento de muitos, haja vista que muitos se utilizam da ferramente para destilar veneno e outros, para desabafo. Traduza isto para a convivência dentro de uma igreja onde a intimidade reina.

O pastor tem que ser muito rápido nos ensinamentos e fazer de tal maneira que o individualismo seja destruído até suas raízes, mesmo sabendo que isto é impossível.

Se todos fossem perfeitos, acreditaríamos nos Testemunhas de Jeová que acham estar vivendo no “mundo novo”.

II – A PORFIA FUNDAMENTA-SE NA INVEJA E NO ORGULHO.


2.1 Inimizade e porfia.

É preciso compreender que a igreja ainda não é o céu e que ela recebe pessoas com todas as suas diferenças e variações na temperatura emocional.  Se compreendermos isto, a convivência será mais saudável.

O autor define o que é inimizade e o que e contenda.

A inimizade se molda na frustração, para aqueles que mal ensinados ou que jamais chegarão a compreender, esperam  do grupo que frequentam, acima do que for devido ou natural. Outra causa  reside invariavelmente na infidelidade no trato e nas palavras.

O ódio vai depender da intensidade com que a inimizade foi produzida.

A porfia como contenda decorre geralmente da imaturidade das partes.

A solução é pedir ao Senhor que encha os corações de amor.

2.2 Evódia e Síntique.

Fl. 4:2 Na Bíblia em linguagem contemporânea:
“Insisto em que Evódia e Síntique resolvam suas diferenças e façam as pazes...’.

Acho essa declaração exagerada.

Fl.4:2 Almeida, RC:
“... rogo a Evódia e a Síntique que sintam o mesmo no Senhor...”.

É natural que haja diferenças porquanto somos diferentes e únicos quando juntos olhamos para Cristo.

FILIPENSES 2:1-4.
Portanto, se há algum conforto em Cristo, se alguma consolação de amor, se alguma comunhão no Espírito, se alguns entranháveis afetos e compaixões,
Completai o meu gozo, para que sintais o mesmo, tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, sentindo uma mesma coisa. Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo.

Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros.

Quero lembrar a “mordida” (Gl.2:11-14)  que Paulo deu em Pedro e com razão, como exemplo de fraqueza humana. Quanto mais nos aproximamos do Senhor  mais força teremos para vencer essas fraquezas.


2.3 Miriã e Arão.

O autor traz è lembrança, o trágico momento e que Miriã e Arão resolveram confrontar Moises. Muitos cometem o mesmo erro ainda hoje, assim devemos agradecer o autor pela oportunidade de relembrar esse episódio mostrados na Bíblia em Números Capítulo 12 com suas consequências.

O sentimento de inveja e orgulho tem feito muitos levantarem a mão contra fieis servos do Senhor.

III –  REVISTAMO-NOS DE BENIGNIDADE.

3.1 Retirando as vestes velhas.

Despindo-se da velha natureza, Cl.3:8.

Muitos pensam que a conversão e o novo nascimento retiram a velha natureza e coloca uma nova carregada de todas as virtudes. A mudança faz parte do crescimento espiritual e são ferramentas: A leitura da Bíblia, a frequência aos cultos e a convivência com os irmãos. Esse conjunto vai formando o homem interior.

Na leitura da bíblia, a escada que nos aproxima de Deus.
 
3.2 Sede benignos.

A benignidade para mim, está acima do gesto de bondade. A benignidade coexiste em Cristo e dessa forma, estaremos sempre dispostos a perdoar a todos indistintamente.

Perdoar é lembrar sempre, sem desejo de vingança ou revanchismo.

3.3 Imitando a conduta de Paulo.

Paulo podia se mostrar como exemplo dos fieis em tudo.

Lamentavelmente há muitos que não pode dizer a mesma coisa.


FINALIZANDO.
Aos professores de EBD. Devo pensar nesta lição como uma bela e grande exortação para que despertemos a consciência que a nossa tarefa não termina com a aula.


Se todos compreenderem a sua missão, saberão que suas atuações no seio da igreja tem um papel relevante e construtivo tornando esta lição um modelo de prática a ser seguida para o bem do povo de Deus.

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