EBD – SUBSÍDIO – LIÇÃO 8 19/02/2017
“A BONDADE QUE CONFERE VIDA”.
PONTOS A ESTUDAR:
I – A BENIGNIDADE FUNDAMENTA-SE NO AMOR.
II – A PORFIA FUNDAMENTA-SE NA INVEJA E NO
ORGULHO.
III – REVISTAMO-NOS DE BENIGNIDADE.
QUEM MANTÉM OS BRAÇOS ENCOLHIDOS NÃO PODE FALAR EM BONDADE.
I – BONDADE: O FIRME
COMPROMISSO.
1.1 A bondade como fruto
do Espírito.
Sabemos que a presença do Espírito do
Senhor em nossas vidas produz frutos maravilhosos e nessa questão, muitos são
envolvidos por enormes inquietações a qual passamos a pontuar:
Todos os crentes, nossos conhecidos de dias,
meses e anos e alguns participando da mesma mesa e até batizados com o Espírito
Santo, não obstante o batismo não representar o caminho para o desenvolvimento dos
valores espirituais, apenas o acesso aos dons, não mostram esse fruto e cabe
perguntar, o que falta?
Em contra partida, conhecemos muitas
pessoas, sem a orientação que recebemos, exercitam a bondade com mais
frequência e eficácia, o que sobra?
Só encontro como resposta, que muitos não
se deixam envolver pela graça do Senhor de forma plena e outros não se
desapegam dos valores terrenos, mesmo conhecendo a verdade.
1.2
A bondade de Deus.
A bondade
de Deus como prova do seu amor é extensiva a todos os homens, mas a bondade dos
homens recaem sobre aqueles a quem quer.
1.3 Um homem bondoso
e uma mulher bondosa.
O autor faz menção de Jó e com verdade,
até pela preocupação de orar por aqueles que o julgava merecedor de todos os
acontecimentos fortuitos.
A segunda referência está para Dorcas
(atos 9:36) e esta sim, é uma grande referência para quem os olhos das mulheres
cristãs deviam se voltar. Com certeza a voz do Evangelho seria muito melhor
ouvida pelo mundo.
II – HOMICÍDIO, A
DESTRUIÇÃO DO PRÓXIMO.
2.1 Não matarás.
Neste tópico o autor faz menção da lei de
Moisés (Ex. 20:13) e outras advertências a respeito, fala do cuidado de Deus
com quem mata acidentalmente contra o que faz de propósito, de forma criminosa.
Deus deixa ao homem, o maior exemplo de
justo julgamento, estabelecendo as cidades de refúgio para aqueles que
atingirem o seu próximo involuntariamente, (Dt.19:4-6).
Outros ensinos que estabelece como ordem
sujeita a perda da salvação, o autor cita (IJo.3:15) onde o apóstolo declara
que aquele que aborrece ao seu irmão é homicida e não tem permanecente nele a
vida eterna. Isto é coisa séria.
Com relação a aborrecimento, aprendi que
não se trata da nossa linguagem comum, aborrecer no sentido de momentaneamente
causar tristeza a alguém.
ABORRECER – significa o limite da relação
entre pessoas e lembro a conjugal em que um não suporta mais viver com o outro.
O distrato conjugal é mais sério do que se possa imaginar.
2.2 Aborto a morte
de um inocente indefeso.
Importante o conteúdo do tópico o que
recomendo sua leitura em classe.
O aborto é um crime e a vítima não pode se
defender, sendo um ato terrível e geralmente praticado para esconder um
adultério ou uma gravidez indesejada no caso de solteiros.
Não se exclua também o caso de casais que
não desejam filhos e apelam para o aborto.
2.3 O primeiro
homicídio.
O autor faz referência ao crime de Caim
contra o seu irmão Abel e nisto ficamos sabendo duas coisas importantes:
- Todo mal cometido sujeita-se ao
julgamento divino. “Deus não se deixa escarnecer, aquilo que o homem semear,
isso também ceifará”. Gl. 6:7.
Alguns pagam nesta vida e outros, na eternidade.
Alguns pagam nesta vida e outros, na eternidade.
III – SEJAMOS BONDOSOS E MISERICORDIOSOS.
3.1 Servindo ao
outro com amor.
Há duas coisas que um pastor precisa
atentar para gozar de paz no seu ministério:
- Estimular a evangelização com base no
testemunho pessoal.
- Estar sempre envolvido em alimentar a
igreja de forma conveniente e estimular a prática do amor pela ação viva.
Igreja que exercita o amor, não dá trabalho.
Aliás, é bom lembrar o que o Senhor disse
a respeito:
“O mundo saberá que sois meus discípulos
se vos amardes uns aos outros”. Jo.13:35.
3.2 Ajudando o
ferido.
A parábola do Bom Samaritano responde a qualquer questão.
Quando passei por fases terríveis na minha vida, não faltou
quem viesse me consolar e atribuo isto primeiramente a Deus e depois, a minha
disposição de servir, de procurar curar feridas.
Tem muita gente que na igreja reclama da falta de visita,
todavia o tal nunca dedicou qualquer tempo em levar socorro para outrem.
3.3 Ajudando os
irmãos.
O autor trata das questões relativas aos domésticos da fé e a
falta de assistência no convívio diário com a igreja.
A indiferença
mata mais do que a fome.
Deixa-me esclarecer uma coisa:
O nosso povo sempre foi ensinado que o
crente não pede esmolas e com razão, não pede mesmo e o que de fato acontece é
que muitos irmãos tem vergonha de falar da sua necessidade e prefiro pontuar as
razões.
1 – Vergonha de ter a sua situação exposta
publicamente, principalmente se teve uma vida confortável e está passando por
situação difícil.
2 – Vergonha de ser visto como um fraco na
fé, como se o fato não acontecesse também com outras pessoas que sabem esconder
sua situação.
3 – A igreja deveria ser o melhor lugar
para derramar nossas lágrimas mas nem sempre isso é possível e daí, volto a dizer
que o pastor tem grande responsabilidade pelo comportamento da igreja diante
dessas questões.
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