DEUS: O NOSSO PROVEDOR.
EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO 06 para o dia 06/11/2016.
PONTOS A ESTUDAR:
I – ISAQUE VAI A GERAR POR CAUSA DA FOME.
II – CRISE COM OS VIZINHOS.
III – CAVANDO POÇOS EM TEMPOS DE CRISE.
AOS FIEIS, O PÃO.
I –
ISAQUE VAI A GERAR POR CAUSA DA FOME.
1.1 A
INTENÇÃO DE ISAQUE.
Isaque vai a Gerar por causa da fome e o
autor usa essa experiência para aconselhar o que é tão comum hoje, o movimento
migratório. Não nos moldes da década de 50-60 quando São Paulo estava em franco
crescimento na indústria e na construção civil. Desejava-se a mão de obra do
norte e nordeste e as vindas eram facilitadas.
Na atual conjuntura, a mão de obra
primária já não é tão necessária e para vencer em qualquer parte do mundo, é
necessário um bom conhecimento técnico em serviços diversos ou intelectual na área de informática,
tecnologia da informação que tem sido, ainda, a salvação em tempos de crise,
todavia é bom saber que ninguém é mais tão bem recebido em qualquer país.
O autor recomenda buscar direção na oração
e isto é verdade, mas é bom estar pronto para o novo ambiente para não culpar a
Deus quando alguma coisa der errada.
Em se tratando de movimento pelo sonho
ministerial; o cuidado deve ser dobrado.
1.2 Promessas
em tempos de crise.
Nem tudo o que se prega em relação a “promessas”,
deve ser levado a sério e certamente seja essa uma das razões pelas quais o
Apóstolo Paulo afirma: “Aprendi a contentar-me com o que tenho...” Fl.4:11.
Há também quem use isto como pretexto para
despachar o necessitado das suas portas. “Confie meu irmão; Deus proverá”.
Quando a frase vem depois de assistir o necessitado, ótimo.
“Tudo o que dantes foi escrito para o
nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das escrituras
tenhamos esperança” Rm. 15:4.
Uma maneira de valorizar a fé é mostrar a
grandeza de Deus pelos seus feitos, mas nunca fazer promessas pensando que Deus
opera no “atacado” em todos os tempos e para todos independente da condição de
vida de cada um no tocante a fidelidade.
1.3 A
obediência de Isaque.
A obediência é fundamental para que Deus
se movimente em nosso favor.
Nesta questão, podemos lembrar Saul e a
sua queda e tudo por conta da desobediência que é consequência de fatores tais
como:
Vaidade pessoal.
Presunção e arrogância.
Conveniência. Ignora por querer os
ensinamentos que afetam a vida moral e a ética cristã.
Deus não tem compromisso com quem não tem
compromisso com ele.
II
– CRISE COM OS VIZINHOS.
2.1 Crise
em Gerar.
A nossa crise não pode ser maior que a
crise dos outros.
Nunca fui aos Estados Unidos. Jamais faria
declaração falsa para conseguir facilidades ou carimbo no passaporte.
Deus foi misericordioso com Isaque e sei
que será misericordioso com muitos, desde que, haja reconhecimento do erro e
retorno ao princípio saudável da vida cristã.
A nossa infidelidade não muda a fidelidade
de Deus. IITm.2:13
Não sejamos abusados com sua misericórdia;
não sabemos o dia nem a hora em que ele virá.
2.2 Isaque
semeou em Gerar.
A lei da
semeadura é a mais perfeita lei não codificada.
OS DOIS TIPOS DE SEMEADURA:
1 - O autor refere-se a semeadura dos dízimos
e ofertas e como eu também, creio o fiel não terá falta de nada.
A igreja que recebe as contribuições
também semeia:
Separa a subsistência do pastor e sua
família de forma digna (ITm.5:18, Mt. 10:10 e ICo.9:6).
Investe o que for possível nas demandas
sociais, no sustento dos pastores auxiliares também com a mesma dignidade que o
pastor titular e ao seu tempo, na ampliação de sua tenda.
2 – No meio da crise, não fica a espera
que lhe estendam a mão; estende primeiro a sua para produzir o próprio sustento
dentro das possibilidades.
2.3 A inveja dos vizinhos.
O autor fala sobre ação dos invejosos ao
ver o campo próspero de Isaque.
Há muitos que fracassam nos seus
empreendimentos pelo fato de realizar na sombra do progresso alheio.
É preciso orar a Deus, procurar conhecer
suas aptidões e condições econômicas para investir no certo. A chance de ver
prosperar o seu empreendimento é muito
grande, principalmente quando amamos a Deus e não nos tornamos orgulhosos com
os resultados da semeadura.
III
– CAVANDO POÇOS EM TEMPOS DE CRISE.
3.1
Isaque usa os poços de Abraão.
Isaque
desentulhou os poços que seu pai Abraão havia cavado e os filisteus os tinham
entupido. Esses mesmos poços deram água cristalina.
Este tópico é rico em bons exemplos e
mostra o que não devemos fazer:
Além das experiências na vida cotidiana,
quando somos vítimas de inveja e alguém que visando interesse reivindica o que
é nosso, há os casos de obreiros e ministérios que viram as costas para
determinadas regiões; quando alguém vai até lá, molha a camisa e mostra bons
resultados logo aparecem os “donos” do campo que, mortos de inveja disputam sua
posse.
3.2 O
poço de Eseque.
Excelente o comentário do autor e que deve
ser lido em classe por seus alunos, todavia o meu comentário é para quem não
tem a lição nem participa das EBDs.
Os nomes na antiga aliança quando
procurados, esses nomes se revestem de algum significado e no caso de “Eseque”
temos a contenda.
O autor sugere que o crente não deve se
deixar levar pela inveja e pela maldade e isto é perfeito. Se você foi convidado para assumir uma
posição, assuma com firmeza e deixe que os resultados seja a resposta da boca.
Nada de ficar “espinafrando” os invejosos
por aquilo que dizem de você. O silêncio e a postura elegante nessa hora
encontra apoio divino e da igreja do Senhor.
Não corra, não mate e não morra por
qualquer curto circuito.
3.3 O
poço de Sitna.
Sitna = inimizade.
Quando fazemos a coisa certa e precisa ser
realmente a coisa certa, alguns se afastam querendo lançar tristeza no coração.
Como saber se o que estamos fazendo é a
coisa certa?
Temos três pontos de aferição.
1 – As nossas ações precisam estar revestidas
de humildade e de acordo com a Palavra de Deus.
2 – O peso e seriedade com que conduzimos
nossas ações calam no coração da igreja e é possível em qualquer pé de
conversa, a satisfação dos irmãos por aquilo que realizamos e o contrário
também é verdadeiro.
3 – Há pessoas que quando recebem um
trabalho, felizes, exaltam o pastor considerando-o um homem de Deus, mas se
algo der errado e o pastor chamar para uma conversa, isto deve ser
criteriosamente avaliado.
O pastor pode estar cheio de razão ou sendo
conduzido por mentes insanas. Estas questões precisam ser avaliadas com oração
e com calma. Se o pastor estiver com razão, aceite as consequências e Deus te
honrará.
“Deus foi
muito sábio, ele começou o evangelho pelo norte, porque os nortistas e
nordestinos tem rodinhas nos pés. Pr. Delfino Brunelli”.
O movimento
migratório no Brasil transformou a Igreja Evangélica Assembleia de Deus a maior
igreja pentecostal. Seu crescimento vertiginoso se deu pela movimentação de
famílias do norte para o sul do país. Os pernambucanos, ao meu ver, deram a
maior contribuição nessa gloriosa tarefa de evangelizar.
A PAZ DO SENHOR PARA TODOS.
ResponderExcluirPeço aos quatro primeiros leitores que se reportem ao subsídio, pois ao lançar na página percebi a falta de um tópico que foi corrigido em seguida.
O Meu sincero agradecimento.