EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 29/11/2015.
PONTOS A ESTUDAR:
I – A VINHA DE NOÉ.
II – O JUÍZO DE NOÉ SOBRE A IRREVERÊNCIA DE CAM.
III – CUMPRE-SE A MALDIÇÃO DE CANAÃ.
Ela se cumpre, responde por si; é a Palavra de Deus.
I – A VINHA DE NOÉ.
1.1 A destemperança do
Patriarca.
O fato que envolve a embriaguez de Noé,
sua nudez e a consequente maldição sobre seu filho é o único fato bíblico que
desafia a nossa inteligência, pois, nunca teremos uma resposta, do ponto de
vista teológico: Que falta de cuidado de Noé, um homem de Deus se expor dessa
maneira? Que nos sirva sempre de exemplo.
Caso semelhante em outro contexto e tempo,
temos o voto inconsequente de Jefté. Jz.
11.
1.2 A irreverência
de Cam.
As informações são poucas para uma
avaliação ou questionamento da atitude de Cam, o fato de, tendo visto a nudez do pai, não tê-lo amparado
como fez os irmãos só nos permite ver a irritação de Noé.
De certa forma, Noé deve ter educado seus
filhos ensinando-os o que podiam ou não fazer. Não havia lei alguma que desse
limite para as ações de cada um. Em Lv.
18 a vida fica legalmente organizada.
Há pais modernos (cristãos?) que andam
desnudos dentro de casa, parcial ou
totalmente. Há coisas que nem precisamos falar quanto à improbidade. Preservar
os valores em família é preciso. A faculdade de agir de cada um mesmo não
estando escrito. O Direito Subjetivo e o Objetivo (facultas Agendi, norma
Agendi).
1.3 O respeitoso
gesto de Sem e Jafé.
Os irmãos agiram de maneira coerente
mantendo o respeito pelo pai. Pela forma como agiram, entende-se que Noé educou
seus filhos ao longo da vida deles, pois, sabiam como nessa situação.
Quanto aos escândalos mencionados pelo
autor, o mesmo se vale do gesto de Sem e Jafé exortando-nos a agir com a mesma
prudência para preservação da dignidade do semelhante faltoso.
Notei ao logo dos anos e no exercício
pastoral que o nosso povo entende pouco do real sentido do perdão. Vez por
outra ficam relembrando nos corredores da igreja de fatos que macularam a vida
de alguém, passados muito tempo.
Sempre achei muito sem gosto, “àquela” de perguntar
à igreja: “Os irmãos querem perdoa-lo? Levante uma das mãos”. Isso era conversa
para 100 quilômetros depois. (Há casos e casos).
II - O JUÍZO DE NOÉ SOBRE A IRREVERÊNCIA DE CAM.
2.1 A maldição de
Canaã.
O autor pesou a mão neste tópico (rsss) está
muito rico e merece um capítulo à parte o que não é
possível neste momento, mas, vamos tentar
entender o que está a nossa disposição.
Caso semelhante, tivemos com o filho de
Jacó, o Esaú que perdeu a primogenitura. Gn 27:30 e sgts; a perda da
primogenitura e consequentemente dos direitos.
“... o mais notável descendente de Sem,
depois de Jesus Cristo”. Confesso que não entendi sobre quem o autor fala; “o
mais notável...”.
2.2 A bênção de Sem
e Jafé.
A bênção concedida aos dois novos
patriarcas mostra a grandeza e o significado dessas bênçãos na antiga aliança
do que temos apenas uma sombra nas grandes famílias hoje, com relação ao filho
mais velho.
“Seja-lhe Canaã por servo”. Não dava para
brincar de viver.
III - CUMPRE-SE A MALDIÇÃO DE CANAÃ.
3.1 Canaã perde a
sua herança.
Aproximadamente 700 anos é o tempo que vai
do reinício da civilização a posse da terra prometida ao Patriarca Abraão,
semita.
A sobra dos filhos de Cam na terra prometida, viria a ser a causa do conflito mais longo, penoso e
interminável dos nossos dias entre Israel e o povo palestino.
3.2 A bênção de Sem
a pessoa de Israel.
Os semitas foram considerados nômades por
toda a terra habitável daqueles dias, mas, os olhos de Deus estavam sobre um
único homem e Deus se interessou por ele, Abraão, o pai da fé.
Mostrar aos alunos a importância da
fidelidade com Deus.
3.3 Jafé participa
da bênção de Sem.
Gn 9:27 “Alargue Deus a Jafé...”
Jafé deu origem ao povo indo-europeus ou
arianos. Não será um desvio de ensino dizer que são os povos gentios dos quais
fazemos parte.
O autor oferece na
conclusão, um conselho que deve ser aplicado em nossas vidas para que haja (sempre)
paz dentro das igrejas.
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