EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 06/12/2015.
PONTOS A ESTUDAR:
I – A TORRE DE BABEL.
II – A CONFUSÃO DE LÍNGUAS.
III – A MULTIPLICIDADE LINGUÍSTICA E
CULTURA.
SÍMBOLO DA TEIMOSIA E DA PROVOCAÇÃO DO HOMEM
I – A TORRE DE BABEL
1.1 O monolinguismo.
Sobre este assunto, monolinguismo, não há muito o que comentar, exceto que toda a
terra convivia com uma única língua.
Pode parecer sem sentido, mas, quem
conhece o AT de maneira panorâmica, percebe que a trajetória humana estava
dentro do plano de Deus que conhecendo o resultado dos seus delírios, o fim
seria mesmo a construção da Torre de Babel com a consequente confusão das
línguas.
1.2 Uma nova
apostasia.
É incrível como o homem beira a loucura
quando algo não está de acordo com a sua vontade.
Veja-se o estado espiritual de hoje da
maioria das pessoas que se entregam a todo tipo de prazer carnal rejeitando
toda verdade que pode salva-los.
1.3 Um monumento à
soberba humana.
Confesso que o espírito do homem moderno
não é diferente daqueles. Contra Deus e contra tudo, queriam se manter
centrados na região a achavam que a torre seria o marco zero ideal.
Não sou contra a construção de templos que
ofereçam conforto, todavia, o gasto pela mega construção desafia a nossa
inteligência e é uma forma de concentração de poder.
Muitos podem não gostar dessa palavra e
aqui não vai um direcionamento proposital para atingir alguém ou algum
ministério, mas, a maneira como muitos estabelecem o seu reino, nem parece que
Jesus vem breve.
II - A CONFUSÃO DE LÍNGUAS.
2.1 Uma cidade a
prova d’água.
Qualquer coisa que fizessem não os
pouparia da ira divina caso insistissem nas suas loucuras.
Fico pasmo quando alguém e já ouvi até de
crente que o deus (assim escrevem) do AT era arbitrário, truculento e mandava
matar.
Deus foi até muito paciente, quando
levantando dados sobre a humanidade, li que as gerações antigas matavam seus
filhos e os enterravam e em alguns casos, até vivos sob a construção para dar
sorte. Isto foi descoberto nas escavações.
Deus não precisa de quem o defenda. Ele é
soberano e quanto as crianças vitimas da desobediência adulta, não significa
que caíram em perdição eternas.
Deus não vê o mundo e as pessoas com o
nosso sentimentalismo. Os homens choram até pela morte de um cachorro.
Deus vê e vive a eternidade.
2.2 A torre que Deus
não viu.
Penso que o autor usa a expressão acima
para falar da pequenez do projeto diante dos olhos de Deus. A torre que Deus não
viu, na verdade, Deus vê todas as coisas, a expressão implica em confrontar a
teimosia do homem.
2.3 Quando ninguém
mais se entende.
Diante da confrontação à desobediência do
homem, mais uma vez, o Senhor emendou: “Desçamos e os confundamos...”.
Sempre pensei nesse texto para comparar
com a desobediência de muitas igrejas em não cumprir a vontade do Senhor. O
Senhor os entrega em verdadeira confusão; ninguém se entende e consequentemente
falta paz.
III - A MULTIPLICIDADE LINGUÍSTICA E CULTURAL.
3.1 Línguisticas.
A questão da identidade linguística levou
os homens a buscarem o entendimento pelo estudo do idioma alheio. Aquilo que
foi de caráter físico territorial passa hoje a ser espiritual. Os homens tentam unificar-se pela nova ordem econômica
e social. Nada dá certo quanto Deus é
posto de lado.
3.2 Culturais.
Tão interessante quanto a fala, é a
identidade cultural resiste ao tempo e lugar. Cada povo com sua característica peculiar.
A questão da identidade cultural é a que
pesa mais no trabalho missionário, pois, esse identidade não pode se trocada por qualquer
outro conceito de vida, por mais interessante que seja.
3.3 Geográficas.
O autor fala das fronteiras geográficas
naturais, mas, os homens criaram e demarcaram suas fronteiras por força
política ou guerras de conquistas que devem ser respeitadas por força de leis e
tratados.
O poder pertence a Deus e os nossos
pensamentos viram água diante do Senhor.
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