EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 04/01/2015
PONTOS A ESTUDAR:
I – A PROMULGAÇÃO DA LEI.
II – OS CÓDIGOS.
III – O CONCERTO.
PROPOSTAS DA INTRODUÇÃO: A lei foi dada
por Moisés, mas, a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo. João 1:17
I – A PROMULGAÇÃO DA
LEI.
1.1 A solenidade.
Israel já estava constituída por Deus,
mas, não tinha a sua constituição, portanto, existiam apenas por leis morais e
por tradição religiosa transmitida por Abraão que conservava no seu coração o
amor e o temor a Deus.
Aproveitando, é bom lembrar que mesmo sem
mandamentos escritos, o sentimento religioso natural em todo ser humano, já era
corrigido para o bem pelo Espírito de Deus.
1.2 A credibilidade
de Moisés.
Tanto a lei como a graça foi introduzida
por Deus ao mundo, pela manifestação de sinais. Costumamos dizer que mesmo que
não houvesse sinais, creríamos em toda
obra de Deus, porém, a forma como foram introduzidas, tornam-nas irrefutáveis fortalecendo
o nosso argumento e fé.
Ex.33: 9-13 e Ex.40:34 O Senhor se
manifestava na Tenda da Congregação. Essa manifestação despertava o temor e
reconhecimento da legitimidade da lei.
1.3 A lei.
Observe-se que há religiões que trouxeram
suas bases e revelações de forma muito suspeita, todavia, a lei de Moisés ou a
lei dada por intermédio de Moisés, estabelece regras que abrange todas as áreas
da vida humana bem como as responsabilidades e formas de culto a Deus, tendo
origem no próprio Deus, de forma clara e inequívoca; todos viram e ouviram
essas manifestações. Considere Hb. 12:18-22.
II – OS CÓDIGOS.
2.1 Classificação.
O que se lê neste tópico é o aspecto
histórico a partir da visão humana e como tudo o que vem do homem, precisa ser
analisado à própria luz da Bíblia que se completa com e entre os seus livros,
assim, o autor faz esta consideração para que o aluno tenha consciência da sua
existência.
2.2 O que há de
concreto.
O autor reconhece que é perceptível essa
divisão, mas, não considera legítimo ou aceitável como se cada código tivesse
sua independência sobre todo o texto. Moisés recebeu a lei de forma completa,
exceto, os dez mandamentos que fora entregues no Monte Sinai, como a Lei maior
ou o alicerce de tudo o que lhe fora revelado em seguida.
III
– O CONCERTO.
3.1 O que é um
concerto.
Penso que a palavra mais próxima para
concerto, é aliança ou pacto e o autor menciona as três alianças bíblicas:
1) Noé. A Bíblia relata o concerto que
Deus fizera com Noé após o diluvio. Gn 9:8-9.
2) Abraão. Gn 17:1-8.
3) Israel no Sinai. Ex.24:8.
Essas alianças ou pactos consolidaram a
relação entre Deus e os homens. A nova aliança é eterna para que todos tenham a
vida eterna em Cristo, a saber, os que creem no seu Santo Nome como Salvador da
Humanidade.
3.2 Preparativos.
As alianças feitas com os Patriarcas e
depois, com o próprio povo, deu espaço a uma aliança maior que tinha como
resumo a obediência devida a Lei, sem nada tirar ou acrescentar.
O peso do julgamento para ambas as
situações foram proclamadas nos montes Gerizim e Ebal. Dt. 11:29. (Ambas as
situações refiro-me a bênção para os que obedecessem e a maldição para os
desobedientes).
3.3 O concerto do
Sinai.
O autor fala da fragilidade do concerto do
Sinai e da fraca mediação para mencionar o mais perfeito concerto e mediador
com promessas eternas em Cristo.
Sobre a fragilidade do concerto sinaítico,
o autor da carta aos Hebreus propõe no seu texto, uma análise apurada mostrando
a causa e efeitos desse concerto para o indicar o que era permanente e
perfeito.
“...para que os chamados recebam a promessa
da herança eterna – Hb 9:15
“,,,e desta forma é introduzida uma melhor
aliança pela qual nos chegamos a Deus...” Hb. 7:19
3.4 O livro do concerto.
O livro continha as ordenanças.
A obediência não era opcional.
Os pais deveriam passar o seu conhecimento
aos filhos.
E assim, Israel manteve a sua identidade
entre as nações até os dias de hoje.
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