EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 18/01/2015
PONTOS A ESTUDAR:
I – A AUTORIDADE DA LEI.
II – O PRIMEIRO MANDAMENTO.
III – EXEGESE DO PRIMEIRO MANDAMENTO.
IV – O MONOTEÍSMO.
DEUSES EGÍPCIOS.
PROPOSTAS DA INTRODUÇÃO: Esta lição mostrará que idolatria não é apenas
curvar-se diante de alguma figura.
I – A AUTORIDADE DA
LEI.
1.1 A fórmula
introdutória do Decálogo.
Tudo o que provém de Deus, mantém a mesma
fórmula; “Então falou Deus todas estas coisas ou assim diz o Senhor”.
A diferença entre a fórmula bíblica e a
fórmula humana é que partindo dos homens, têm gosto de barro; são ineficazes,
deixam pessoas entristecidas atrás e não se percebe qualquer virtude na vida
daqueles que fazem mau uso das Palavras de Deus.
Outra questão importante é que, tendo
experimentado muitos e bons acontecimentos na minha vida e na vida de muitos
irmãos, como curas, batismos com o Espírito Santo e outros milagres, no atual
momento da Igreja, Deus não age por atacado.
Os hospitais estão lotados e aqueles que
arrogam para si, poderes especiais, não são habituados a visita-los.
FIQUEMOS COM A PALAVRA DE DEUS!
1.2 As partes do
concerto.
O prólogo (introdução) dos Dez mandamentos a que o autor se refere, é
a parte introdutória da lei e que ocupa um bom espaço no texto para declarar
que as ordenanças dadas a seguir e pontuadas, tem o chamamento de Deus à
responsabilidades do seu povo e o primeiro e maior ponto desse prólogo é: “Eu
sou o Senhor teu Deus; não terás outros deuses diante de mim.”.
1.3 O Senhor do
Universo.
O Século XVI (16) foi o século da reforma
religiosa, que culminou com o rompimento do controle da igreja católica sobre
toda ciência e filosofias. O Século XVIII (18) na total liberdade, o iluminismo
abre a cela de todo conhecimento sem o “primatus” papal. A teologia toma forma
mais acadêmica e quando surgem os críticos liberais para atacar o que mais odiavam que era a
religião institucionalizada, pensadores como Descartes, procuravam desqualificar a Bíblia com suas filosofias e interpretações;
para sustentar a ideia de um Deus
tribal, ou seja, sem expressão alguma.
Teorias subjetivas – Dentro do contexto que
estudamos é desprezar as verdades históricas e a própria Bíblia. Isto tem sido
comum para quem pretende desqualificar a Bíblia como Palavra de Deus.
1.4 A libertação do
Egito.
”Que te tirei da terra do Egito...”.
Deus
renova e reforça o chamativo para que entendam que ele mesmo, que falou
e enviou Moisés e tirou o seu povo do Egito, agora estabelece a sua lei entre
eles; a Lei que deveriam ouvir, guardar e praticar.
II O PRIMEIRO MANDAMENTO.
2.1 Um código
monoteísta.
Estudar os povos e as religiões é simplesmente
fascinante; conhecer suas origens, como
tratavam da fé e o que praticavam para agradar o deus ou deuses das suas
crenças que não eram poucas. Havia entre
eles, a tribo dos hebreus que tinham conhecimento de um único Deus e Abrão foi
o instrumento para tirar esse povo do caldeirão do politeísmo para viver em uma
terra e disseminassem a fé em um único
Deus verdadeiro.
Em escavações foram encontradas vilas e
cidades e sob muitas casas, esqueletos de crianças, filhos sacrificados e
enterrados para que seus moradores tivessem maior sorte e agradassem seu deus.
O Senhor foi ainda muito paciente com os
homens e essa paciência estava apoiada no plano da redenção.
2.2 Idolatria do
Egito.
A cultura pagã do Egito que o autor cita,
era com o que pretendiam envolver os hebreus, mas, estes, com todas as
dificuldades, porém, guardados os conselhos do Patriarca Abrão continuadas por
Jacó, José e sua descendência, mantiveram-se a salvo do paganismo, porém, não
todos, os saudosistas estavam no meio deles.
2.3 Como Israel
preservou o monoteísmo de Abraão?
Deus tem os seus caminhos e para o seu
povo, algo que não cheirava bem para os egípcios forçou o afastamento do povo
para habitar a terra de Gósen. O povo de Israel tinha como base econômica, o
pastoreio.
Na atual conjuntura, precisamos estar em nossa
terra de Gósen como forma de não nos misturarmos com o mundo.
“...se alguém ama o mundo, o amor do pai,
não está nele”. IJo 2:15
Seja lá como for, saibamos que Deus não
quer parte do nosso amor.
III – EXEGESE DO
PRIMEIRO MANDAMENTO.
3.2 Outros deuses.
O presente tópico é de fácil compreensão, porém, acredito que
novo para muitos de nós que nos habituamos a associar Elohim como sendo o nosso
Deus, mas, aqui, temos o esclarecimento do
autor que é um hebraísta por excelência e nos enriquece com o seu
ensino; aplica-se tanto ao nosso Deus como aos vários deuses na condição de
adjetivo. Segundo o Wikipedia, o termo Elohim tem 2570 incidências nas
escrituras e o seu correspondente Eloha, 57 vezes.
3.2 O ponto de
discussão.
A questão segundo o autor está em
“...diante de mim” o que para alguns, não significa impedir adoração de outros
deuses a não ser, diante de mim.
Penso que podemos reproduzir o pensamento
do autor para como ele entender que “não terás outros deuses diante de mim” é
universal e proíbe todos os homens de se dobrarem diante de outros deuses,
porém, a própria Bíblia, nos mostra que não há outros deuses, exceto na mente
humana, quando destituída do verdadeiro conhecimento de Deus.
3.3 O politeismo.
O politeísmo é a prática de adoração de
mais de uma divindade, o autor esclarece a origem grega do nome: Polys = muitos
ou vários e Theos = “deus”.
IV – O MONOTEÍSMO.
4.1 Os mandamentos,
os estatutos e os juízos.
Segundo o autor, essas palavras denotam
toda a lei e o concerto, mais uma vez, convém repetir aos alunos para que fique
gravado em suas mentes que a Lei não era apenas o decálogo e ainda assim mesmo,
há quem subtraia um termo da Lei para forçar os seus seguidores a guardar o
sábado como se isso representasse tudo o que Deus quer do homem.
Em sentido mais amplo, nós guardamos toda
a Lei de Deus em Cristo.
4.2 O maior de todos os mandamentos.
O maior de todos os mandamentos pode ser
compreendido como o amor singular que temos por Deus através do seu filho Jesus
Cristo que nos ensinou o verdadeiro amor e adoração devidos ao Senhor. Este é o
maior mandamento.
Nem precisamos perder tempo discutindo
esses aspectos com quem vive da pesca proibida nos aquários alheios.
4.3 A trindade na
unidade.
Penso que este último tópico da lição é o
que exige uma reflexão cuidadosa, pois, não se trata de uma simples declaração
teológicas.
Temos aqui, uma nova expressão: Unidade
composta, pelo menos, não é uma expressão muito usual, mas, certamente, quer
dizer que temos nessa unidade, o Pai, o Filho e o Espírito Santo, isto é uma
unidade composta, pois, sabemos que a Bíblia declara que os três são um entre
outras declarações e revelações do próprio filho.
Se IJo 5:7-8 “Três são os que testificam
no céu; O Pai, a Palavra e o Espírito Santo e esses três são um”. Se esse texto incomoda a senhora Ellen G.
Whitte e os Testemunhas de Jeová que tal fecharmos este tópico com os seguintes
textos:
Lc. 3:22 “...e o Espírito Santo desceu
sobre ele em forma corpórea, como pomba; e ouviu-se uma voz do céu, que dizia:
Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo”.
Deus o nosso único Deus Verdadeiro não
merece nem deve ser trocado pelos deuses deste século; cantores, pregadores,
artistas e atores populares.
Nenhum comentário:
Postar um comentário