Pela primeira vez, ao invés de sentir qualquer desprezo pela forma como a mobilização foi conduzida, tive compaixão ao ler o texto disponibilizado na Folha.com. Essa é uma das razões porque não podemos nos comportar de forma sectária, pois ao longo dos séculos, submetemos as mulheres aos desejos mesquinhos da nossa paixão incontida - irrefreada e inconsequente - com prejuizos morais a existência daquela que Deus fez para ser companheira do homem. Haja vista, o que se praticava no feudalismo e o que se pratica de forma bizarra ainda hoje, em alguns paises. Não tenho sentença para mulheres que se entregam a prostituição como única forma de sobrevivência, - espero que ninguém se escandalize -. Vivemos em um mundo totalmente desigual e interesseiro, que desprezam os ensinamentos da Palavra de Deus e até por vezes, por pessoas declaradas cristãs. Não significa que toda mulher que se prostitui, seja no seu íntimo prostituta, há as que fazem odiando os homens, considerando-os uns vermes, quem já leu, "Eu e o Governador"? Lí uma única vez e foi o suficiente para saber como as coisas funcionam nos porões do poder. Quem sabe, se o nosso Governo não atuar firme nesse tipo de exploração, continuaremos a ver mulheres revoltadas, crianças, sexualmente exploradas tendo como preço, um prato de buchada ou R$ 3,00 para alimentar a fome da família. O que notadamente, pelo menos a mim, impressiona é que esses paises que viveram debaixo do tacão comunista, da revolução bolchevista, não foram capazes de mostrar a seriedade dos seus governantes.
http://folha.com/no998693
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