LIÇÃO 04 JESUS, O
MODELO IDEAL DE HUMILDADE.
EBD para 28/07/2013.
Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – O FILHO
DIVINO: O ESTADO ETERNO DA PRÉ-ENCARNAÇÃO.
II – O FILHO DO
HOMEM: O ESTADO TEMPORAL DE CRISTO.
III – A EXALTAÇÃO
DE CRISTO.
Em tempo: O que o
autor quer dizer sobre o estado eterno da pré-encarnação? Vivemos na era da
nomenclatura e por vezes, termos usados academicamente nas Escolas Bíblicas
Dominicais, assustam os mais preparados, quanto mais os menos preparados,
considerando que esta lição é distribuída nos grandes centros, mas, também,
entre sitiantes.
I – O FILHO
DIVINO: O ESTADO ETERNO DA PRÉ-ENCARNAÇÃO.
O título acima
deve sugerir o reconhecimento humano de Jesus, da sua eternidade passada à
futura.
1.1
Ele
deu o maior exemplo de humildade.
A Palavra de Deus
nivela os homens, independente de SER e TER.
Que soma de
valores determina a humildade do ser humano, visto que há orgulhosos entre os
que nada têm e isso é percebido quando você estende a mão para ajudar alguém e
encontra resistência.
1.2
Ele
era igual a Deus.
O estudo das
igualdades e semelhanças sugere que dois elementos podem possuir identidades com
muitas características comuns, sem ser a mesma pessoa. Imaginemos irmãos gêmeos
univitelinos que tem cargas genéticas iguais! Nem isso pode explicar essa
igualdade entre JESUS e DEUS ou entre o Filho e o Pai, quando disse: “SOMOS UM”.
JESUS, não era
semelhante a Deus ele era IGUAL a Deus; só pode entender isto quem enxerga além
do véu.
1.3
Mas
“não teve por usurpação ser igual a Deus”.
É bom lembrar que
quando Jesus assumiu a forma humana, assumiu como 100% homem, toda sua
estrutura, física e mental, fazia-o sentir: Fome, sede, sono, dor e emoção.
Diferentes dele,
pessoas que recebem porção do seu Espírito, manifestado através dos dons, por
pouco, querem se impor contra a igreja, na vaidade e na soberba como se fossem
prediletos, escolhidos por Deus e deixam passar longe a humildade.
II – O FILHO DO
HOMEM: O ESTADO TEMPORAL DE CRISTO.
2.1 “Aniquilou-se
a si mesmo”
Em matéria de
erudição, aprecio os dois termos sendo “aniquilar” mais forte, tratando-se de
Jesus e sua divindade, por mostrar o quanto ele “apagou-se como Deus” para que
os homens pudessem vê-lo como homem e medir os valores por ele ensinados.
O autor coloca
bem e de forma agradável quando diz que Jesus não trocou a natureza divina pela
humana; ele manteve a natureza divina e mostrou isso em alguns momentos, em Jo.
8:38, 56 18:5 entre outros.
2.2 Ele “humilhou-se
a si mesmo”.
O texto de Is 53
materializou-se na vida de Jesus.
A palavra “mártir”
ou aquele que morre por sua fé religiosa ou mesmo involuntariamente por uma
causa tida por muitos como justa, não cabe na pessoa de Jesus. Quando as portas
eternas se abriram, ele entrou a este mundo com a sua história compilada nos
anais da eternidade, destinado a pagar o preço da nossa redenção; isto é, ele
se deu a si mesmo por peço de redenção.
Tudo o que Jesus
fez, o fez consciente e pré-determinado a cumprir a sua missão. Não se exaltou
em momento algum.
2.3 Ele foi “obediente
até a morte e morte de cruz”
Se a obediência é
uma característica de pessoas humildes? Não temos qualquer dúvida.
O falto de
humildade é acima e além de tudo um arrogante e presunçoso.
É triste ver uma
pessoa que por conta de um cargo, assume ares de todo poderoso.
Ao permitir que
seu filho morresse na rude cruz, diante do pedido no Getsêmani, deixa claro que
em alguns momentos, o sofrimento e a humilhação são inevitáveis, porém, os
resultados na ressurreição, foram gloriosos.
III – A EXALTAÇÃO
DE CRISTO.
3.1 “Deus o
exaltou soberanamente”.
Lc 18:14 A
parábola do fariseu e do publicano nos dá uma visão clara e um tranquilizador
ensinamento de Jesus por conta daqueles que não tem humildade, que “se acham”,
na linguagem dos jovens.
Há muitos que
recebem seu galardão aqui, por desprezar maravilhosos ensinamentos.
O comportamento
vaidoso de muitos, são percebidos nas Escolas Bíblicas Ministeriais, quando se reúnem,
pastores, evangelista e presbíteros.
Nas igrejas
locais, já se percebeu quanto o cidadão faz questão quwe todos percebam o seu
valor e dá carteira para todos os lados.
A falta de
humildade é um terror aos olhos de quem
aprendeu com Jesus a ser “manso e humildade DE CORAÇÃO”.
Hoje, zombam,
escarnecem e vilipendiam o nome de JESUS, mas, um dia o verão, cara a cara.
3.2 Dobre-se todo
o joelho.
Consta deste
tópico, acerca de Jesus:
a – Diante dele,
JESUS, todo o joelho se dobrará.
b - Se ainda não
o fez, um reconhecerá a soberania do Senhor.
c – Ele é autoridade
da igreja e do universo – por que não dobrar-se já?
d – É dele o
Senhorio, nós somos servos. Não queiramos ser senhores.
3.3 “Toda língua
confesse”.
É o que
gostaríamos, que toda língua confessasse, todavia, a banalização do Evangelho, por
conta de pessoas totalmente sem compromisso, acaba tornando-se um entrave,
todavia, em meio a essa confusão, JESUS continua salvando.
O tema do bom
pregador continua sendo o calvário.
A Palavra de Deus
é a Palavra da revelação do nome de JESUS.
A melhor maneira
de anuncia-la, não é pela televisão ou pelos modernos meios de comunicação,
resguardadas as devidas proporções, mas, por corações agradecidos pela obra da
redenção.
Sigamos o exemplo
do Mestre. A humildade é uma grande arma par se conquistar corações. Ninguém
aprecia um pregador soberbo e vaidoso, onde, o seu nome se impõe mais que o
nome de Jesus.
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