LIÇÃO 03 O
COMPORTAMENTO DOS SALVOS EM CRISTO.
EBD para 21/07/2013.
Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – O
COMPORTAMENTO DOS CIDADÃOS DOS CÉUS.
II – O
COMPORTAMENTO ANTE A OPOSIÇÃO.
III – PROMOVENDO
A UNIDADE DA IGREJA.
Em tempo: Agressões de fora e divisões por dentro,
transtornam a graça do Senhor dentro das igrejas. Não dá para dourar a pílula e
achar que nós pastores, somos isentos de responsabilidades. Cabe a nós,
provocarmos bons estímulos, dando-nos como exemplo e essa era a razão do vigor
do Apóstolo Paulo.
I – O
COMPORTAMENTO DOS CIDADÃOS DOS CÉUS.
1.1
O
crente deve “portar-se dignamente”.
O Salmo de nº 15
dá algumas “dicas” do perfil do cidadão candidato ao céu.
Portar-se
dignamente é ter um padrão de vida aprovado.
De certa forma é
comum os crentes entenderem como comportamento digno, atos que se percebam de
forma simples como: Matar, roubar, adulterar, brigas de forma geral, ocorre que
há coisas não perceptíveis e que podem constituir-se num obstáculo para si e
para os outros; posso chamar de vícios de comportamento que somente os membros
da família podem perceber.
1.2
Para
que os outros vejam.
O título acima
pode sugerir um desdobramento diferente do que é oferecido pelo autor no seu
comentário.
Para que os
outros vejam nos traz a lembrança da exortação do Senhor quando diz: “Assim
resplandeça a vossa luz diante dos homens para que vejas as vossas obras e
glorifiquem o vosso Pai que está nos céus”.
Mt. 5:14.
No comentário do
tópico, o autor leva a reflexão literal de Fl. 1:27 quando exorta a igreja para
um viver digno certamente, para não fracassarem diante dos combates.
1.3
A
autonomia da vida espiritual.
O maior desejo do
nosso coração e temos certeza que isso provém do que aprendemos da preocupação
de Paulo com a igreja, que os crentes se satisfaçam plenamente de Cristo e não
vivam na dependência de nomes brilhantes do cenário evangélico da atualidade.
II – O COMPORTAMENTO
ANTE A OPOSIÇÃO.
2.1 O ataque dos
falsos obreiros.
A resistência à
verdade, sempre caminhou paralelo à igreja procurando desvia-la da verdade. No
passado os judaizantes e desviados, hoje, os mercenários.
2.2 O objetivo
dos falsos obreiros.
O homem de
atitude ímpia e que nos dá uma mostra sobre o que de fato acontecia, está
descrito na terceira carta do Apóstolo João e o seu nome é Diótrefes.
2.3 Padecendo por
Cristo.
Só o fato de
vermos as tentativas de calar a igreja nos nossos dias, já nos faz sofrer,
porém, a igreja teve dias piores.
Com relação à
perversa doutrina da prosperidade que é outra agressão contra a igreja do
Senhor, um pastor de renome saiu em defesa dessa doutrina, citando textos e
mais textos bíblicos.
Quando usamos a
Bíblia para defender princípios que resultam em interesses pessoais, não é
difícil estabelecer doutrina, porém, a Bíblia reprova a doutrina da
prosperidade, como tem sido maleficamente usada, verdadeira barganha com Deus.
III – PROMOVENDO
A UNIDADE DA IGREJA.
3.1 O desejo de
Paulo pela unidade.
Lutar pela
unidade não é promover festas, pic nics e outros eventos que visem aproximar os
crentes de maneira física. Não há problemas em promover eventos que visem a
socialização do povo, todavia, a unidade só pode ser produzida por exemplos que
venham do altar e ensinamentos firmes da Palavra de Deus.
3.2 O foco no
outro como em si mesmo.
O maior problema
visto nas igrejas é a falta de amor, do exercício da misericórdia e essa
questão como a anterior, precisa começar no altar, no empenho do pastor para
levar os crentes a exercitarem-se mutuamente em amor, sentimentos comuns,
pensar no bem estar um do outro. Jesus
disse: “Para que todos sejam um...” Jo 17:21 e “Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns
aos outros”, Jo 13:35.
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