LIÇÃO 11 A
FAMÍLIA E A IGREJA.
EBD para 23.06.2013.
Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – FAMÍLIA: O
ELEMENTO BÁSICO DA IGREJA.
II – A IGREJA,
ACOLHENDO AS FAMÍLIAS.
III – A FAMÍLIA
NA IGREJA LOCAL.
Em tempo: A
relação família x igreja sempre exigiu por parte dos pais de família, uma
atenção muito grande. Entendo que o maior problema entre ambos é a questão do
respeito a cada grupo familiar. Há famílias invasivas e famílias que se deixam
invadir, por conta de pessoas que não atentam para os conselhos da Palavra de
Deus, principalmente este: “Retira o pé da casa do teu próximo antes que ele se
enfade de ti e te aborreça. Pv. 25:17.
ESTA LIÇÃO
DESAFIA A NOSSA INTELIGÊNCIA E NOS IMPÕE CORAGEM PARA FALAR O QUE É VERDADE
NESTE ASSUNTO.
I – FAMÍLIA: O
ELEMENTO BÁSICO DA IGREJA.
1.1
Sem
a família a igreja não funciona.
Nem pode ser
diferente que na abordagem de uma lição importante como esta, devam-se
desprezar os pontos negativos da relação família x igreja, todavia, se não
abrirmos o comentário para que muitas coisas negativas sejam percebidas e
comentadas, fica difícil a correção. Ao professor, pesa a responsabilidade de
transmitir estes ensinamentos, cuidando para que qualquer palavra com
referência negativa a famílias, não venha magoar um aluno ou dar a entender que
a observação tem direcionamento que envolva famílias conhecidas da igreja
local.
O fortalecimento
das famílias nas igrejas, dependem de uma série de fatores: 1) Os cuidados
pastorais com as famílias em geral e com os seus filiados em particular. 2)
Preservar a dignidade das famílias. 3) Não expor famílias a constrangimento
pelo comportamento de um membro e 4) Não executar juízo de valor publicamente
quando poderia tratar particularmente sobre causas que envolvam membros das
famílias.
1.2
A
família como extensão da igreja.
A família é uma
extensão, para o bem ou para o mal, dependendo do comportamento. Poucas pessoas
ou famílias se dão conta do importante papel do testemunho pessoal ou familiar.
Como anda a sociedade, os cuidados precisam ser redobrados.
II – A IGREJA,
ACOLHENDO AS FAMÍLIAS.
2.1 A natureza
humana da igreja.
Na igreja, a
vontade humana se manifesta de acordo com o perfil de cada um. Tiramos de
dentro, os melhores, mas, também, os maus desejos. Convivemos dias e anos juntos
e isso é uma ordem de Cristo, para o nosso amadurecimento espiritual O Senhor
nos colocou juntos para crescermos juntos.
2.2 A dimensão
relacional da igreja.
Idiossincrasia é
a característica peculiar de cada individuo, assim, pela fé somos e devemos ser
um em Cristo, na maneira de pensar e agir, mas, temos a nossa natureza e
convivemos com ela e ela com os demais. Não podemos negar a nós mesmos, mas,
podemos corrigir o que possa causar prejuízo a terceiros.
2.3 O
relacionamento familiar na igreja.
O autor aponta 3
princípios a serem observados pelas famílias.
1 – A família não
deve se fechar em si mesma e isso por vezes, ocorre.
2 – Não deve haver motivações que
desrespeitem a liderança da igreja ou qualquer outra pessoa.
3 – A família deve investir para
se relacionar com outras famílias.
No tocante ao
ítem dois, lamento que muitos ministros, não se deem o devido valor para evitar
conflitos com as famílias na igreja.
2.4 A família do
obreiro.
Parabenizo o
autor pelo que escreveu sobre a família do obreiro.
Sempre digo que
os filhos não pediram para nascer em casa de crente e muito menos de pastor,
mas, nasceram; não podem a vida toda amargar isso, pelo desprezo e críticas a
que são comumente submetidos. Para mim, o pastor só não pode admitir atos de
impiedade da família a exemplo da família do sacerdote Eli.
III – A FAMÍLIA
NA IGREJA LOCAL.
3.1
A
comunhão da família.
A família deve
usufruir de todas as bênçãos do Salmo 133 e essa comunhão deve ser entre si,
com seus familiares bem como com outras famílias. A comunhão é uma exigência do
Senhor que disse: “Pai eu quero que eles sejam um” Jo. 17:21. Não podemos
permitir que os defeitos de uma pessoa venha prejudicar toda relação.
3.2
Envolvendo-se
com o Corpo de Cristo.
Entendemos como
fundamental, que as famílias construam em casa, a vida de adorador, para que na
igreja, possam influenciar e junto com outras famílias criar o clima perfeito
de culto a Deus. Infelizmente, muitas famílias deixam vazar seus conflitos nos
corredores da igreja, causando tumultos e prejuízos para esta.
A casa de Deus é
casa de oração e lugar de comunhão.
3.3
Toda
família na casa de Deus.
Compartilhar de
todos os trabalhos na casa de Deus, cada um com o dom recebido do Senhor, ajuda
a fortalecer a comunhão da família.
A própria família
deve fiscalizar seus membros, quando perceber que qualquer deles esteja
tentando prejudicar esse compartilhamento por qualquer dissabor. Na multidão de
conselhos, há segurança Pv. 11:14.
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