HOMOSSEXUALISMO
É VIA DE MÃO ÚNICA?
Gtm082012
Começamos por citar o artigo 5º da nossa Constituição que trata dos
Direitos e Deveres Individuais e Coletivos; da igualdade perante as leis, da
livre manifestação do pensamento, das garantias individuais, da inviolabilidade
da consciência e da crença, além de outros direitos, que levam a subjetividade,
fixando-se nas faculdades de agir de cada um, limitado apenas, pelo direito do
semelhante.
O que falta muito na nossa sociedade é o respeito as famílias e
pessoas, extrapolam-se os limites com muita facilidade e de maneira arrogante.
Nesse termo arrogante, por vezes não escapam muitos pregadores quanto à maneira
de expressar suas posições.
Nesta última semana, possivelmente 30/07/12 o programa da Senhora
Luciana Gimenez, recebeu um grupo para debater sobre a questão da
homossexualidade, entre eles, uma psicóloga, um pastor, uma “pastora que se
dizia lésbica?” um declarado, ex homossexual e outros participantes habituais
do seu programa.
No calor da discussão, um dos participantes além de perguntar à psicóloga
se a sua maneira de pensar, na capacidade de um homossexual voltar atrás quanto a sua maneira de ser e
viver, não alimentava a homofobia e um pouco mais na frente, ao ouvir dela, que
tratava de homossexuais que a procuravam para tratamento, ele, demonstrando muita animosidade, a ameaçou
de uma representação no conselho dos psicólogos. Tá explicado.
Nem precisamos gastar neurônios para saber que todo ser humano, pode
fazer ou deixar de fazer alguma coisa da qual se arrependa e buscar uma
orientação profissional que o ajude e nessa questão, atua nessas áreas, a
figura do pastor, do padre ou de um profissional em psicologia e dependendo do
aprofundamento da questão, até mesmo a presença de um psiquiatra, para ajudar clinicamente
o paciente.
Há dois tipos de pessoas que se aventuram no caminho do desregramento
social: Muitas prostitutas são lançadas nessa vida contra a sua vontade, outras
por necessidade de sobreviver, achando ser impossível em outra área e há ainda
as que realmente gostam da profissão. Na questão de ser homossexual, há os que
sentem prazer em serem, os que foram vítimas de abuso sexual, outros que tenham
sofrido algum trauma na infância, preferindo o calor de pessoas do mesmo sexo
que do sexo oposto, mas, há ainda, os que nasceram com problemas genéticos ou
desvios hormonais, lista de problemas não exaurida.
O que enfim, queremos levar outros a pensarem é que do nascimento a
morte, o ser humano, pode se aventurar em qualquer área da vida, civil,
profissional ou familiar, buscando achar o seu lugar comum e logicamente, voltar
a ter uma vida normal destinada ao homem e a mulher pela tradição da criação.
Há uma palavra nova que tomou forma e uso frequente é a figura “homo
afetiva”. Particularmente, acho a palavra aplicada de maneira errada, porém,
fantástica quando aplicada de forma correta e dou como exemplo, o
relacionamento homo afetivo do Rei David com Jônatas filha de Saul. David
declarou após a morte de Jônatas que o seu amor era maior que o amor de muitas
mulheres e não dá para dizer que David e Jônatas eram amasiados ou homossexuais.
O amor e a afetividade entre ambos, nem de longe, pode levar alguém a
estabelecer um desregramento de conduta conforme IISm 1:26.
Quando falo em desregramento, falo diretamente sobre o comportamento
sexual contrário a natureza e a criação. O desregramento sexual pode acontecer
até mesmo entre casais héteros e não posso deixar de citar o texto da carta do
Apóstolo Paulo escrita à Igreja em Roma, 1:18-27, que trata da idolatria e
depravação dos gentios.
O que tenho notado é que homossexuais ou gays, declarados
publicamente, se posicionam de maneira feroz contra a Igreja ou contra
profissionais da saúde, quando procurados ou não, tentam ajudar pessoas que estejam
insatisfeitas com a sua opção sexual. Logo são acusadas de homofobia e buscam
por todos os meios criminaliza-los.
Lembro-me de quantas piadas grosseiras e de mau gosto, foram
publicadas nas redes sociais, contra Presidentes e outras autoridades públicas,
bem como até mesmo contra o papa, figura máxima do catolicismo, porém, qualquer
palavra contra o movimento gay, é taxada de preconceituosa e homofóbica.
Todos têm liberdade de ir e vir no Estado Democrático de Direito. Se,
prega-se o evangelho para uma pessoa, ela pode dizer: Desculpe, não quero
ouvi-lo ou aceitar e assim, se estabelece uma norma de conduta e atuação saudáveis
no seio da sociedade. A igreja e os profissionais da saúde, nunca fomentaram
violência contra quem quer que seja. O jovem que entrou no cinema nos EUA e fez
tantas vítimas, ele o fez partindo de sua posição pessoal e entendimento que
deveria fazer aquilo. Excetuo aqui, fanáticos religiosos e por futebol. Todo
fanatismo é condenável perante Deus e os homens.
Uma pessoa, declaradamente homossexual ou gay, pode em qualquer
momento da sua vida, entender-se insatisfeita com o tipo de vida e buscar ajuda
para sair do estado de confusão para a normalidade. Isto é perfeitamente normal
e não há como acusar os patrocinadores da ajuda para esses casos e isso também
vale para alcoólatras, tabagistas e outros vícios e comportamentos não normais,
dentro das regras para uma vida saudável. Sabe-se que na lista dos problemas,
temos a figura do pedófilo, um ser doente e execrado, quando apanhado pelos
seus atos.
Nada nesse mundo é eterno,
exceto aquilo que levamos para a eternidade, que serão objetos de julgamento
diante de Deus, nossas obras. Todos têm o direito de ser e deixar de ser o que
são. Ninguém deve ter mais privilégios diante da lei para impor seu padrão de
comportamento social. O meu limite é quando sei que tenho que respeitar a
criança, o jovem, o adulto e as famílias.
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