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sexta-feira, 23 de novembro de 2018
domingo, 12 de agosto de 2018
AS LIÇÕES BÍBLICAS E EU!
Desejo a todos um feliz dia dos pais.
Há algum tempo tive o desejo de comentar sobre a minha contribuição nos comentários das nossas lições e já devendo duas lições, achei por bem de informar aos queridos irmãos, que darei uma pausa sobre esse trabalho.
Não pretendo afastar-me dele por longo tempo, mas até normalizar minha carga horária de atividades considerando que aos 72 anos ainda trabalho intensamente.
Assim posto quero muito agradecer a todos que pela confiança depositada, tem acompanhado minhas publicações que por longo tempo ficaram restritas ao estudo das preciosas lições publicadas pela CPAD. Aproveitarei para publicar com alguma frequência, temas que usei para o programa da Rádio CEAR e outros temas doutrinários já compilados e salvos no meu HD.
Não dá para desistir de abordar questões doutrinárias, pois pelo que leio nas redes sociais, as publicações eivadas de erros e equívocos doutrinários, ocupam seu espaço e sempre digo que no silêncio, prevalece os erros atrapalhando a vida de muitos cristãos sinceros.
Assim concluo contando com a compreensão de todos e desejando muita paz e felicidades em Cristo.
sábado, 4 de agosto de 2018
O QUE NÃO DEU CERTO NA MINHA VIDA PASTORAL.
(01:30 p.m. ou madrugada no Brasil) Após dormir tudo o que
tinha direito, acordo e encontro uma apostila elaborada em 2003 “VIDA CONJUGAL
–ELA”. “ELA” porque na versão masculina
tinha também para “ELE”, um suplemento masculino; texto dirigido sobre
problemas do homem e da mulher.
Nesse ano (2003) estava sem igreja e havia enfrentado uma
luta que nenhum ser humano no exercício ministerial gostaria de ter
experimentado e eu nunca imaginaria passar,
mas não foi com a membresia da igreja com quem sempre desfrutei de uma
boa relação, mas pelas mãos daqueles que te afagam.
Resolvera embarcar no veículo que leva à vida de pregador ou
ensinador itinerante e entre as tarefas pretendidas, estava a palestra para
casais. Já tinha feito algumas, mas o nosso povo gosta de duas coisas: Pagar
bem e para pessoas com fama consolidada, mesmo que não tenha conteúdo nem vida.
19 pontos e entre esses, “O Encontro”, “Esposas e
Concubinas”, “A Guerra dos Sexos”,
“Quando um não quer dois não brigam”, “Em Busca do Prazer”, “ Conhecendo os
Limites”, “Planejamento Familiar”, “
Aborto”, “Estupro”, “Masturbação”, “Promiscuidade”, “Sensualidade”, “Falsos
Ensinamentos” , “ Menopausa”, “O Que Não
Podemos Ignorar” e o Suplemento.
Devo tê-la usado apenas uma vez.
O que não de certo:
1 – Pensei muito nas prolongadas ausências da vida em
família. Há esposas que amam viajar, exceto a minha quando se trata dessa
missão e muito mais pelos cuidados da casa.
2 – Precisava ampliar os meus contatos com pastores e não
dispúnhamos da rede social como a temos hoje em que rapidamente, contabilizei
mais de 3.000 contatos sem muito esforço.
3 – Com o devido respeito, há pastores ou pregadores
itinerantes que considero sinceros e com
uma ótima base; são poucos, quase raros,
a maioria se pauta pela bajulação barata sem falar nos falsos currículos.
4 – Não desenvolvi o hábito de vender qualquer coisa para os
membros das igrejas sob qualquer pretexto.
5 – Precisava aplicar com muita frequência, mel nos lábios,
o que não fazia parte do meu caráter e formação cristã.
6 – O povo gosta, exceto os crentes sinceros, de serem
bajulados igualmente e enganados. Adoram
ser provocados em seu emocional e eu não tinha gosto para tanto, pois
sempre guardei temor a Deus sabendo que
a igreja é sua propriedade e não se deve usa-la para satisfação pessoal ou
lucro fácil.
7 – Há pastores hospedeiros sensíveis aos problemas do
semelhante como há outros que convidam um pregador e no final, acham que um
café com leite regado à pão e manteiga, pagam os gastos com locomoção e tempo
empregado.
Lembro-me que um amigo me telefonou e disse: “Genivaldo, vão
realizar uma palestra para casais e
cogitaram o seu nome”. Passado algum
tempo, lembrei-me do fato e perguntei a esse amigo como fora e se tinham
realizado a tal palestra ao que ele me respondeu: “Genivaldo, eles resolveram
chamar um pregador de uma cidade no sul e não deu certo; o pregador queria algo
em torno de R$ 4 mil, passagens de avião e hotel para ele e para a esposa”.
Eu sei que o nosso povo não cultiva dinheiro em árvore como
sei que há gente generosa em nosso meio que não medem esforços para ter
momentos prazerosos até mesmo quando convocados para hotéis em estâncias
paradisíacas desembolsando uma boa quantia.
Sempre refleti que a maior parte do nosso povo é
composto de gente simples e sem muito
poder aquisitivo, mas os pregadores itinerantes (com raríssimas exceções) fogem
deles, como se não precisassem do mesmo afago.
Por tudo isso,
“baixei a bola e a guarda”,
fiquei no meu canto como estou até hoje, feliz aguardando a bem
aventurada vinda e o aparecido da glória do grande Deus, Nosso Senhor e Salvador Jesus
Cristo. Voltei a tarefa de dirigir igrejas até o meu pedido de jubilação.
“Sê fiel até a morte e dar-te-ei a coroa da vida”.
Abraço a todos.
Genivaldo Tavares de Melo
sp 05/08/2018.
Genivaldo Tavares de Melo
sp 05/08/2018.
sábado, 28 de julho de 2018
SANTIDADE AO SENHOR, EBD LÇ 5 29/07/2018
EBD LÇ. 05 “SANTIDADE AO SENHOR”.
29/07/2018.
O que escrevo com base nos textos da lição, representa o meu pensamento
e o que posso extrair para o ensino na Escola Bíblica Dominical,
lembrando que os alunos não são estudantes de Teologia, mas precisam
usufruir de um bom e seguro ensinamento. Eles funcionam como
polinizadores; sim, eles dão fruto para o Reino de Deus.
PONTOS:
I – SANTIDADE, A MARCA DO POVO DE
DEUS..
II – A SANTIDADE NO MINISTÉRIO LEVÍTICO.
III – A SANTIDADE DO POVO DE DEUS.
I – SANTIDADE, A
MARCA DO POVO DE DEUS.
1.1 O Estado de
santidade.
O autor inicia mostrando o ajuntamento do
povo, mais tarde chamado povo hebreu e
povo de Deus a partir da chamada de Abraão antes de habitar em Harã
(At.7:1-3) E disse o
sumo sacerdote: Porventura é isto assim?
E ele disse: Homens, irmãos, e pais, ouvi. O Deus da glória apareceu a nosso pai Abraão, estando na mesopotâmia, antes de habitar em Harã,
E disse-lhe: Sai da tua terra e dentre a tua parentela, e dirige-te à terra que eu te mostrar.
E ele disse: Homens, irmãos, e pais, ouvi. O Deus da glória apareceu a nosso pai Abraão, estando na mesopotâmia, antes de habitar em Harã,
E disse-lhe: Sai da tua terra e dentre a tua parentela, e dirige-te à terra que eu te mostrar.
E assim Deus criou o seu povo e os santificou de
entre as nações.
O povo devia preservar a
vida santa, santificando-se mais ainda.
1.2 O processo de
santificação.
Santificação
é um processo? É o que mais se discute nas redes sociais.
Poucos
entendem esse processo e cada um vive o seu próprio modelo de santificação e o
pior é quando o modelo se fundamenta na auto moralidade e se permitir julgar a
tudo e a todos.
Israel foi
declarado povo de Deus e como tal, tinha que mostrar ao mundo o significado de
ser um povo santo ou seja, separado.
Independente,
diferente, respeitando o corpo e seus limites.
A
santificação não se consolida a partir de jejuns e orações, mas de
comportamento digno, pronto a glorificar a Deus quando o mundo se entrega à
depravação, a intriga, ao ódio, ao egoísmo e a violência.
Jejuns e
orações mostram o profundo desejo de atrair a atenção de Deus para os nossos
problemas, mesmo sabendo da sua presciência.
1.3 A santidade como
marca.
Podemos olhar
o povo de Israel e nele visualizar a Igreja do Senhor.
Ambos têm
grande responsabilidade. Vejamos Israel:
Os olhos do
mundo estavam voltados para eles. Comecemos pela Etiópia a 4.085 quilômetros
distante de Israel, no chifre da África e foram para ver de perto a fama da
nação e a sabedoria de Salomão. O que viu, impressionou-a, não apenas a
sabedoria do rei, mas o comportamento dos servos, dos criados e soldados.
Santidade é o
brilho em nossos olhos, a alegria na nossa alma, a serenidade em nossas ações e
relações.
Renúncia é a
palavra; razão pela qual o Senhor disse
que aquele que não renuncia a tudo quanto tem, não podia ser seu discípulo. (Lc. 14:33).
II – A SANTIDADE NO
MINISTÉRIO LEVÍTICO.
2.1 Santidade exterior.
NA VIDA SACERDOTAL - O capítulo 21 de Levítico
estabelece as normas de conduta dos sacerdotes e não são poucas é o que o autor
chama no sub-título de “santidade exterior”.
Diz o autor que os sacerdotes deveriam ser uma
referência perfeita à nação.
Aquilo que era “norma agendi”, agir segundo as
normas ou “direito objetivo” em tese, não é para ser discutido e sim obedecido
e é o que os sacerdotes deviam fazer.
NA VIDA PASTORAL - “Facultas agendi” ou
faculdade de agir, “direito subjetivo” diferente da antiga aliança, na nova,
temos conselhos, orientações, exortações e por conta delas, cabe a igreja
estabelecer limites para julgar o que podemos chamar de “desregramento”.
(ITm. 4:12) “Sê o exemplo dos fieis, na palavra, no trato, no
amor, no espírito, na fé e na pureza.” É
dado como exortação, todavia tem peso igual ou maior que as ordenanças, apenas
considerando que lá, o sacerdote era julgado na carne e na hora pelo
descumprimento da lei.
Aqui, muitos fazem de conta que atentam para
os conselhos e morrem espiritualmente.
2.2 Santidade interior.
A santidade exterior revelaria para o mundo o compromisso do homem com Deus e a santidade
interior a manutenção e a perfeita relação desse homem com Deus.
QUE DIFERENÇA HÁ?
Nos dias atuais, alguns detalhes são usados
pelo homem para mostrar sua diferença dos demais, porém Deus não se deixa levar
pela aparência.
Textos sugeridos: 2Co.2:17, Gl.6:3
(Gl. 2:6) “E, quanto àqueles que pareciam ser
alguma coisa (quais tenham sido noutro tempo, não se me dá; Deus não aceita a
aparência do homem), esses, digo, que pareciam ser alguma coisa, nada me
comunicaram...”.
Certamente que todos apreciamos a maneira como
Jesus tratava as pessoas?! Pois bem; a santidade interior nos faz parecidos em
tudo.
2.3 Santidade e glória.
O texto é curto, porém rico.
O autor aponta para a glória que acompanhava o
povo de Israel cujas bênçãos contra as maldições e outros males, estavam condicionadas
a permanente obediência a Deus e a sua Palavra.
Textos citados pelo autor: (Êx.13:21 e 22 e
16:10), (Nm. 23).
Hoje funciona da mesma maneira. (ICo.11:1),
(IPd.1:16).
III – A SANTIDADE DO POVO DE DEUS.
3.1 A santificação dos filhos.
Os mesmos cuidados que os israelitas tinham
que ter com seus filhos, os pais cristãos devem tê-lo igualmente.
A mídia é a força bruta formadora de opinião.
Por conta disso muitos pais deixam de educar os filhos de acordo com os ensinos
bíblicos e de forma conveniente.
Nos dias atuais exige-se o cuidado de não
impor certos padrões dentro de casa gerando mágoas e ressentimentos que serão
responsáveis pelo futuro rompimento das relações causando tristeza aos pais.
Para que o pensamento acima não fique no “vácuo”,
cito apenas Colossenses 2:20-23.
3.2 A santificação conjugal.
O autor atenta bem para a questão da
fidelidade conjugal que tem sido a causa de muitos divórcios e cita (Lv.20:10 Êx.
20:14, Mt. 5:28 e Hb. 13:4)
Fora isso há muitas outras questões que causam
danos conjugais e entre esses, a falta de respeito de um cônjuge em relação ao
outro, na cama ou fora dela.
Excessivos ciúmes, tratamento desrespeitoso em
família e a falta de colaboração considerando que grande parte dos casais
trabalham para complementar a renda familiar.
3.3 A santificação e a vontade de Deus.
Diz o autor: “A santificação é um processo que
exige disciplina...”.
Nada neste mundo exige mais disciplina que o
esforço de cada um para se manter de pé diante do filho de Deus e alcançar a
eternidade.
Se nos guardamos assim, com certeza aportaremos
seguros.
Conforme (ITs. 4:3) a santificação é a vontade de
Deus sobre as nossas vidas.
Santificação não é jogo de palavras e sim
comportamento que glorifique a Deus e que nos faça modelo de vida agradável a
todos. A santidade exterior revelaria para o mundo o compromisso do homem com Deus e a santidade
interior a manutenção e a perfeita relação desse homem com Deus.
A santidade exterior revelaria para o mundo o compromisso do homem com Deus e a santidade
interior a manutenção e a perfeita relação desse homem com Deus.
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Aos Irmãos coordenadores ds e EBD: Não torne a lição, um caderno
inútil, fazendo valer os seus argumentos, um estudo à parte desta ferramenta.
Recebo muitas reclamações de irmãos frustrados por conta disso. Há quem crie
argumentos, tão à parte, que inutiliza até o tema proposto para estudo.
Caro professor, presenteie seus alunos
com a “Declaração de Fé das Assembleias
de Deus”. É um material barato e seus alunos irão mostrar gratidão pelo gesto.
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quarta-feira, 18 de julho de 2018
A FUNÇÃO SOCIAL DOS SACERDOTES - EBD LÇ. 04 22/07/2018
EBD LÇ. 04 “A FUNÇÃO SOCIAL DOS SACERDOTES”.
22/07/2018.
O que escrevo com base nos textos da lição, representa o meu pensamento
e o que posso extrair para o ensino na Escola Bíblica Dominical,
lembrando que os alunos não são estudantes de Teologia, mas precisam
usufruir de um bom e seguro ensinamento. Eles funcionam como
polinizadores; sim, eles dão fruto para o Reino de Deus.
PONTOS:
I – FUNÇÕES CLÍNICAS.
II – FUNÇÕES SANITARISTAS.
III – FUNÇÕES JURÍDICAS..
I – FUNÇÕES CLÍNICAS.
Primeira vez
que esse tema é abordado em nossas lições sob a ótica da profilaxia e das
questões jurídicas, num tempo em que não havia hospitais nem foros, mas Deus
proveu para o seu povo, uma vida cercada dos cuidados necessários para um viver
harmonioso e saudável.
1.1 A inspeção da
lepra.
Diz o autor que naqueles tempos a lepra era a
doença que causava mais repulsa e daí a razão do isolamento.(Lv.13:2).
O Senhor
curou Naamã conforme as palavras do profeta Eliseu (2Rs 5:1-14).
Jesus curou
leprosos (Mt.10:8 e 11:5).
Jesus ainda
cura na direção da expansão do Reino de Deus.
1.2 A inspeção
clínica.
A medicina já
era praticada no Egito conforme se lê em Gênesis 50:2, todavia Israel não
contava com esses cuidados que também para a época era uma atividade muito
limitada a alguns sintomas.
Se houvesse
sinal de lepra nos acampamentos, já habitando em Canaã, o sacerdote devia tomar conhecimento para as
providências profiláticas.
Lembremos que
a lei foi dada a Moisés no Sinai e consequentemente as leis complementares que
tratavam das peculiaridades com a instalação efetiva do sacerdócio a partir da
família de Levi. (Lv. 13:1-37).
1.3 A limitação do
sacerdote.
Quando Jesus
mandou os leprosos curados para os sacerdotes ou aquele que estivesse servindo
no seu turno, não carregava a expectativa de que eles exerceriam alguma
profilaxia para a cura dessa doença, (Jesus já os havia curado) mas examinar
para reentrada no convívio social como também oferecer sacrifícios pela cura.
Levítico
capítulo 14 trata da purificação da lepra e os deveres do sacerdote diante da
constatação.
Nós também
temos essa limitação em relação as curas e há diversas razões para isso que merece
ser explicada aqui, antes que surja uma pergunta nesse sentido:
As curas;
pela autoridade da Palavra ou pelo dom de cura tinha como causa maior, a
expansão do Reino de Deus e a demonstração de autoridade sobre os males.
Mostrar a
força do Evangelho exercida pelos sinais. (Jo.4:48).
Havia ainda a
confrontação da fé do enfermo em várias passagens bíblicas a exemplo da mulher
que tinha o fluxo sanguíneo. (Mc. 5:25).
Em contra
partida, a falta de fé de muitos. “Em Nazaré Jesus não fez muitos milagres por
causa da incredulidade deles”. (Mt.13:58).
No caso dos
sacerdotes, não se lhes havia dado autoridade sobre as doenças, o poder de
curar.
II – FUNÇÕES
SANITARISTAS.
2.1 A função sanitarista do sacerdote.
Realmente, o capítulo 14 de Levítico trata de
profilaxia, dos cuidados que deviam ter com o imóvel que passava por limpeza
até a demolição se necessária
Algo semelhante fora feito no Brasil
principalmente nas regiões pobres do nordeste, por conta da malária e de outras doenças
infecto contagiosas mais recentes como a dengue em que agentes do governo
vistoriavam imóveis com vistas a orientar
à limpeza adequada.
Veja que em tudo, o Senhor cuidou do seu povo.
2.2 A lepra na casa.
Qualquer sinal na parede como manchas verdes e
avermelhadas, mais profundas, já era motivo para chamar o sacerdote para
investigar a causa e efeitos. (Lv. 14:37), tratar do problema e agendar nova
visita até que tudo estivesse em ordem.
Lei acerca da lepra é encontrada em Levítico
capítulos 13 e 14.
A casa sofria interdição por sete dias dependendo
do caso.
2.3 A lepra nas vestes.
Como a lepra, uma doença infecto contagiosa
hoje chamada de mal de Hansen que causa lesões cutâneas poderia estar presente nas roupas, paredes e demais objetos inanimados?
A explicação está no termo original que em
hebraico significa outros tipos de infecções e contaminações por fungos e
bactérias que logicamente sendo danoso à saúde precisava ser erradicada de
alguma forma.
Temos
registro bíblico da lepra sobre Mirian e Arão por terem confrontado
Moisés em sua autoridade, retardando a caminhada do povo até que tivessem sido
curados e certamente pela própria mão de Deus. (Nm.12:10).
III – FUNÇÕES JURÍDICAS.
3.1 Proteção da família.
Quais as ações declaradas em lei que revelavam
a proteção da família?
O texto do autor é altamente esclarecedor, mas
vamos pontuar para facilitar sua leitura e o que significa:
1 Proibição de sacrifício infantil – sacrificar crianças
em cultos a Moloque, deus dos amonitas.
2 – Relações incestuosas (Lv.18:6-9), relação
entre pais e filhos, já pedido na atualidade por grupos o reconhecimento da
descriminalização dessa relação.
3 – Abuso sexual doméstico (Lv. 18-10) de
forma geral.
4 – Exposição das filhas à prostituição
(Lv.19:29) dispensa comentários pela clareza.
5 – Homossexualidade e bestialidade – (Lv.
18:22-23) Com homem não te deitarás, como se fosse mulher;
abominação é;
Nem te deitarás com um animal, para te contaminares com ele; nem a mulher se porá perante um animal, para ajuntar-se com ele; confusão é.
Nem te deitarás com um animal, para te contaminares com ele; nem a mulher se porá perante um animal, para ajuntar-se com ele; confusão é.
O ponto 5 tem sido causa de muita polêmica por
grupos de defesa(?) dos homossexuais que acusam a igreja de fundamentalismo e homofobia.
Este ponto exige cuidado, pois nunca sabemos o
quanto podem usar expressões usadas em classe para ter de que nos acusar.
Vejamos:
A Bíblia não condena uma pessoa por ter
desvios hormonais ou quem por erro da natureza, tenha um corpo feminino com
órgão sexual masculino e vice versa, que precisa de um reparo cirúrgico. A
Bíblia trata de comportamento e é isso o que diz o ponto 5 por mim enumerado.
A Bíblia condena a bestialidade que é a
relação entre homens e animais ou zoofilia como a relação sexual entre pessoas do mesmo sexo.
Tudo isto é comportamental e essas práticas têm crescido no mundo.
3.2 Proteção da propriedade
privada.
Este tópico é muito rico em informações; vamos
tentar pontuar para facilitar o ensino:
Em Êxodo 3:7-8, o povo está sendo afligido no
Egito e o Senhor sente sua aflição e decide, falando com Moisés, levar o povo
para uma terra boa e larga, passariam a ter o próprio lar.
Em IReis 21:3 temos o registro de um homem
(Nabote) que cuidava muito bem da sua propriedade a ponto de chamar a atenção
de Acabe para ela. Tanto fez que sob a orientação da mulher, Jezabel, mataram
Nabote para ter a posse da sua propriedade o que lhes custou o reino e a vida.
O atendimento ao pobre é citado no texto para
mostrar que a ação social devia estar plantada no coração do israelita no
sentido de cuidar dos pobres.
3.3 Proteção da vida.
(Dt.22:8) “Quando edificares uma casa nova, farás
um parapeito, no eirado, para que não ponhas culpa de sangue na tua casa, se
alguém de algum modo cair dela.”.
Vários textos encontrados no pentateuco tratam da defesa da vida, da
grávida (Ex. 21:22) como do estrangeiro:
(Lv.
19:33-34) “E quando o estrangeiro peregrinar convosco na vossa terra, não o
oprimireis. Como um natural entre vós será o estrangeiro que peregrina
convosco; amá-lo-ás como a ti mesmo, pois estrangeiros fostes na terra do Egito.
Eu sou o Senhor vosso Deus.”.
Uma legislação completa
e o seu aspecto moral e ético ultrapassa a barreira do tempo e das dispensações.
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Aos Irmãos coordenadores das EBDs: Não torne a lição, um caderno
inútil, fazendo valer os seus argumentos, um estudo à parte desta ferramenta.
Recebo muitas reclamações de irmãos frustrados por conta disso. Há quem crie
argumentos, tão à parte, que inutiliza até o tema proposto para estudo.
Caro professor, presenteie seus alunos
com a “Declaração de Fé das Assembleias
de Deus”. É um material barato e seus alunos irão mostrar gratidão pelo gesto.
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sábado, 14 de julho de 2018
OS MINISTROS DO CULTO LEVÍTICO - EBD LÇ. 03 15/07/2018.
EBD LÇ. 03 “OS MINISTROS DO CULTO
LEVÍTICO”.
15/07/2018.
O que escrevo com base nos textos da lição, representa o meu pensamento
e o que posso extrair para o ensino na Escola Bíblica Dominical,
lembrando que os alunos não são estudantes de Teologia, mas precisam
usufruir de um bom e seguro ensinamento. Eles funcionam como
polinizadores; sim, eles dão fruto para o Reino de Deus.
PONTOS:
I – LEVI, A TRIBO SACERDOTAL.
II – O SUMO SACERDOTE.
III – DIREITOS E DEVERES DOS
LEVITAS.
IV – O OBJETIVO DE LEVÍTICO.
A exigência moral cobrada dos sacerdotes é a mesma para os pastores assim como o juízo pelos erros. Você quer ser pastor?
I – LEVI, A TRIBO
SACERDOTAL.
1.1 O nascimento de
Levi.
Terceiro filho de Jacó e Lia (Léia) sobre quem recaiu a responsabilidade do
altar. Essa foi a sua herança. Dessa tribo procedeu Moises e Arão e demais
figuras importantes na história política de Israel.
(Dt.18:2) O
Senhor foi sua herança.
1.2 O zelo dos
levitas.
Os filhos de
Levi foram Gerson. Coati e Merari. Conforme explica o autor, cada um desses três formaram um clã ou um
grupo tribal e cada um deles, tiveram responsabilidades na tenda da
congregação.
O zelo deles
se revelou pela aplicação de suas vidas à Moisés, e a mostra disso, foi o
combate a idolatria que culminou com o culto ao bezerro de ouro.
GERSON – O
encargo de montar o tabernáculo com suas cobertas e cortinas.
COATE – O
encargo das peças mobiliárias que compunham a tenda da congregação
MERARI – O
encargo das estruturas do tabernáculo; travessões, colunas e bases.
1.3 A vocação
sacerdotal dos levitas.
A Biblia
registra que tudo quanto Deus fez, “viu Deus que era bom” e assim, é tudo o que
Deus faz.
O homem
destrói, modifica, torna feio. Veja o problema do desmatamento, a poluição
marítima e dos rios.
Veja a constituição
do povo de Israel, tudo certo. 12 tribos sendo uma sacerdotal e 12 pedras no
peitoral do sumo sacerdote; segue.
Com 12
apóstolos o Senhor constituiu a sua igreja e ampliou o sacerdócio fazendo de
nós, sacerdotes reais para adoração do seu nome. A igreja é o espaço onde nos
reunimos como era a tenda da congregação e depois o templo.
O que não
funcionou na antiga aliança? O homem e hoje não é diferente.
Há levitas na
igreja do Senhor? Não. Isso é um engano herético.
Na igreja
temos: Diáconos, presbíteros e
pastores; os que são chamados para
apascentar.
II – O SUMO
SACERDOTE.
2.1 Descendentes de Arão.
Comenta o autor que o sumo sacerdote de Israel
teria de ser obrigatoriamente, descendente de Arão, ungido e vitalício com base
nos textos sagrados.
- Era o principal representante do culto
divino.
- Único responsável para cumprir o ritual dos
sacrifícios.
- A legislação que embasa a vida sacerdotal é
rígida, inflexível. Que digam os filhos de Arão, Nadabe e Abiu. (Nm.26:61).
O autor fala do culto inaugural do Santo Templo que começou com a aprovação
de Deus e com muito poder para continuar,
pela chegada da Arca do Concerto seguido de muitos sacrifícios de animai
e cânticos, uma verdadeira festa de adoração.
Com relação ao Santo Templo, queremos
igualmente lembrar que todos os prédios
e casas de oração construídos em nossos dias são considerados locais sagrados, por servirem ao
culto cristão e assim, não há qualquer improbidade, chamar um prédio de
“igreja” ou “templo” visto que muitos procuram desqualificar o seu uso.
2.2 Ungido para o
ofício.
A unção tinha duas funções importantes, talvez
alguém descubra mais; confirmar a autoridade, o poder e a graça concedidas.
(Ex.30:30) “Também ungirás a Arão e seus filhos,
e os santificarás para me administrarem o sacerdócio.”.
O uso do óleo no Novo Testamento não segue a
regra antiga. Muitos exageram na sua aplicação.
(Atos 13:3-4) Então, jejuando e orando, e pondo
sobre eles as mãos, os despediram e assim estes, enviados pelo Espírito Santo,
desceram a Selêucia e dali navegaram para Chipre.
No Novo Testamento, o óleo não santifica mais do que o caráter e
temor a Deus.
2.3 Vitalício no cargo.
Quanto a questão da vitaliciedade é outro
assunto muito debatido na rede e não há qualquer improbidade quanto a isso. O
obreiro deve ter consciência para informar quando não tiver mais condições de conduzir o rebanho, salvo
por prática de pecado que comprometa a moral da igreja.
A outra questão envolvia a sucessão quando os
filhos substituíam os pais.
Em tempos de igreja, muitos discordam e os que criticam, fariam o mesmo.
A igreja é apta para julgar a capacidade dos filhos do pastor.
Quando os homens não julgam os erros, Deus julga retamente e não tem
essa história de “não toqueis nos meus ungidos” a exemplo dos filhos de Eli que
era sacerdote, portanto dos filhos de Levi.
2.4 Servos de Deus.
Recomendável a leitura deste tópico em classe
e reforçar a importância da fidelidade e preservação de uma vida santa.
Não havia a infalibilidade sacerdotal, como não
há infalibilidade papal nem de pastor nem de “eleitos”.
(ICo.10:12) “Aquele, pois, que cuida estar em
pé, olhe, não caia...”.
III – DIREITO E DEVERES DOS LEVITAS.
3.1 Viver do altar.
Essa questão de “viver do altar” sempre foi
muito conflitante, não apenas no tempo bíblico antigo em relação aos sacerdotes
ou levitas em geral, pois estes, deviam
viver com exclusividade para o serviço do templo e nem mesmo o advento do
período regencial, escolha do próprio povo, desobrigou-os de contribuir para o
serviço do templo, tendo sido considerado um roubo a Deus, a falta de entrega
dos dízimos conforme Malaquias 3:8, texto pouco conhecido do mundo cristão.
Nos dias da igreja do Senhor, viver da obra
produz muitos e maiores resultados, mas muitos estão vivendo da obra sem viver
a obra e aqui reside o mal.
3.2 Santificar-se ao Senhor.
Com certeza esta lição veio à tempo para
servir de esclarecimentos com relação o serviço do altar.
Se por um lado o sacerdote não vivia nos ofícios
comuns da economia da época, todavia a responsabilidade diante de Deus e dos
homens era por demais, preciosa e precisava ser mantida a todo custo. Leiam (Lv.
10:1-2)..
Nos dias da igreja, o juízo divino nem sempre
cai nesta vida e por conta disso os abusos e as desconfianças crescem, mas quem
conhece a Palavra de Deus sabe que o juízo de Deus será sem misericórdia quando ele se assentar
para julgar os homens.
(Mt. 7:23)”E então
lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que
praticais a iniquidade.”.
3.2 Tornar-se uma referência espiritual e moral.
O autor faz referência aos filhos de Eli. Como
Deus chamou Samuel para informar ao pai, sacerdote, sobre o que faria com a sua
casa por conta da desobediência, (ISm.2:25).
É lamentável quando vemos tantos homens “pastores”,
apaixonados por time de futebol, menos que por almas, consideram-se sábios.
Aqueles que usam os recursos da igreja para
viver nababescamente serão julgados à semelhança dos filhos de Eli.
Ao ensinar esta lição o professor deve ser
cuidadoso, pois há muitos alunos que preferem desqualificar pastores por conta dos que
seguem o caminho da impiedade e o professor não pode vacilar num momento como
esse.
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Aos Irmãos coordenadores ds e EBD: Não torne a lição, um caderno
inútil, fazendo valer os seus argumentos, um estudo à parte desta ferramenta.
Recebo muitas reclamações de irmãos frustrados por conta disso. Há quem crie
argumentos, tão à parte, que inutiliza até o tema proposto para estudo.
Caro professor, presenteie seus alunos
com a “Declaração de Fé das Assembleias
de Deus”. É um material barato e seus alunos irão mostrar gratidão pelo gesto.
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