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quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

PERSEVERANDO NA FÉ - EBD LÇ. 12 17/12/2017

EBD LÇ. 12  17/12/2017 “PERSEVERANDO NA FÉ”.


O que escrevo com base nos textos da lição, representa o meu pensamento e o que posso extrair para o ensino na Escola Bíblica Dominical,  lembrando que os alunos não são estudantes de Teologia, mas precisam usufruir de um bom e seguro ensinamento.  Eles funcionam como polinizadores;  sim, eles dão fruto para o Reino de Deus.

Aos Irmãos coordenadores de EBD:  Não torne a lição, um caderno inútil, fazendo valer os seus argumentos, um estudo à parte desta ferramenta. Recebo muitas reclamações de irmãos frustrados por conta disso. Há quem crie argumentos, tão à parte, que inutiliza até o tema proposto para estudo.

PONTOS:
I – A PERSEVERANÇA BÍBLICA
II – O PERIGO DA APOSTASIA.
III – A SEGUROS EM CRISTO.


         Só quem se alimenta com frequência da Palavra de Deus, resistirá os embates


    
I – A PERSEVERANÇA BÍBLICA.

1.1 Conceito bíblico de perseverança.

A palavra mais forte deste tópico ensinada pelo autor com respeito a perseverança, que significa, permanecer resistir sob quaisquer circunstâncias é:

“(...) manter-nos inflexíveis...”.

Como somos membros de uma igreja que sempre mereceu e merece respeito por tudo o que ela conquistou para o reino de Deus nesses 100 anos de atividade e que nos últimos trinta anos têm sofrido forte influência do neopentecostalismo,  temos que enfrentar essa invasão com firmeza e o pior é que a porta de entrada das muitas heresias, começam nos púlpitos das nossas muitas igrejas. Pastores malformados tomam o lugar dos mais idosos e isto seria positivo se esses mais novos, com respeito às exceções, fossem mais humildes para aprender doutrina bíblica na essência.

1.2 Provisão divina e cooperação humana.

Não podemos deixar de parabenizar o autor pela afirmações contidas neste tópico.

1 – Salvo para sempre ou seja; nada derruba o crente, não passa na mais simples análise bíblica doutrinária.

2 – O esforço que empreendemos para manter uma vida limpa diante de Deus mostra a fragilidade da vida quanto à natureza terrena.

3 – O livre arbítrio é abordado pelo Senhor em seus ensinamentos com o uso de parábolas e a mais sentida, é a parábola do filho pródigo que aponta para a busca do povo gentio diante dos olhos do filho mais velho, Israel, mas também  mostra a liberdade de escolha de cada um.

Jo.10:9 Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens. (Entrará e sairá...).


II – O PERIGO DA APOSTASIA.

2.1 Conceituando apostasia.

Este tópico é muito rico em informações e assim, vamos quebrar em partes:

1 – “Apostasia é o abandono premeditado da fé cristã.”.  
        Em tese, o apóstata é filho do herege.

2 – “Apostasia tem a ver com a obediência a espíritos enganadores e doutrinas de demônios.”.
          Nem sempre o apóstata sai da igreja e quando fica, começa a por em prática as heresias à semelhança do usuário de drogas que vira traficante.

3 – “Não confundir apostasia com o pecado acidental e acrescento que até mesmo o afastamento do fiel do convívio da igreja que deve ser buscado sempre.”.
          Há muitos que esmagam os desigrejados como se fossem apóstatas e destroem vidas.

Pontuar as diversas heresias que tomaram conta dos nossos cultos ou descreve-las é arriscar-se ao desprezo por grande parte dos membros das igrejas.

O teatro e a dança preencheu o vazio deixado pelo Espírito de Deus, explico: Onde havia mais oração e bíblia, tomou lugar as representações a pretexto de “ficar mais fácil o entendimento do evangelho”. Lágrimas se secaram e as conversões ou decisões minguaram. Muitas igrejas usam de artifícios para atraírem seguidores.

Culpa de quem? De obreiros malformados e alguns sem qualquer noção da vida pastoral. É duro mostrar isso, mas não podemos esconder essas verdades.

2.2 A prática da apostasia.

Texto citado pelo autor para informar quem é o (*)pai da mentira e da apostasia, porém responsabiliza o homem como agente do mal por suas práticas.

(Ef. 6:12) Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.

(*) A frase é minha “pai da mentira e da apostasia”.



III – Seguros em Cristo.


3.1 Cristo garante a salvação.

Que diz o autor sobre salvação em relação a apostasia?

Que a fidelidade de Cristo nos garante a certeza de sermos conservados irrepreensíveis até sua vinda.

Com que segurança pode-se afirmar tal coisa?
A Bíblia tem a resposta:

O Espírito ajuda na fraqueza. Rm.  8:26
Jesus não lança fora  Jo.17:6, 17:9, 17:12 Nos permite resumir dizendo que o homem precisa fazer muita força para ser declarado um apóstata.


3.2 A alegria da salvação.

Nos sentimos totalmente livres, pois o Senhor removeu do nosso coração, o peso do pecado e os dramas da consciência.

3.3 A certeza da vida eterna.

A meritocracia que resume a história do homem que pensar estar salvo por praticar boas obras afasta a bondade e a graça de Deus e a garantia que partiu dele, colocar em nós o selo da promessa, o penhor do Espírito Santo.


Vejam só:

Quem vai transformar o nosso corpo abatido para ser semelhante ao de Cristo é o Espírito Santo. O colírio da Palavra, nos faz ver o céu.

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