EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 18/10/2015.
PONTOS A ESTUDAR:
I –
COMO O HOMEM FOI CRIADO.
II – A CRIAÇÃO DA MULHER.
III – A INSTITUIÇÃO DO CASAMENTO.
"E SERÃO AMBOS UMA SÓ CARNE".
I – COMO O HOMEM FOI
CRIADO.
1.1 A matéria prima do
homem.
Quando imaginamos o elo que liga o homem à
terra, sabemos que dela o homem foi “construído” e quando lemos a sentença dada
pela desobediência, “... até que tornes à terra; porque dela fostes tomado...”
Costumo olhar para isso como o processo de
reversão da natureza humana.
Essa reversão só não ocorrerá no
arrebatamento da igreja, quando os vivos serão transformados ICo 15:50-52.
Nesse contexto, não cabem ideias
“evolucionistas”.
O pecado transtornou a beleza física do
ser humano e o maior combate de cada um é permanecer com a beleza da juventude.
Se o processo por evolução fosse
verdadeiro, não haveria gente feia no mundo.
1.2 O sopro divino.
O sopro de Deus deu vida ao homem, não
custa lembrar que Jesus soprou sobre a igreja para dar-lhe vida e poder Jo.
20:22.
O corpo é do homem e essa é a relação
entre o arbítrio e a vida. O Homem faz do corpo o que quer (infelizmente), mas,
a alma imortal não se altera e um dia voltará para Deus que dará o destino que
as escrituras já informa.
1.3 Adão, um ser imortal.
A declaração do autor sobre a imortalidade
de Adão é vista por nós dentro da perspectiva bíblica da sentença, Gn.2:17. Esse
era o princípio. Deus sabia das consequências do pecado no homem, disto sabemos
e sabemos ainda que Deus já havia planejado a redenção por conhecer essa
possibilidade.
Apoc. 13:8 IPd. 1:19-20.
1.4 A missão do homem.
A diferença entre o trabalho no jardim e
fora dele eram as dificuldades decorrentes dessa segunda fase da vida do homem,
fora do jardim. A terra produziria cardos e espinhos e a referência de suor no
rosto, aponta para as dificuldades encontradas, do tratamento da terra,
passando pela semeadura e a colheita, lembrando que a terra passou a
experimentar a variação climática. Gn. 8:22.
II - A CRIAÇÃO DA MULHER.
2.1 A solidão do
homem.
Não é bom que o homem esteja só.
Pode parecer simples demais.
Da constatação à construção e Deus mudou a
situação do homem.
Somente Deus, a Ele, glória.
2.2 A criação da
mulher.
Dois seres que se encaixam e se completam,
diametralmente opostos física e espiritualmente; um dá a semente e a outra,
recebe, acomoda e gera outro ser.
O autor cita pontos como, anestesia, cirurgia e genética para lembrar
que o ato da criação da mulher fora feito como se o Senhor estivesse em uma
sala de cirurgia.
Adão primeiro, deitado, recebeu o sono
anestésico de Deus para tirar dele, uma costela cerrando a carne em seu lugar. Gn 2:21.
Da costela tirada, Deus compôs a mulher dando
vida à frase usada por Adão até os nossos dias: “Esta é agora, osso dos meus
ossos e carne da minha carne”.
Cada parte do corpo do homem e da mulher foi
criada com um fim específico e objetivo. Muitas mulheres tem se deixado usar
por métodos impróprios nas relações intimas com seus parceiros e também, a
ilícita relação intima de homem com homens
e mulher com mulheres.
Há muitos homens nas igrejas, acima de
qualquer suspeita por serem portadores de bíblias, que subjugam suas mulheres
forçando-as à prática sexual ilícita; são doentes.
Em muitas repartições onde se lê: “porta
de saída” ninguém em bom juízo, usaria para entrar.
2.3 A principal característica
moral da mulher.
O autor cita Pv. 31 para avalizar a
idoneidade da mulher e sempre ouço essa leitura em algumas reuniões, quando se
pretende homenagear a mulher.
Deus criou o homem e a mulher para que
ambos vivam em harmonia e acho isso
possível quando leio a declaração de amor de Elcana para Ana, sua mulher em
ISm. 1:5 e 8.
III – A INSTITUIÇÃO
DO CASAMENTO.
3.1 Monogâmico.
Nem precisamos de muita discussão para
saber que a mulher foi feita para um único homem e o homem para uma única
mulher, daí o grande valor da expressão: “serão ambos uma só carne”.
Todo casamento sob a poligamia que
conhecemos na Bíblia foram casamentos conflitantes.
O autor cita Lameque em Gn. 4:19, podemos
citar Abraão, Sara e Agar gerando um conflito que tem se eternizado no oriente
médio.
3.2 Heterossexual.
O autor fala da heterossexualidade como
sendo o ideal de Deus e a razão pela qual, criou a mulher.
Não se pode dar status de casamento a
qualquer outra relação que não seja homem x mulher.
A lei tem protegido a chamada relação homo
afetiva e se a questão fosse simplesmente a convivência sob o mesmo teto de
pessoas que se admiram e se querem bem, não teria problemas e logicamente a lei
é justa nesse sentido, querendo dar proteção a duas pessoas que acumulam
riquezas juntas, não se importando com a questão do gênero.
O mal maior é a questão da relação sexual
ilícita e o status de “casamento” com tentativa de desconstrução da família
tradicional e bíblica bem como a luta incessante para o reconhecimento e
perceptível tentativa de manipular jovens e adolescentes para seguirem o desenfreado
caminho.
3.3 A indissolubilidade.
Estamos diante de uma verdadeira guerra,
pois, o divórcio tem alcançado alguns púlpitos.
Conhecemos o que se convencionou chamar de
“lei de exceção” para o divórcio: Morte, abandono, traição conjugal.
Mas, lidamos com a violência doméstica,
uso permanente de drogas, e envolvimento com crimes que dificultam a manutenção
da relação conjugal. Os noticiários estão aí para mostrar quantos crimes
acontecem quando a mulher insiste na relação.
Não é uma tarefa fácil sabendo que há “cristãos”
que não aceita o rompimento sob essas circunstâncias.
Mais uma vez cito João 4:17-18 e depois, a
palavra meiga de Jesus mesmo diante da realidade que ele conhecia está no verso
10.
O QUE PENSO A RESPEITO.
Com temor, tremor e respeito por aqueles
que foram infelicitados na condução da vida conjugal, pois, os problemas
tenderão a crescer.
Sendo crentes: IJo. 2:11 “O que aborrece
ao seu irmão está em trevas”; somos irmãos independente da relação conjugal.
Impressiona-me o texto final de Mateus
19:10-12 quando Jesus encerra a discussão sobre o divórcio.
Sinto-me constrangido quando vejo na rede
social, foto de casais conhecidos, trocados e que não escondem essa nova
situação, inclusive, troca de casais que conviveram na mesma igreja na
juventude, mostrando que o amor e admiração que existira no passado,
permaneceram latentes durante todo o tempo.
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