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domingo, 13 de setembro de 2015

EBD LÇ.12 EXORTAÇÕES GERAIS

EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 13/09/2015.
PONTOS A ESTUDAR:
I –  O MODO CORRETO DE FALAR DO LÍDER.
II – EXORTAÇÃO AOS IDOSOS, AOS JOVENS E SERVOS.
III – O BOM EXEMPLO DE TUDO.

     FAÇAMOS TUDO, DE ACORDO COM A PALAVRA DE DEUS.



I – O MODO CORRETO DE FALAR DO LÍDER.

1.1       “Fala o que convém a sã doutrina”.

Confesso que não sei a razão de muitos buscarem recursos em livros e mensagens de outros “pregadores”  muitas vezes, de conteúdo duvidoso para falar à igreja.

Certas mensagens podem ser comparadas aos produtos industrializados, principalmente a sardinha enlatada.

A Palavra de Deus pela Palavra de Deus e nada mais importa aos corações famintos.


1.2 Saber falar e saber ouvir.

Se queremos viver em paz dentro de qualquer igreja, saber ouvir e calar na maioria das vezes é a maneira de manter-se a paz e os amigos.

Conheci pastores que fazia sua reunião de “obreiros” e nessa, tornava público o que não devia. Nem preciso falar de quantos males já vi acontecer por conta dessa atitude e alguns fazem isto, para fazer média e agradar corações famintos de fofocas.

O que quer que aconteça, o melhor remédio é abrir o coração no silêncio da madrugada ou dos aposentos e falar com o dono da obra.

Isto vale para professor de Escola Dominical que muitas vezes, faz comentários apimentados sobre fatos, acerca dos quais, facilmente identifica-se o endereçado da “mensagem”.


1.2       Integridade no falar.

Observe-se o que diz o autor no final deste ponto: “O que falamos deve contribuir para edificação de vidas” citando Efésios 4:29.

A palavra tem peso quando seguida de exemplos morais de vida.

Palavras proferidas publicamente se não estiverem sob a graça e amor de Cristo, elas ferem mais do que curam.

II -  EXORTAÇÕES AOS IDOSOS, AOS JOVENS E SERVOS.

2.1 Como os idosos devem portar-se.

Se existe uma classe de pessoas de quem se espera muito, são os mais velhos; pela experiência de vida, pelo cuidado no falar, tanto no púlpito quanto nos corredores das igrejas.

Os jovens esperam muito de nós e o mínimo, é o respeito.


2.2 As mulheres idosas devem ser exemplo para as mais novas.

Vivendo igreja há tanto tempo, confesso que nada tenho para recriminar sobre o comportamento e a postura de mulheres idosas em nossas igrejas, salvo, aquelas que já davam trabalho na juventude, não se corrigiram e entraram na idade adulta como futriqueiras de plantão.


2.3 e 4 Os jovens cristãos e o comportamento dos servos cristãos.

Primeiro, falando sobre os jovens, confesso-me admirado que mesmo faltando na maioria dos lares, a aproximação necessária à construção da juventude e considerando o ataque satânico pela rede mundial de comunicação, nossos jovens, com não raras exceções, se tem  mostrado obedientes a Deus e a sua Palavra.

O que falta muitas vezes em nossas igrejas é um maior empenho e acompanhamento da juventude, pois, em se plantando, “tudo dá”.

No tocante ao comportamento dos “servos” o autor aponta para aqueles que viviam sob regime de escravidão, assim, por extensão, somos exortados a sermos fieis com aqueles que nos pagam salário.

A fidelidade dos servos deve ser algo benéfico e que atraia a simpatia e o apreço dos “senhores” mesmo sabendo que muitos agem com total impiedade.

III – O BOM EXEMPLO EM TUDO.

3.1       Bom exemplo.

Não há nada mais sério que a figura do pastor diante do rebanho.

Manter a confiança do povo sobre si implica em profundas renúncias. Sempre digo que o crente pode tudo, mas, o pastor precisa pesar na balança antes de qualquer coisa, pois diante dele, há ovelhas  de todas as matizes e condições de compreensão; das fracas as fortes.

Se quiser de fato exercer o ministério, precisa ser assim e ofereço um simples exemplo: O pastor encontra um membro da igreja mais afoito que comenta com ele o quão foi bonita a partida de futebol do domingo. Nessa hora, educada e habilidosamente, o pastor faz sinal que sim e já muda de assunto, não vai entrando de cabeça no tema e discutindo em pé de igualdade. Não somos iguais.

Se quiser de fato exercer o ministério, precisa ser assim.


3.2 Incorrupção da doutrina.

Há quem mercadeje o evangelho, mas, nós temos que permanecer fieis.

Pastor se não criarmos estratégias não cresceremos como eles!  Quanto a isto, não precisamos ficar preocupados, não podemos por a graça de Deus em liquidação. Estratégia em como organizar a igreja para os seus trabalhos é compreensível, mas, pôr armadilhas para atrair os homens, jamais.

O que adianta uma igreja apelar para estratégias e até para efeitos espirituais e ter uma igreja corrompida cujos membros não experimentaram o novo nascimento? Guarde-nos o Senhor.

Permaneçamos fieis à Palavra do Senhor.

3.3 Gravidade e sinceridade.

A lista daquilo que não devemos fazer diante de crianças, jovens e mais velhos é muito grande. Todos querem se espelhar nos pastores.

É muito comum o pastor encontrar moças e senhoras que cultivam simpatia  e não escondem isto; é nesse momento que deve prevalecer o bom senso para que o ministério exercido não venha ser maculado.

Ser honesto com as pessoas com quem lidamos e contratamos para executar serviços e ao comprar no comércio, devemos fazer valer e dar conhecimento do nosso caráter.

Não se aceita pastor, presbítero, diácono, professor de escola dominical ou que exerça qualquer outra função na casa de Deus, agindo com desonestidade e depois ficar na igreja querendo dar lição de moral nos demais membros. Guarde-nos o Senhor.




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