EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 21/06/2015
PONTOS A ESTUDAR:
I – AS ÚLTIMAS ADVERTÊNCIAS E
RECOMENDAÇÕES.
II – JESUS É TRAÍDO E PRESO.
III – JULGAMENTO E CONDENAÇÃO DE JESUS.
IV – A CRUCIFICAÇÃO E MORTE DE JESUS.
I – AS ÚLTIMAS
ADVERTÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES.
1.1 Aflição interior.
Os últimos dias de Jesus foram terríveis
para não dizer cruciais. Quando a morte não é esperada, penso que o sofrimento
é menor, mas, no caso do Senhor, não apenas sabia da sua morte como também da
forma.
Jesus estava na condição humana e como
tal, se ressentia daquele momento: “... a minha alma está profundamente
triste...”.
1.2 Aflição
exterior.
Realmente o texto de Lc. 22:35-38 é
preciso ser compreendido dentro de um grande contexto que é a própria vida do
Senhor e sua pregação. Ao mandar “um seguidor”
guardar a espada (Mt. 26:52) com que feriu o serviço do Sumo Sacerdote,
mostra o espírito com que conduziu seus discípulos.
Entendendo Lc. 22:36-38, parafraseando
ficaria assim: A situação é esta e é perigosa, tratem de se defender os que não
puderem resistir na fé; compre uma espada se não tem, não é assim que os homens
sem Deus agem?
II JESUS É TRAÍDO E
PRESO.
2.1 A ambição.
Imaginemos
o clima entre os discípulos quando Jesus declara que alguém do grupo haveria de
trai-lo.
Judas Iscariotes, ambicioso, amava o
dinheiro e totalmente vazio de qualquer sentimento mostra como existem pessoas
no mesmo espírito no meio do povo de Deus. Ganância, egoísmo é o que se
conhece.
2.2 A negociação.
Fica claro que o astuto inimigo busca os
que têm forte inclinação pela natureza humana doente.
O homem moderno foi ferido pelo orgulho,
soberba e vaidade; não hesitariam em entregar seu valor moral, se é que tem,
para tirar vantagem da posição.
III – JULGAMENTO E
CONDENAÇÃO DE JESUS.
3.1 Na esfera religiosa.
Que texto excelente do autor que deixou
bastante claro a relação de Jesus com o povo e o desconforto do poder religioso
que perdia espaço diante dos milagres feitos pelo Senhor. Não somente dos
milagres, mas, dos ensinamentos.
Não convém mexer com o poder religioso em
qualquer tempo? Perfeito, é uma guerra “santa”
denunciar mentiras e abusos.
3.2 Na esfera
política.
A religião joga Jesus contra o Estado, ou
melhor, o Estado contra Jesus ao induzi-los a pensar que Jesus queria combater
a dominação romana.
O homem não muda o seu modo de agir diante
da possibilidade de perder espaço e ganho.
Tudo terá um fim e esperamos muito esse
fim.
IV – A CRUCIFICAÇÃO E MORTE DE JESUS.
4.1 O método.
Recomendo a leitura do texto do autor,
completíssimo e claro.
INSTRUMENTOS DE TORTURA E EXECUÇÃO.
Dá pena e entristece quando se vê os
diversos instrumentos de tortura e execução entre eles:
Cadeira inquisitória - Cadeira de ferro com espetos ou assentos que
seriam aquecidos.
Garrote vil – Matava por enforcamento aos
poucos.
Forquilha de herege – Empregada com
objetivo de penitenciar o hereje.
E outra dezenas de instrumentos.
A cruz, o tipo usado em Jesus, com mãos e
pés pregados, matava aos poucos, além de aterrorizante, era muito humilhante.
Jesus a suportou por nossa causa.
4.2 O significado.
O significado, temos no capítulo 53 de
Isaias que mostra o real motivo de forma primorosa, dando-nos uma visão da
verdadeira profecia e o seu cumprimento da forma mais literal possível.
Lembrei-me neste momento das palavras do
vice presidente da república senhor Michel Temer quando comparou o sacrifício
do economista Joaquim Levy com o sacrifício de Jesus na cruz.
“Ele (Joaquim Levy) tem de ser tratado
como Jesus cristo, que sofreu muito, foi crucificado, mas, teve uma vitória
extraordinária e que deixou um exemplo magnífico e extraordinário para o mundo”.
Fonte: imprensa.
Os homens veem Jesus dessa forma, simplista,
mas, nós o vemos com o filho de Deus, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do
mundo.
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