Tradução deste blog

sábado, 2 de maio de 2015

EBD LÇ.5 JESUS ESCOLHE SEUS DISCIPULOS

EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 03/05/2015
PONTOS A ESTUDAR:
I – O MESTRE.
II – O CHAMADO.
III – O TREINAMENTO.
IV – A MISSÃO.

                             Poucos querem seguir os verdadeiros ensinamentos 


Caro professor.
A lição é muito importante e aborda questões ligadas ao dever ministerial, não deixe que alunos contenciosos tomem as rédeas da sua classe.

I – O MESTRE.

1.1 Seu ensino.

Quanta falta faz hoje, o estilo de trabalho feito pelo Senhor; pregação com autoridade que não significa pregar com gritos histéricos como fazem a maioria dos pregadores principalmente os mais jovens que tiram o paletó para impressionar e correm o púlpito de canto a canto para repousarem os cotovelos sobre o parlatório com pose de astros de primeira grandeza.

A autoridade de Jesus era a fala + a ação; pregava com poder, com resultados.

Em Hebreus 6:1-1 O autor da carta deixa claro que os ensinos de Jesus não tiveram caráter de doutrinação e organização de igrejas, mas, na salvação, cura e alimentação das almas sob todos os aspectos.

A igreja, no tocante ao ensino é secundária e tem um único objetivo: Reunir as pessoas em torno de si mesmas e todas em torno de Cristo.


1.2 Seu exemplo.

Quem tenta embelezar seus ensinos com retóricas e demonstração de conhecimentos perde um enorme tempo e com certeza, nunca atentaram para os ensinos do Mestre.

Na causa do Reino vale a força do exemplo e não o exemplo da força e muito menos do convencimento visando vantagens.

Dá-lhe vós de comer Mc.6:37.


II O CHAMADO

2.1 O método.

A indicação de João citado conforme Jo.1:35-39 é o que todos devemos – em tese – fazer a qualquer que queira ingressar nas fileiras do ministério.

Consideremos como muito sério apresentar alguém para o santo ministério, pois, com certeza, há muitos que são levados ao ministério sabendo-se de antemão que o tal não jeito nem para ser crente quando mais um pastor. Assim veremos a razão de Jesus ter separado Judas Iscariotes.

Não precisaríamos dizer que Jesus ao escolher os doze, tenha feito com base nas “revelações dos montes”. Havia algo de muito racional nessas escolhas como há nas escolhas de hoje e daí, o cuidado que temos que ter.

Mesmo com todos os cuidados, podemos errar, porém, temos a obrigação de minimizar esses erros, eliminando as probabilidades de erro tais como:

Conhecendo a família do candidato.
Conhecendo o histórico profissional do candidato. Há pessoas que apenas olhando a sua CTPS perceber-se-á que não leva jeito.

Foi ótimo Jesus ter escolhido Judas e certamente o fez para aliviar as críticas em nossas próprias escolhas.
  

2.2 O custo.

Quem está preocupado com o custo quando usam o ministério para estabilizar sua vidas.

Meu avô? Sim, saia com colher de pedreiro e a bíblia na outra mão evangelizando, deixando sua família sob as graças de Deus, para conquistar vidas para Cristo.

Ensinemos o que realmente é ser discípulo de Jesus e o julgamento sobe os maus que poucos se darão a tanto ânimo para querer ser um ministro.


III – O TREINAMENTO.

3.1 Mudança de destino.

Quem conhece profundamente o ministério e os riscos, foge dele e quem ama a Cristo de todo o coração, abraça-o com todo vigor e desejo por saber que recompensa o Senhor trará na sua vinda.

Is. 40:10 O galardão vem com ele e o salário diante da sua face. Ninguém precisa abrir conta bancária para fazer dela o relicário do seu ministério.

As obras de cada um serão julgadas no tempo próprio e aí se verá a diferença entre o justo e o ímpio. ICo 3:13.


3.2 Mudança de valores.

Os exemplos que temos visto tem sido a mudança de valores para pior. Cada um quer defender o seu território não importando os meios para isto.

Alguns sugerem que a família deva ser a primeira na visão do ministro e nunca pude encontrar na prática, essa possibilidade salvo se, o ministro for mais executivo que pastor e família acaba entendendo o lado da missão.

Muitas famílias sofreram o ministério pastoral em razão da falta de entendimento de muitos ministros que família de pastor deve ser tratada com o mesmo carinho e respeito com que o pastor trata as famílias na igreja, respeitar o tamanho espiritual dos seus filhos e não conduzi-los para agradar os olhos da igreja.


IV – A MISSÃO.

4.1 Pregar e ensinar.

Segundo o autor pregar e ensinar deve ser o foco da igreja e a falta de empenho nessa área compromete a vida de muitos que poderiam ser alcançados pela mensagem salvadora.

Pode ser duro querer responsabilizar o pastor da igreja para a responsabilidade da grande missão de pregar o evangelho, mas, cabe ao pastor, abrir espaço e oportunidade para os que queiram transitar por este terreno.

O apoio não deve ser apenas no sentido de franquear a igreja para o livre trânsito, mas, aproximar-se de todo aquele que mostra estar instruído e carregado de paixão pelas almas.

4.2 Libertar e curar.

Por muito tempo conduzi as igrejas da qual fui pastor de maneira rigorosa atentando para as instruções do ministério, mas, tarde, as circunstâncias me mostraram que era necessário impor a minha própria personalidade ao trabalho, sem contudo,  negar ou contestar os que confiaram os trabalhos em minhas mãos.

 Vale dizer que temos que confiar na Palavra do Senhor e não negar em nossas pregações, o lado real da demonstração de poder. Considere o que Paulo diz a igreja de Coríntios em sua primeira carta 2:4.

Os crentes precisam ser provocados em sua fé para que aprendam a recorrer ao Senhor e em alguns casos, as orações dos santos.

Percebam como funcionam os desafios da fé nas igrejas daqueles que querem alcançar objetivos com os quais não compactuamos. O povo acorre em busca.


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seguidores