TUDO NOS PARLAMENTARES
BRASILEIROS, ASSOMBRA.
Frente parlamentar em defesa da família?
“Perguntado pela mídia se ele é a favor do
“casamento” gay, Romário respondeu: “Sou, pô. Eu sou a favor da felicidade. Cada um dá o que é
seu e f...-se os outros.” Como é que uma criatura dessa vai parar na
vice-presidência de uma iniciativa pró-família? Como é que ele vai conseguir
defender a família natural se ele defende a família contra a natureza?”
O Brasil ainda não sinalizou de
fato, para o que se pode chamar de uma “Pátria Educadora”, nem em governos
anteriores e muito menos nesse governo petista que gosta de usar títulos para
os seus projetos que não passam de falácia, já que não tem dinheiro para bancar
a sua máquina administrativa visivelmente aparelhada para cobrir interesses, apesar dos bilhões arrecadados em impostos.
Temos a maior arrecadação disponibilizada a um governo e tudo parece descer
pelo ralo.
Quem elege deputados, somos nós,
os brasileiros, escolhemos o que existe de pior para nos representar na Câmara
Federal; nem vou citar de quais profissões que a bem da verdade não é pela
profissão, mas pela falta de pudor e ética. As honrosas exceções são tão poucas
que perdem o brilho das ações.
Vão para lá, com toda a bagagem daquilo que aprenderam nas esquinas dos seus bairros, com a visão de que a Câmara só tem corruptos, portanto, fazer parte do bolo virou sonho de consumo.
A linguagem é por vezes espúria,
viciada e cheia de palavrões. Ganham fama quando defendem
interesses de minorias sem a menor noção de que estão representando uma nação e
não, um pequeno grupo social. Gastam verbas parlamentares, certamente usando
meios ilícitos para justifica-las como
notas frias, pagando pessoas com a mão direita e tomando grande parte com a
esquerda.
Um ex presidente da república que diante de uma plateia, debocha da fé cristã, zombando de pastores sem perceber que fala contra todos os crentes que defendem a fé cristã, como se tivesse em roda de bate papo de amigos.
Não são apenas os deputados; senadores, prefeitos e vereadores de
municípios e alguns cuja arrecadação, mal dá, para manter suas cidades
funcionando.
Se para postular cargos em qualquer empresa privada, o candidato precisa ter curso superior, fazer exame de avaliação para o cargo que pretende, por que, não filtrar os que pretendem uma cadeira em tão importante órgão condutor da vida política e econômica nacional, da vida do país; por conta da Democracia? Democracia não é o que assistimos hoje em dia, quando os representantes não se dão ao respeito e o povo mostra que os respeita menos ainda.
No país verde-amarelo, a fama vem do fundo do quintal e não que falte pessoas de grande saber técnico e científico, mas, estes, não vão aos canais de televisão falar bobagens, não se expõem nos programas de reality shows a semelhança do BBB, não diz em rede nacional que é gay somente para ganhar fama e seguidores, não diz que já foi mulher de 400 homens e não desfilam pelados na Sapucai.
Sinto orgulho de ser brasileiro
quando vejo jovens com 16 ou 17 anos conquistando espaço em universidades
estrangeiras, técnicos e cientistas, lutando sem muitos recursos para a
melhoria do setor primário da cadeia produtiva. Sinto orgulho quando vejo
agricultores investindo maciçamente para melhorar a produção e a vida no campo.
Tenho vergonha de ser brasileiro quando vejo uma corja de bandidos acabando com empresas como a Petrobrás, surrupiando dinheiro público a tal ponto, de fazer fechar postos de saúde por falta de verbas.
Tudo no Brasil está sob flagelo; a saúde pública, a segurança e a educação; nossas industrias estão sucateadas, o desemprego assusta a muitos e a nossa economia totalmente fragilizada.
Em que as igrejas podem contribuir para melhoria dessa situação?
Afastar-se da política, não
deixar que ela entre no seu espaço, espaço que é dedicado a Deus, mas, pode
contribuir politizando os crentes.
Politizar não é o mesmo que ensinar politica, mas, é contribuir para o crescimento social dos seus membros, conduzi-los de tal maneira que o coração seja elevado ao céu na esperança da vinda do Senhor e da ressurreição, sem perda da consciência social, descobrindo e apoiando jovens com potencial, estimulando-os a que busquem oportunidades grandiosas nos meios públicos sem comprometer a vida ministerial de pastores que acabam sendo levados ao engajamento político com prejuízo do rebanho do Senhor.
Enquanto ensino a Palavra de
Deus, sobre como ser um cidadão do céu posso ensina-los a ter responsabilidades
políticas e sociais como cidadãos que somos e vivemos neste planeta.
Infelizmente, por má orientação,
quando criticamos os desmandos, logo aparecem os que buscam nos corrigir,
dizendo que precisamos orar pelo governo e não falar mal dele, que para mim, “falar
mal” tem outra conotação.
Um pastor sensato procurar estimular a juventude sob sua responsabilidade a estudar, buscar uma boa formação e em casos incomuns, auxiliar aquele que deseja, tem capacidade, mas, não tem recursos.
Sabemos que com todo esforço, nada
fará recuar o avanço da impiedade por ser bíblico e profético, mas, que não
sejamos encontrados dentro da caverna, escondidos sob o pretexto estarmos
fazendo a vontade do Senhor.
No nosso silêncio, a morte dos inocentes.
No nosso silêncio, a morte dos inocentes.
Assim termino dizendo: Ora vem Senhor Jesus.
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