EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 26/10/2014
PONTOS A ESTUDAR:
I – A TENTATIVA DE SE INSTITUIR UMA
RELIGIÃO MUNDIAL.
II – O DESAFIO A IDOLATRIA.
III – A FIDELIDADE A DEUS ANTE A FORNALHA
ARDENTE.
PROPOSTAS DA INTRODUÇÃO: Fosse nos nossos
dias, somos tão politicamente corretos que arranjar-se-ia uma maneira de dobrar
meia perna na adoração para escapar da fornalha.
I – A TENTATIVA DE SE INSTITUIR UMA
RELIGIÃO MUNDIAL.
1.1 A grande estátua.
Os indicativos proféticos contidos na
história dessa estátua, remete-nos para
o final dos tempos quando se fará uma imagem à besta e exigir-se-á que a adorem. Ap. 13:15. Melhor subir na vida
do Senhor que ficar aqui para rever a cena.
Há muitos que buscam adoração sem precisar
de estátua. Aí seria demais.
1.2 A diferença entre as estátuas.
A primeira, fruto do sonho do rei com profundo significado
profético para o que viria, os grandes impérios e o final dos tempos; já a
segunda estátua, o rei não perdeu tempo e mandou edifica-la para que todos a
adorassem como tributo ao seu nome.
A soberba encheu o coração do rei como
acontece em nossos dias quando se conquista popularidade.
Popularidade e poder são dois amargos
venenos para entorpecer a mente humana e afastar o nome de Cristo do centro da
adoração.
1.3 A inauguração da estátua de ouro.
Ser adorado como deus sempre foi o tempero
dos grandes imperadores, principalmente dos egípcios que já deixavam à
sepultura pronta para serem recebidos e recebidos onde, todos nós sabemos.
Lúcifer plantou a sua semente e através
dos séculos ela germina em muitos corações. O último coração a ser fertilizado
de maneira plena será o coração do Anticristo.
II – O DESAFIO A IDOLATRIA.
2.1 A ordem do rei a todos os seus
súditos.
É importante refletir sobre a soberba que
tomava conta do coração dos históricos imperadores; a satisfação pessoal em
construir algo que engrandecesse o nome deles.
Sempre nos poupamos de aproximar líderes
religiosos do nosso tempo ao espírito desses imperadores, porém, penso que
seria covardia não mostrar essas semelhanças. Muitos constroem magníficos
templos e mesmo sem arrogar para si, a grandeza do nome, essa vontade é muito
visível.
Quantas pequenas igrejas sofrem por má
assistência dos seus ministérios e ajuda-las, não dá ibope.
Ser adorado como divindade é outra
revelação da face oculta da personalidade humana; o ar de satisfação quando se
fazem elogios públicos.
São Paulo tem hoje “um templo” chamado de
templo de Salomão e um nome sobre ele.
Não sei se podemos chamar os católicos de
idolatras sem olhar para o nosso rastro para não dizer “rabo”.
2.2 A intenção do rei e o espírito do
Anticristo.
Há uma referência direta; a obra de
Nabucodonosor aponta para a adoração consentida à besta que se levantará nos
últimos dias, assentando-se no trono de Deus (na cidade santa, na terra)
dizendo ser e querendo parecer Deus. 2Ts 2:3-4.
Muitos agem de forma semelhante, esquecem
que a graça, verdade e poder vêm do Senhor, como uma concessão ao homem e não
como propriedade; não somos deuses.
2.3 Coragem para não fazer concessões à
idolatria.
Todos conhecemos o relato bíblico que
envolve os três jovens amigos de Daniel; Hananias, Misael e Azarias ou
Sadraque, Mesaque e Abedinego. A decisão deles em não adorar, serve de lição
para muitos crentes em nossos dias que alegam dificuldades de servir a Deus em
determinadas circunstâncias.
III – A FIDELIDADE A DEUS ANTE A FORNALHA
ARDENTE.
3.1 Os jovens hebreus foram acusados e denunciados.
Este ponto dá margem a muita discussão e reflexão.
Nenhum de nós está isento de sermos vítimas de
denuncias que causem danos a vida cristã; já sofri essas coisas, todavia,
devemos nos manter serenos em qualquer situação, pois, nada se pode contra a
verdade senão pela verdade e não podemos perder a confiança naquele que tudo
pode e nos acompanha a curtíssimos passos.
A ele, toda glória.
3.2 A resposta corajosa dos jovens hebreus.
Os jovens sabiam que a fidelidade a Deus é algo
inegociável, diz o comentador.
O lado belo da vida cristã, é saber que podemos fazer
muitas coisas e saber que não devemos fazer todas as coisas.
3.3 Reação à intimidação.
A resposta dos jovens ao rei mostra; educação, firmeza
de caráter e decisão sem enrolação; foram direto ao ponto.
-O Deus a quem servimos é quem nos pode livrar.
-Ele nos livrará da fornalha e da tua mão,
Emendaram com uma resposta digna de nota, diante das
cansativas mensagens dos pregadores da prosperidade que dizem não aceitar a
derrota nem uma vida carregada de provações.
“...e, se não, fica sabendo ó rei que não serviremos
aos teus deuses nem adoraremos a estátua de ouro que levantaste”.
Precisamos de mais alguma coisa, diante dessas
verdades e afirmações de fé?
Guarde-nos o Senhor.
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