EBD para o dia 29 de junho de 2014.
PONTOS A ESTUDAR:
I – OS DONS ESPIRITUAIS E
MINISTERIAIS
II – BONS DESPENSEIROS DOS MISTÉRIOS
DIVINOS.
III – OS DONS ESPIRITUAIS E O FRUTO
DO ESPÍRITO.
Em tempo: Última lição do trimestre
que por sinal, foram muito instrutivas. Esta última parece-me um pouco mais
complexa exigindo cautela e conhecimento dos professores para que fique bem clara
a existência de muitos outros dons e alguns que podem levar os beneficiários
deles, acharem-se “todo poderoso” quando na verdade, a nossa capacidade,
inteligência e visão, vêm de Deus.
I – OS DONS ESPIRITUAIS E
MINISTERIAIS
1.1 São diversos.
Rm.12:6-8 - De modo que, tendo diferentes dons segundo a
graça...
ICo. 12:28-30 – Apóstolos, profetas,
doutores, milagres, dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas.
IPd. 4:10-11 - Cada um administre o
dom como o recebeu.
Hb. 2:4 – Sinais, milagres,
maravilhas e dons do Espírito Santo.
Pelo que vemos, há muitos dons e
outros ainda que não estão pontuados acima, pois, tudo que nos lança na
dianteira com melhor condição de percepção e comunicação, vem de Deus.
1.2 São amplos.
Quando o apóstolo fala da multiforme
sabedoria de Deus, significa que o mortal não tem alcance para julgar os atos
divinos pela sua bondade em conceder algo ao homem, Tudo está acima da nossa
capacidade.
1.3 Dádivas do Pai.
Além dos dons, o autor cita três
grandes dádivas pelas quais nos tornamos aptos a: Pelo amor, alcançar os homens, pela filiação, a condição
de filhos de Deus e do Reino e pelo ministério da reconciliação, aproximar os
homens a Deus. Tudo isto é dom de Deus.
II – BONS DESPENSEIROS DOS MISTÉRIOS
DIVINOS.
2.1 Com sobriedade e vigilância.
Recebendo dons e sendo ministeriais
ou não, devemos usa-los com sobriedade, vigilância e acima de tudo, glorificar
o doador da graça.
2.2 Amor e hospitalidade.
Amor e hospitalidade são elementos
que não podem faltar a quem exercita o ministério.
O amor é a medicação que combate o
legalismo e a intolerância.
A hospitalidade não significa que
devemos abrir a casa para todos que chegam sem os cuidados necessários para não
ser vítima de bandidos. O servo de Deus sabe pela graça do Senhor a quem deve
conceder hospitalidade. Nem todos tem coração aberto e dedicado para o
exercício deste dom.
2.3 O despenseiro deve administrar
com fidelidade.
Essa fidelidade deve ser a cartilha
de todos; de quem lidera e de quem é liderado, pois, há muitos que sabem cobrar
fidelidade, mas, não sabe oferecer.
Outro aspecto da fidelidade é com
relação a não ultrapassar os limites impostos pela própria Palavra de Deus, sob
nenhum pretexto. Deus não é Deus de confusão.
Na nossa fidelidade a Cristo e a sua
igreja, nossas conquistas espirituais; nas muitas almas e no reconhecimento dos
que nos assistem.
III – OS DONS ESPIRITUAIS E O FRUTO
DO ESPÍRITO.
3.1 A necessidade dos dons espirituais.
Que a igreja não pode olvidar ou
prescindir dos dons espirituais, isto deve ser um pensamento sempre presente.
Quanto jovem andava por caminhos, hoje
sim, perigosos para ir a uma vigília. Nessas vigílias, geralmente em locais
afastados, nos derretíamos em lágrimas buscando o batismo com o Espírito Santo.
O mundo evoluiu o conforto aumentou e ao invés de lágrimas, temos pessoas
falando alto aos ouvidos do crente: “...Fala reteté reteté reteté, enrola a
língua...” e quando a pessoa consegue
emitir um som estranho, eles levantam a mãozinha e dizem: “Mais um” e o pastor,
em cima do púlpito confirmando: “...Jesus batizou mais um aqui...”.
A falta de o genuíno poder, deu lugar a
muita invencionice.
A falta de poder no seio da igreja está
no púlpito,
3.2 Os dons espirituais e o amor
cristão.
Os dons de Deus são dados sem
arrependimento e não são concedidos por seletividade; quem pede recebe e quem
busca acha, mas, sem o amor, acreditem, conheci isto muito bem, não produzem
bons resultados.
Os dons de Deus sem o amor assemelham-se
a alguém que tendo preparado uma excelente receita, convida os amigos e na hora
de servir, lembra-se de não ter posto sal.
3.3 A necessidade do fruto do Espírito.
“Portanto, procurai com zelo os
melhores dons e eu vos mostrarei caminhos mais excelentes”. ICo 12:31.
Qual a visão que o apóstolo Paulo teve
para dar essa informação?
Quem precisa deleitar-se diante dos
dons não são os crentes e sim os descrentes. O caminho mais excelente pelo qual,
os crentes precisam deleitar-se é realmente o caminho do amor. Tudo se realiza
a contento quando existe amor.
Tudo o que temos provém de Deus como um
dom dado aos homens; da força a sabedoria, de Sansão a Salomão, de José no
Egito a Daniel entre os Caldeus.
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