LIÇÃO 07 O
DIVÓRCIO.
EBD 19.05.2013.
Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – O DIVÓRCIO NO
ANTIGO TESTAMENTO.
II – O ENSINO DE
JESUS A RESPEITO DO DIVÓRCIO.
III – ENSINOS DE
PAULO A RESPEITO DO DIVÓRCIO.
Em tempo: Os relatos sobre divórcio, tomam
sentido e rumo com a Lei Mosaica e a
razão disso é que a separação já era factual antes do seu advento. Falar sobre
divórcio enfada, no sentido em que isto ocorre na medida do afastamento da comunhão
com Deus. Quando marido e mulher, estão responsavelmente próximos do Senhor e
da sua palavra, o termo “divórcio” desaparece do vocabulário, por inúmeras razões.
Na verdade, o
divórcio é biblicamente inaceitável e as exceções nela encontradas, visam dar
um “norte” para os postulantes quando a situação se torna insustentável.
I – O DIVÓRCIO NO
ANTIGO TESTAMENTO.
1.1
A
lei de Moisés e o divórcio.
As leis existem
para nortear as relações sociais em família ou fora dela e as penalidades, para
inibir os abusos da sua prática. 1.2
A
carta de divórcio.
Não cabe neste
momento, discutir a questão da preferência ao homem para pedir divórcio, tentar
entender isso não é tarefa fácil, todavia, sempre que Deus tratou com o homem
como coroa da sua criação, impôs a este, a responsabilidade de cuidar de toda
vida que fizesse parte da sua, portanto, irresponsabilidades do homem, não
fazia parte do pensamento divino sobre as relações sociais, daí, essa
preferência ao homem.
1.2.1 Dê-lhe carta de divórcio
(Dt.24:1) quando achar nela coisa feia.
Já ouvi muitas
discussões sobre este assunto, todavia, para mim, coisa feia ou não achar graça
aos seus olhos, certamente estava vinculado aos vícios da sexualidade ou
desvios de conduta ou ainda, perversão sexual. Esse é o pensamento mais próximo
para o assunto.
II – O ENSINO DE
JESUS A RESPEITO DO DIVÓRCIO.
2.1 A pergunta
dos fariseus.
Rabino Hilel, o
ancião (60 ac a 9 ac) viveu no tempo de Herodes o Grande criou escola com os
ensinamentos da Mishná e do Talmud, mantinha escola sobre o divórcio e por essa
escola, a pergunta feita ao Senhor, se era lícito o homem repudiar a sua mulher
por qualquer motivo. Jesus que conhecia os corações do seu tempo e os de hoje,
colocou nas mãos do homem, provocando o mais puro arrazoamento sobre o assunto.
Os homens fogem da verdade quando o assunto é divórcio.
2.2 O ensino de
Jesus.
Os fariseus
insistiram na resposta, não estavam satisfeitos com as primeiras palavras.
Jesus retomou o discurso: “A não ser por causa de prostituição...” ou seja; o
homem que repudiasse sua mulher sem motivos, cometeria adultério ajuntando-se
com outra.
Impressiona-me
quando Jesus terminou sua explicação e eles entenderam que isso era muito
difícil de ser entendido, Jesus fechou o circuito no verso 19:12 Leiam
atentamente esse verso e tirem suas conclusões.
2.3 Permissão para
um novo casamento.
A pergunta
fundamental é: Pelo disposto no capítulo 19 de Mateus, pode a igreja criar
outras exceções além da citada pelo Senhor?
A igreja não pode
fechar os olhos para os problemas atuais que tem transformado as mulheres em
vítimas graves das suas irresponsabilidades como: Abandonar a família, expor a
mulher a constrangimentos pelo uso de drogas, crimes hediondos entre outros
marido pedófilo ou portador de outros desvios de conduta sexual.
III – ENSINOS DE
PAULO A RESPEITO DO DIVÓRCIO.
3.1 Aos casais
crentes.
O ensino de Paulo
é mais pesado que o de Jesus, não obstante, Jesus não deu doutrina, leia
Hebreus 6 onde o apóstolo chama as doutrinas de Cristo de rudimentos. Jesus
usou todo o seu tempo para amar e usou os apóstolos pra ensinarem.
O homem ou a
mulher crente, deve lutar pela manutenção do seu matrimônio porque o conceito
de vida agora, já não é tão simples, Deus nos fez irmãos delas em Cristo.
3.2 Quando um dos
cônjuges não é crente.
Em ICo 7:12-14 o
ensinamento é válido.
3.3 O cônjuge fiel não está sujeito a servidão.
Se o irmão ou a
irmã for abandonado pelo cônjuge por conta da sua fé, nem na lei, se enquadra,
se a lei ainda tivesse a mesma eficácia, reconstruir a vida conjugal é a forma
de evitar pecados da carne.
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