LIÇÃO 13 A MORTE
DE ELISEU.
EBD 31.03.2013.
Subsídio.I – A DOENÇA TERMINAL DE ELISEU.
II – A PROFECIA FINAL DE ELISEU.
III – O ÚLTIMO MILAGRE DE ELISEU.
IV – O LEGADO DE ELISEU.
Em tempo: As
últimas obras de um homem devem ser sempre maiores que as primeiras, mas, nem
sempre isto ocorre. Imaginemos um rio cuja desembocadura seja no mar. Somos o
rio que serpenteamos pela trajetória, produzindo vida e lazer; quando nos
aproximamos do grande mar, despejamos nossas águas, já cansados de toda
trajetória e encontramos uma multidão, com todo vigor, com nova maneira de ver
as coisas e somos assim questionados. Não tem sido incomum que pastores e
líderes que fizeram um excelente trabalho, chegaram à velhice enfrentando
choque cultural e consequentemente, sofrendo pesadas críticas. Podemos afirmar
que Eliseu foi uma exceção como existem muitas exceções? Podemos sim,
felizmente, há muitos que chegam a uma boa velhice, fazendo excelente trabalho,
mas, isso, exige cautela e sabedoria para sair fora quando for percebida a
forte diferença entre líderes e liderados. Eliseu chegou a uma boa velhice com
o mesmo vigor e projeção espiritual. Vamos ver isto na lição.
I – A DOENÇA
TERMINAL DE ELISEU.
1.1
A
velhice de Eliseu.
O comentário
deste tópico é fantástico e por si só, daria para compartilhar excelente
comentário com os alunos.
a) Reconhecer que homem de Deus é
humano.
b)
Reconhecer
que homem de Deus se afadiga.
c)
Reconhecer
que homem de Deus adoece e morre, alguns
em boa velhice e outros nem tanto.
1.2
O
sofrimento de Eliseu.
Alguns acham que
Deus tem a obrigação de cuidar dos servos, poupando-os da velhice e das
enfermidades e não o fazendo, possa parecer um Deus injusto.
Um pensamento
sempre me acompanhou; Deus nos abandonou no planeta terra. O sol serve para
justos e injustos e muitas vezes, pagamos por existir.
Deus nos
abandonou no planeta terra, mas nos recebe em sua glória. Chamemos de “meios”,
o tempo que vivemos do nascimento a morte e “fins”, a nossa esperança na
eternidade. Assim foi com Eliseu e assim é conosco. Ninguém se envaideça por
conta de tudo quanto Deus nos confiou. Sejamos servos fieis.
II – A PROFECIA
FINAL DE ELISEU.
2.1 A ação de
Deus na profecia.
Muito bom, o
pastor José Gonçalves nos lembrar dos jargões em voga na boca de muitos que
usam a palavra de Deus para impressionar e tirar alguma vantagem: “Eu profetizo
sobre a tua vida”.
a) Quem experimentou o novo
nascimento e conhece a Palavra de Deus, não vive na busca dessas profecias.
b)
O
que uma pessoa precisa profetizar sobre a nossa vida que a Bíblia já não nos
console e oriente para o melhor caminho.
c)
Eliseu
não vendia profecia como produto de Supermercados.
d) Deus honrou Eliseu até depois da
sua morte e isso é o que basta.
2.2 A participação humana na
profecia.
a) Deus sempre interagiu com o homem desde o Eden.
b) Deus confiou tanto na participação do homem nos processos que disse: Não ocultarei isto (destruição
de Sodoma) a Abraão, meu servo.
c) O homem não deve ensoberbecer-se e
apropriar-se da palavra como sendo sua propriedade. A palavra é de Deus.
III – O ÚLTIMO
MILAGRE DE ELISEU.
3.1 A eternidade
e fidelidade de Deus.
Bom lembrar aos alunos
a passagem de Jer.1:11 quando o Senhor pergunta a Jeremias o que via e ele,
respondeu: “vejo uma vara de amendoeira” e o Senhor tornou a dizer-lhe: “Viste
bem porque eu velo pela minha palavra para cumpri-la”.
Com o milagre
sobre o corpo morto de Eliseu, Deus queria mostrar que a morte não é
impedimento para cumprir o seu designio.
3.2 A honra de
Eliseu.
Leia o tópico
para seus alunos e merece uma leitura atenta, com calma. Com ele, aprendemos a
entender o valor de cada um dos servos do Senhor. Há muitos que sofrem por
querer se comparar com outros. Isto não é necessário. O tamanho espiritual de
cada um é com Deus e ele nos usa como quer. Sejamos fieis e seremos honrados e
visto com honra pelo povo do Senhor.
IV – O LEGADO DE
ELISEU.
4.1 Legado sócio-cultural.
Nossas igrejas
perdem muito por não acreditar na importância e peso de influência de um homem
de Deus sobre a nação, sempre acham que um homem de Deus não pode se envolver
com política. Com politicalha certamente não, mas, aproveitemos a oportunidade.
Poderíamos nos lembrar da ação de José no palácio de faraó, de Esdras sob a realeza
Persa e Daniel sobre a Babilônia.
4.2 Legado espiritual
O legado
espiritual é a riqueza dos atos praticados sob a superveniência de Deus.
A lembrança de
que somos assistidos em quaisquer circunstâncias, nos tranquiliza e nos coloca
em boa posição de fé diante do Senhor.
Deus seja louvado
por tudo o que faz e o homem sempre honrado por compreender que tudo é dele,
por ele e para ele. Amém.
Finda-se o
conjunto de lições sobre esses dois grandes profetas.
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