Alguns fatos novos despertaram-me o interesse sobre este assunto: Publicidade e desfiles de modas envolvendo crianças. A mídia dos países envolvidos, notadamente da Europa, levantaram polêmica sobre essas aparições, questionando o excessivo tratamento sensual aplicado às crianças; roupinhas curtas, cabelo imitando grandes ícones das passarelas e do cinema e maquiagem carregada, própria de quem faz programas de agrado aos adultos pervertidos.
Chega a ser cômico senão dramática, a maneira como o assunto é questionado e censurado pela imprensa desses países de primeiro mundo. Devo ter escrito algo semelhante a abordagem que faço agora: Sempre achei que usar roupas demasiadamente curtas e adultizadas nas crianças, fragilizam suas defesas, atraindo os olhares impudicos e criminosos dos chamados pedófilos, que estão espalhados e enrustidos no meio da sociedade – Que as igrejas evangélicas não se sintam excluídas desses ataques -. Quando comentamos isto, a elite da sociedade, politizada e evoluída, parte para o ataque dizendo que a criança não pode ser vista como peça erótica e que, somos todos, falsos moralistas.
ME POUPEM! Felizmente, essa gritaria do primeiro mundo vem corroborar nosso pensamento que criança, precisa ser vista como criança, tratada como criança e envolvidas no seu mundo infantil como se vivessem ainda, de forma embrionárias resguardadas as devidas proporções.
O DINHEIRO FALA MAIS ALTO - Em nome da ganância ou da necessidade? mulheres são levadas a praticar sexo bizarro e até a praticar a nojenta relação zoofílica, crianças são levadas a agirem como adultos, vestirem-se como adultos e executar certos passos de danças como adultos. Se tudo isto proporcionar gordos dividendos, porque limita-las? Perguntam os interessados. Como resultado, a pureza delas é lançada no lixo; sem falar no abuso sexual, da qual se tornam vítimas; É o aborto da inocência.
Em nome do IBOPE, as crianças recebem pelas programações televisivas, altas doses de abortivos como: Apologia do relacionamento homossexual; Tudo que fazem, deveria estar dentro de quatro paredes pois ninguém precisa saber o que dois homens ou duas mulheres praticam na alcova salvo se isso render lucro aos canais de televisão. Nas novelas e certos programas de auditório, calcinha já não choca mais, sexo explícito de forma sugerida, nem dá tempo de apertar o botão para mudar de canal, lá estão elas absorvendo o veneno destilado pelas emissoras, sem exceção e tudo pelo lucro.
O SBT estava passando um seriado sobre a revolução de 64 e eu estava gostando do enredo. Sempre é bom reviver, apenas nas telas, óbvio! Fatos que jamais devem ser esquecidos. Ocorre que percebi na continuidade, uma forte apelação puramente romântica e uma quase apologia a relação homossexual entre duas protagonistas do enredo; Não sei se terminou, pois nunca mais assisti.
Falso moralismo? Para que tanta discussão em países desenvolvidos, que superaram muito antes de nós, aquilo que chamam de tabus? Estarão voltando às cavernas?
Quando leio na Bíblia, Jesus, como que, afastando seus discípulos de perto de si dizendo-lhes: Deixai vir a mim os pequeninos porque dos tais é o Reino dos céus, Mt. 19:13 fico pensando na nossa responsabilidade pois elas não vão sozinhas ao encontro desse Reino se por nós não forem levadas. Participe de um aniversário de criança evangélica e vejam as montagens e as musicas, depois não digam que somos todos uns chatos. Se lá fora eles berram, nós aqui, devemos colocar nossas barbas de molho.
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